Predadora de homens II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1466 palavras
Data: 05/12/2013 00:09:31
Última revisão: 11/06/2015 18:00:55

Terminamos o conto anterior com Julia erguendo seu bebê no colo. Armando estava lívido com a história e claramente excitado. Julia perguntou se ele se incomodava que ela amamentasse seu filho e ele, meio surpreso com a pergunta, disse que não. Calmamente, Julia tirou um peito pra fora, acomodou o filho no seu colo e lhe deu de mamar. O peito dela era lindo, branquinho, macio, com auréolas grandes e clarinhas. Armando não conseguiu evitar a encarada. Com um leve sorriso, ela perguntou se deveria continuar. De imediato, ele disse que sim. Julia, então, continuou de onde havia parado: depois da transa com Gilberto, ambos dormiram. Por volta das nove da manhã, ela acordou, soltou suas mãos e se levantou, com fome. Foi à cozinha, nua mesmo. Meia hora depois, ela é abraçada por trás. Gilberto acordara e fora ao seu encontro, também pelado. Beijou seu pescoço, agarrou seus peitos e seu pau duro a cutucava por trás. Julia se virou, se abraçaram e começaram a se beijar. Gilberto a ergueu, colocando-a em cima da mesa e a comeu novamente, gozando muito dentro dela.

O plano de Julia ia às mil maravilhas. Gilberto estava cada vez mais apaixonado e ela o controlava como queria. Ele era totalmente submisso a ela, pois temia perdê-la. Ela usava isso com maestria, dosando as sessões de sexo para que ele não esquecesse quem mandava na relação. Ao mesmo tempo, seguia sua amizade com Paula e se aproximava de Victor, pois ele precisava ver nela a amiga ideal a quem recorrer quando a tragédia ocorresse. A certeza de que Gilberto estava no nível que ela gostaria veio quando, ao saírem de uma boate, ela ter dito que um sujeito a ofendeu e Gilberto teve de ser contido para não arrebentar o cara. O tabuleiro estava armado, só faltava agora mexer as peças. Dois dias depois, ela estava na cama com Gilberto e começou a se queixar de Paula. Inventou histórias de como ela estava mudada, como não era mais a mesma pessoa. Aos poucos, foi incutindo na cabeça de Gilberto uma raiva enorme de Paula, que ele nem conhecia. Gilberto passou a se referir a ela como vadia.

Uma certa manhã, Victor telefonou para Julia, pedindo que ela o acompanhasse ao Shopping, pois queria comprar um presente para Paula. Julia adorou a ideia, pois iria ficar sozinha com ele e seria uma ótima oportunidade para começar a jogar sua rede. Passaram horas bastante divertidas no Shopping e Victor ficou muito agradecido. Na volta, Julia decidiu que estava na hora de pôr seu plano em ação. Ela sabia que Gilberto ia a sua casa mais tarde, então começou a se estapear no rosto até ficar com o olho roxo. Quando ele chegou, ela estava de óculos escuros e encenou uma dor de cabeça e mal estar. Quando Gilberto tirou os óculos e viu o olho machucado, perguntou o que era aquilo. Julia disse que não era nada, ele insistiu e começou a ficar nervoso. Ela, então, começou a chorar e disse que, depois do Shopping, foi até a casa de Paula. Quando chegou lá, Paula a tratou super mal, a ofendeu e disse que ela estava tentando roubar o namorado dela. Julia se defendeu, dizendo que não era verdade, que ela estava namorando e apaixonada por Gilberto. Paula não acreditou e lhe deu um murro. Julia disse que quis revidar, quis estrangulá-la, mas achou melhor ir embora, mesmo com Paula a chamando de piranha, vadia e puta. Gilberto ficou possesso, enfurecido. Julia tentou acalma-lo, quis transar e ele recusou. Àquela noite, ele foi à casa de Paula e a matou.

Na manhã seguinte, Victor telefona para Julia, desesperado, dizendo o que ocorrera. Ele mal conseguia falar. Ela, então, se vestiu e correu para a casa de Paula, encontrando a polícia, uma ambulância e Victor no jardim, chorando muito, inconsolável. Julia foi até ele e os dois se abraçaram. Ficaram assim uns quinze minutos, Julia lhe fazendo carinho e esperando ele se acalmar. Nesse momento, o delegado (Armando) se aproxima e avisa que o corpo seria levado. Os dois se levantam e vêem a maca indo na direção do carro do necrotério, ele iria para o IML. O corpo estava no saco, todo coberto, mas o delegado relatara que estava destruído, o rosto totalmente arrebentado. Victor disse que ia junto e Julia também quis ir. Falou que iria passar no emprego pra pedir dispensa e poder ficar o dia todo com ele. No entanto, ela foi à casa de Gilberto. Ela o encontrou no sofá, nitidamente assustado, pois jamais havia matado alguém. Quando a viu, a abraçou e disse o quanto estava feliz por vê-la. Ela pergunta o que houve e ele conta tudo em detalhes. Como invadira a casa, que encontrara Paula dormindo e, quando ela acordara, ele começou a espancá-la e, depois, estrangulá-la. Contou que quebrara a mão direita dela, a mão que batera em Julia. Ela nunca mais iria levantar a mão pra ninguém. Depois, pulou a janela e voltou pra casa, tirou as roupas ensanguentadas e colocou no banheiro.

Julia perguntou se ninguém o vira e ele disse que não, que havia usado um capuz cinza. Ele disse que a amava mais que a vida e ficou maluco quando soube do murro. Gilberto era forte e, descontrolado, ficava com mais força ainda. Julia podia imaginar o estado do corpo de Paula. Os dois se beijaram e, explodindo de tesão, ela o puxara pra cama dele. Arrancaram as roupas e caíram na cama se beijando e se esfregando. Julia desceu e começou a chupar seu pau, que estava muito duro. Ela se virou na posição de 69 e engolia o pau até a garganta. Gilberto agarrava a bunda dela e enfiava a língua na boceta. Julia rebolava na cara dele, punhetava seu pau e chupava, rápido e forte. Gilberto enfiou dois dedos nela e alternava a língua entre a boceta e o cu. Julia acariciava o saco dele e passava o dedo na entradinha do rabo do amante. Ele abria as pernas e intensificava as chupadas em Julia, que começou a gozar forte e a gritar alto. Sua buceta se contraía e ela engolia com mais força a rola dele. Gilberto não aguentou e gozou muito, jatos e jatos na garganta dela. Julia adorava receber esperma na boca. Engolia sem nojo nem dificuldades.

Ambos estavam suados e agitados pela gozada, mas ela queria mais, queria ser penetrada. O pau de Gilberto estava mole, mas ela sabia como endurecê-lo. Saiu de cima dele e mandou que ele se virasse de bruços, de quatro. Ajoelhou-se por trás, abriu a bunda dele e enfiou a língua. Gilberto gemeu e enterrou o rosto no colchão. A primeira vez que ela fez isso, ele reagiu de imediato, reclamando e proibindo. Mas, ela sempre conseguia o que queria com ele. Agora, ele adorava e se derretia todo com a língua dela no seu cu. Julia lambia, chupava e mordia a bunda dele. Enfiou um dedo bem devagar e mandou que ele rebolasse. Seu pau endureceu, mas ela gostava de vê-lo naquela posição, de quatro, sendo enrabado e gemendo deliciosamente. Ficou assim mais um pouco, brincando com seu escravinho e quando dois dedos seus já entravam fácil no rabo dele e o pau já estava totalmente endurecido, ela mandou que ele a comesse. Primeiro, papai e mamãe; em seguida, ela montada nele e arranhando seu peito; finalmente, de lado, onde seu pau entrava até o talo e ele apertava e amassava os peitos dela e chupava seu pescoço. Assim, os dois gozaram com intensidade. Ele encheu sua xaninha de esperma e ele melou o lençol da cama com seus fluidos.

Gilberto estava exausto. Havia passado a noite acordado e agora gozara duas vezes, ambas com grande intensidade. Julia o beijou e disse que dormisse. Ela iria cuidar da roupa ensanguentada dele e depois precisaria sair. À noite, se veriam em sua casa. Ela se levantou, foi ao banheiro onde encontrou as roupas e tirou da bolsa algumas fotos dela com Paula. Riscou o rosto da amiga, como se alguém com raiva quisesse apagá-la, e as colocou em cima da pia. Passou em cima da roupa suja para que ficasse um pouco de sangue e saiu da casa. Colocou as roupas em um saco e as jogou na lata de lixo em frente à casa. Entrou em seu carro e foi ao IML. No caminho, parou em uma esquina, verificou se havia câmeras de vigilância e foi a um telefone público. Telefonou para a polícia e, de forma anônima e com um lenço no bocal do telefone para disfarçar a voz, denunciou Gilberto, contando tudo o que ele havia lhe dito, onde estavam as roupas e seu endereço. Desligou, voltou ao carro e, sorrindo, dirigiu para o IML.

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