Tenho uma pequena empresa num prédio comercial da minha cidade. Quando começamos, precisei contratar uma diarista para deixar o escritório em dia. Dona Sueli, na época, trabalhava no prédio como zeladora e fazia alguns bicos limpando outras salas para receber uma graninha por fora. Ela começou vindo uma vez por semana apenas para manter as coisas em ordem, já que tínhamos poucos funcionários e, portanto, pouca bagunça. Confesso que o que mais me chamava atenção era o seu trabalho, sempre impecável. Por isso mesmo, quando ela foi transferida para trabalhar em outro prédio, solicitei seu contato para que ela passasse a trabalhar também na minha casa.
E foi fora do ambiente de trabalho que pude começar a prestar atenção naquela mulher. Mais de 50 anos, loira (teoricamente natural), simpática e notava-se um pouco sofrida pela vida. Falante. E como ela mesma gostava de dizer: independente porque já criei meu filho, não tenho mais marido nem ninguém pra dar satisfação das minhas contas. Na verdade, uma batalhadora.
Dona Sueli chegava cedo, antes de eu sair para o trabalho e saía no começo da tarde, antes do meu retorno. Por isso, nos encontrávamos apenas uma vez ao dia ou às vezes nem isso, quando precisava sair mais cedo ou ela atrasava um pouco. Chamava atenção que ela era bem diferente do que eu estava acostumado a ver no dia a dia, sempre disfarçada pelo uniforme. Dona Sueli era uma espécie de ‘periguete coroa’ pois abusava de calças jeans coladas, saias curtas ou blusas decotadas. Aos poucos comecei a prestar mais atenção em dona Suely, embora ela não fosse nenhuma garotinha, longe disso: corpo já cheio de gordurinhas, seios um pouco caídos, bunda grande e coxas cheias de celulite, acho até que era isso o que me atraía, pois era uma mulher de verdade. Nunca tinha avançado o sinal, sempre tinha sido respeitoso com ela, evitando qualquer tipo de problema. Mas, certo dia, não agüentei e tive que fazer um comentário. Ela tinha chegado com uma saia branca toda apertada que marcava aquela cintura larga e que terminava numa bunda deliciosa. As coxas, grossas e com algumas celulites me atraíam, definitivamente. Nunca tinha experimentado uma coroa, acho que essa fantasia é que me levou a pensar em algo mais. Ao me despedir soltei ‘ô dona Sueli, por favor, só não venha mais com essa saia, senão eu não consigo ir trabalhar’. Ela olhou com uma cara de surpresa, mas sorrindo nos cantos da boca, gostando do elogio. ‘Que isso, seu Walter, é só uma saia!’
‘Mas você tá gostosa, hein, dona Sueli, olha só isso! A senhora tá proibida de vir de novo com essa saia’ – disse enquanto a fazia girar.
Ela riu e eu saí. Tudo havia voltado ao normal até dois dias depois.
‘Seu Walter, o senhor me desculpe mas eu tive que vir com essa saia hoje. Era a única que eu tinha’.
Brinquei e tentando desfazer o mal entendido, disse que não havia problema, apenas que era uma saia perigosa.
‘Perigosa nada. Tem efeito com as menininhas. Comigo não, que já fui no baile com ela e ninguém nem me tira pra dançar!’
Logo percebi que ela queria um elogio. Nada demais, pensei. ‘Me diga onde é o seu baile, dona Sueli, que eu vou lá e tiro a senhora pra dançar. Mas a senhora vai ter que usar essa saia...’
‘Então o senhor gosta é da saia e não de mim’.
‘Que é isso dona Sueli. Só to dizendo que tem que ser muito besta pra não tirar a senhora pra dançar. A senhora sabe que é muito bonita, com todo o respeito. E além do mais, com essa saia, fica ainda mais charmosa. Garanto que a senhora veio com ela só pra receber mais um elogio’.
‘É, pra ver se o senhor me tira pra dançar’ – e começou a rir.
‘Pois tiro, mas a senhora vai ter que me ensinar porque eu não sei dançar nada’.
Estendi a mão e sutilmente a puxei em minha direção, como uma brincadeira. Porém, imediatamente ela veio com força e colou seu corpo com o meu. Não deu outra: na hora meu pau deu sinal de vida. Ainda tentei evitar recuando instintivamente o corpo pra trás, mas dona Sueli foi mais rápida:
‘Tá com medo de mim, seu Walter? Coladinho é mais gostoso’, disse, encaixando o corpo no meu.
Aí, meu amigo, não deu pra disfarçar. Nem pra deixar de notar.
‘Isso aí fui eu, seu Walter?’
‘O que você acha, dona Sueli?’
‘Não sabia que tava com essa bola toda...’
Já não tinha mais nada a perder. Brincamos um pouco de dançar e confesso que segurei forte na sua cintura enquanto aproveitava pra esfregar meu cacete sobre ela que, maliciosa, começou a dizer que eu dançava bem e que a dança é um sinal de outras coisas. Ri meio sem graça enquanto pensei que havia chegado num ponto onde não dava mais pra voltar atrás.
Ainda dançando, ela se virou e encostou aquele bundão enquanto rebolava em mim.
‘E agora, dona Sueli, tudo isso é pra mim?’
‘Que é isso, seu Walter! É só uma dança’
Enquanto ela disfarçava, minhas mãos começaram a passar pelas suas coxas, segurando pela cintura e depois por cima da sua saia. Safada, ela começou a remexer mais devagar enquanto, já sem nenhuma cerimônia, comecei a subir sua saia levemente até chegar no meio das pernas, na sua calcinha que estava molhada.
Passei o dedo sobre a calcinha, coloquei-a de lado e acariciei sua buceta, enquanto ela continuava o seu rebolado, jogando o corpo contra o meu. Levei o gozo da sua buceta até a minha boca. Docinha, deliciosa.
Sem dizer uma só palavra, curvei dona Sueli para frente, levantei toda sua saia e vi a calcinha minúscula que ela usava, preta, com apenas um fiozinho lateral. Baixei-a e me ajoelhei para começar a chupar sua buceta. Ah, nunca tinha experimentado uma buceta tão gostosa!
‘Pára, seu Walter que assim eu vou gozar!’
Isso só me fez chupar com mais vontade aquela bucetona deliciosa ao mesmo tempo em que ela rebolava na minha boca.
‘Seu Walter, venha aqui que eu vou lhe pagar’. Ela me sentou no sofá, baixei as calças e dona Suely começou um boquete como se o mundo fosse acabar. Chupou, chupou e engolia tudo, de olhos fechados. Nunca vi tamanha devoção numa vara. Dona Suely pelo visto tinha muita experiência. Sua língua era macia e sua boca molhava meu cacete inteiro. Ela se divertia com o pau latejando na sua boca.
‘Assim é que eu gosto, bem durinho’.
Já quase não aguentando, botei dona Sueli deitada no sofá com as pernas pra cima. Antes de afundar meu cacete na sua buceta, dei mais uma chupada, dessa vez bem forte nos lábios que eram grandes. Ela gemeu alto. Encostei o pau na entrada e ele deslizou com facilidade, sem nenhuma resistência. O vai e vem cada vez mais forte só fazia trazer mais gozo que era impossível saber se era meu ou dela. Dona Sueli nada fazia além de gemer baixinho e observar o cacete sumindo dentro da sua buceta.
Virei-a de costas pra mim e pude admirar por alguns instantes, aquele bundão branco maravilhoso, grande, gordo e delicioso. Com minhas mãos abri caminho naquela bunda e meti novamente na sua buceta. Dona Sueli, gulosa, empurrava o corpo pra trás pra receber a vara todinha. Assim que tirei a pica toda molhada pela sua buceta, deixei escorregar até a entrada do seu cuzinho. Dona Sueli se encarregou de encostar o pau na entrada do seu cuzinho, puxando-o pra dentro, bem devagar enquanto ao mesmo tempo batia uma leve punhetinha.
‘Seja carinhoso, seu danadinho’.
Obedeci. Fui empurrando aos poucos e até devagar demais. Ao sentir o cacete tomando conta do seu cuzinho, dona Sueli jogou a cabeça para trás e tentou olhar a minha cara de satisfação.
É lógico que eu não estava nem aí pro rosto da dona Sueli, apenas aproveitando a cena de ver meu pau castigando aquele bundão delicioso que me mexia como uma gelatina a cada estocada mais forte.
Ao contrário da buceta, o cuzinho da dona Sueli era bem apertadinho. Porém, mesmo estocando com força, ela não reclamava, apenas gemia.
‘Que delícia! Come tudo vai!’
Já quase não aguentando mais, avisei dona Sueli que iria gozar.
‘Goza na buceta! No cu não!’
‘Seu cuzinho é tão gostoso que merece ficar cheio de porra’.
‘Goza na buceta!’
‘Outro dia. Agora vai ser no cuzinho!’ disse enquanto puxei o cacete e deixei só a cabecinha lá dentro, já latejando para soltar os jatos de porra. Foi muita porra! Poucas vezes gozei tanto. Ao tirar o cacete, um filete de porra começou a escorrer do cuzinho e descer passando sobre a buceta e pingando no sofá.
‘Tá aqui, dona Sueli, a senhora não queria porra na buceta? Vou dar um pouquinho’ disse enquanto aproveitava minha própria porra que escorria do cuzinho e empurrava com o cacete pra dentro da buceta.
‘Quero que a senhora limpe esse cacete com a sua buceta. Tem muita porra nele’.
Ela rebolava a buceta no cacete como se quisesse toda gota de porra lá dentro. É claro que não agüentei e soltei um pouquinho que ainda tinha lá dentro.
Ainda com tesão, bati muito naquela bunda até ela ficar vermelhinha de tanto apanhar enquanto brincava, sacudindo a bunda e pedindo pra ela piscar o cuzinho pra mim. Cada vez que piscava, mais uma gotinha de porra escapava e claro, com minhas mãos, eu conduzia tudo até sua buceta.
Por fim, deixei dona Sueli lamber meu cacete todo até deixá-lo bem limpinho pra eu poder sair trabalhar. Já estava atrasado, mas tinha valido a pena.
Comi dona Sueli várias vezes desde então e sempre me espantava com sua safadeza, até quando arrumou um namoradinho, mais ou menos da idade dela. ‘Namoro com ele mas só dou pra você’. O problema é que essa intimidade fez com que minha namorada começasse a desconfiar. Mulher percebe essas coisas e dona Sueli, experiente e safada, fazia de tudo pra provocar o ciúme da minha namorada.
‘Essa velha não se enxerga. Você nunca iria querer nada com ela!’
Mal sabia que aquela velha era muuuuito mais gostosa e safada do que todas as namoradas que eu já tive. Sinto até hoje por ter tido que demitir dona Sueli. Não é fácil encontrar boas funcionárias assim.