Quando eu tinha dezessete anos, tinha uma tiazona boazuda ( Sandra ) que morava ao lado de casa. Ela era do tipo extrovertida, falante ( as vezes até demais ). Ela vivia dando festas, e sempre me convidava. Ela gostava de rock and roll, e nós ouvimos muito Guns and Roses, Metalica entre outras bandas. As festas dela era sempre regada a bebida, e sempre rolava de alguém transar. Passei a frequentar essas festas e peguei varias mulheres que trabalhavam com ela, e usavam essas festas para encher a cara e transar, as amigas dela eram putas e gostavam de transar. Mas eu nunca tinha notado que a Sandra tinha interesse em mim, nos conversávamos e éramos amigos, pelo menos assim eu pensava. Ela me deixava usar o quarto dela nas festas pra meter nas putinhas das amigas dela, o namorado não gostava muito, mas também eu não ia com a cara dele e quase não nós falávamos, então tava tudo certo.
Em uma dessas festas eu acabei bebendo um pouco além da conta e passei mal, eu não queria voltar para casa pois ia ter que ouvir um sermão daqueles da minha mãe, mas Sandra foi muito solicita e ofereceu o quarto da filha para dormir por lá até melhorar. Eu não conhecia a filha dela, ela engravidou muito cedo ( aos 14 ) e estava morando com o carinha.
Só me lembro que ela me ajudou a chegar até o quarto e depois na cama quase que me arrastando. Ela tirou meu tênis, minha camisa e minha calça, eu estava muito bêbado e alcancei o seu seio esquerdo dando uma bela apalpada.
- vem deita aqui comigo Sandra, quero pegar você hoje! - e continuei apalpando o seu peito, ela sorriu e acariciou meu pau, com suas caricias meu pau cresceu e ficou bem duro. Mas eu estava muito bêbado e acabei caindo no sono.
Na manhã seguinte eu acordei com uma puta dor de cabeça, e sem saber onde estava. Por alguns segundos alguns flashs de memória surgiram na minha mente, e me lembrei de ter tocado no seio de Sandra. Mas achei que tudo não passasse de um sonho devido a bebida, mal eu sabia ali o que aconteceria logo em seguida. Procurei a minha calça a vesti e sai do quarto sem camisa, caminhei pela sala até chegar a cozinha. Ela estava sentada a mesa só de calcinha e sutiã, me olhou e abriu um sorriso gostoso pra mim, se aproximou seminua e parou a minha frente. A safada queria que eu olhasse por copaço dela.
Sandra era uma tiazona gostosa, apesar dos seus quarenta e quatro anos, tinha um corpão em cima, 1,72 de altura, uma bunda grande bem cheinha e seios fartos, ela era uma morena bem gostosa, não parei de olhar por um segundo e ela apenas se limitou a dar uma risadinha sacana pra mim.
- cadê o seu namorado?. – perguntei já com segundas intenções.
- nós brigamos e ele foi embora, por que?. – a cara de safada que ela fez deixou o meu pau duro na hora.
- não, nada!. – um sorriso de leve surgiu no meu rosto.
Ela sorriu para mim, e me levou até a mesa onde estava posto o café da manhã.
- vamos sirva-se, eu fiz um café forte pois sabia que você precisaria! Coma bem, você vai precisar estar bem alimentado pra daqui a pouco!. – um sorriso maroto ficou estampada na cara sapeca da Sandra. Eu sabia que hoje seria um bom dia, um belo dia.
Enquanto eu tomava meu café, ela se posicionou atrás de mim a passou a massagear meus ombros. – nossa que ombros largos você tem, sempre gostei do seus ombros, sabia?. – suas mãos delicadas era uma delicia.
- mesmo, você sempre gostou dos meus ombros?. Devia ter feito essa massagem a muito tempo então, suas mãos são demais gata!. –
- você esta flertando comigo, seu cachorro!. –
- eu flertando... imagina estou sendo direto mesmo, hoje eu quero conhecer todas as suas habilidades, ok!. –
Nos dois rimos da situação, e ela me abraçou por trás. Sua mão desceu pelo meu peito e passou pelo meu abdômen chegando finalmente no meu pau, ela começou a bater uma punhetinha por cima da calça enquanto eu terminava de tomar o meu café. Após algum tempo nessa brincadeira, ela se ajoelhou ao lado da cadeira e buscou com seus delicados dedos o zíper da minha calça. Eu me levantei para facilitar o trabalho então ela abriu o zíper e desceu minha calça até meus pés, na posição que ela estava ali meu pau apontou diretamente a sua boquinha carnuda. Ela observou atentamente o meu pau, olhava como se fosse uma criança ganhando um brinquedo novo. Ficou ali observando os detalhes da minha vara por alguns segundos, e então sua língua rapidamente alcançou a cabeçona vermelha do meu pau, que estava a sua frente, após essa lambida veio uma segunda e uma terceira. E sua mão esquerda foi até as minhas bolas acariciando gentilmente o meu saco. Ela lambia da cabeça ao saco, como se fosse um pirulito.
- e ai Sandra, é gostoso esse pirulito!?. –
Ela não me respondeu nada apenas deu um sorriso e abocanhou meu pau de uma vez. Ela engoliu o maximo que pode de uma vez só, essa engolida fez com que ela desse uma engasgada e me levou ao delírio, precisei me conter muito para não encher a boca dela de porra, afinal a brincadeira estava só começando. Ela tirou e voltou a por tudo o que conseguia na boca, mas só entrou metade do meu pau na boquinha da puta.
- eu vou engolir essa vara inteira, vou fazer essa cabeçona tocar na minha garganta, você vai ver!. – eu me surpreendi com a atitude dela e gostei muito. Após varias tentativas e ela quase vomitar algumas vezes, ela conseguiu o que queria, seu nariz tocou no meu abdômen e seu lábio inferior tocava no começo do meu saco. O som de engasgo que ela fazia ao estar com 19cm de cacete dentro da garganta era incrível. Juro que fiquei pasmo ao ver a entrega total daquela mulher, ela estava fazendo tudo ao seu alcance para satisfazer-me. Era visível o esforço que fazia, lagrimas escorriam incessantemente pelo seu rosto, seu rosto ficou todo lambuzado com a saliva misturada a secreção pré gozo do meu pau. A visão daquela safada com meu pau todo enterrado na garganta me desnorteou e eu perdi o controle, acabei gozando garganta abaixo. Eu achei que ela não iria gostar por eu ter gozado na garganta dela, mas pelo contrario ela engoliu toda a minha porra, e depois ainda pressionou meu pau varias vezes para que o restinho de porra que tinha sobrado saísse. Quando as gotas de porra surgiam na cabeçinha do meu pau, ela me olhava com a cara de puta mais safada que eu já vi e lambia meu pau para deixa-lo limpo. Ela sorveu toda a porra, deixando meu pau limpinho.
- hum, que gala gostosa você tem, assim vou ficar com a pele bem macia, hehehehe!. –
- safada você né, que tal tomarmos um banho juntos!?. – nem esperei ela me responder e já fui puxando-a pela mão para o banheiro. Ao entramos no banheiro comecei acariciar aquele corpão gostoso, seus seios eram fartos e macios, os biquinhos dos seus seios eram pequenos e sensíveis, ao chupa-los ela se contorceu de tesão. Brinquei algum tempo naqueles belos montes venusianos. Então entramos embaixo do chuveiro e eu a ajudei a retirar a calcinha eu estava agachado de frente para aquela xavasca, e me deparei com uma bucetinha muito bem cuidada e devidamente depilada com um filete fino de pelinhos negros e macios percorrendo sua área genital. Aquela xoxota rosada e perfumada, exalava um odor inebriante de sexo. Meu pau começou a dar sinal de vida novamente. Senti uma vontade estranhamente louca de chupar aquela xoxota, e isso não é o tipo de coisa que normalmente eu gosto de fazer, mas aquela buceta estava me atraindo. E sem me dar conta do que eu estava fazendo, passei a língua suavemente por toda a extensão dos grandes lábios, Sandra se contraiu toda e pressionou minha cabeça contra a sua xoxota. Eu estava tomado por uma força maior, que me conduzia gostosamente por todo aquele novo mundo que surgia diante de mim. Eu nunca tinha visto uma mulher gemer tanto quanto a Sandra gemia na minha língua. Penetrei dois dedos dentro de sua buça para sentir seu calor, e admito que fiquei surpreso ao constatar que ela estava mais do que molhada estava quase pingando. Retirei meus dedos e Sandra deu um gemidinho gostoso, levei meus dedos a boca para sentir o gosto do seu mel. Era muito bom. Sem me conter avancei sobre aquela xoxota e fodi ela com a minha língua, fiz tudo o que achei que devia e que não devia, até lambia da xana ao cuzinho e do cuzinho a xana. Chupei tanto aquela buceta que a fiz gozar gostosamente na minha boca. Nos beijamos e começamos a tomar um banho gelado, extremamente revigorante.
Durante o banho começamos a nos ensaboar, ela batia uma punheta enquanto fingia me ensaboar e eu idem. Toda essa brincadeira acabou com ela apoiando as mãos na parede eu por trás penetrando-a. Ao coloca-la com a bunda empinada pra mim meu pau latejou de tão duro que ficou, ela era muito gostosa e ia sentir me pau bem no fundo da xota. Quando eu posicionei a cabeça da minha vara na entradinha da buça, ela deu uma reboladinha e sua respiração começou a ficar ofegante, e começar a penetra-la ela soltou um longo.
- aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhh, que delicia! Me come seu gostoso, me fode vai, vai!. –
- empina essa bunda pra mim, vadia!. Vou começar sua xoxota até cansar!. –
Ela obedeceu e empinou o maximo que conseguiu. Um tesão incontrolável tomou conta de mim ao vê-la cedendo aos meus caprichos. Então passei a penetra-la com mais força e intensidade para ouvir seus doces gemidos, ao sentir me pau ir no fundo da sua buceta e voltar, entrava e saia, entrava e saia, entrava e saia. Em um vai e vem ritmado e gostoso. Sua xoxota quente e úmida envolvia meu pau, me fornecendo carinho e aconchego. Meti o maximo e o melhor que eu pude, eu queria agrada-la ao maximo. Quando não pude mais aguentar eu lhe disse que ia gozar ela rapidamente desengatou meu pau da sua buceta e como uma leoa selvagem atacou meu pau. Lambeu, chupou, engoliu a pica até que veio o gozo. Inundei novamente sua boca de porra, enquanto meu pau latejava e jorrava porra, ela deixou ele dentro da boca. Com uma mão eu me apoiava na parede tentando debilmente não cair sobre ela, minhas pernas estavam bambas, e com a outra mão eu a segurava pelo cabelo forçando sua cabeça contra meu pau sem nenhuma resistência da parte dela. Quando o ultimo jato de porra atingiu o céu da sua boca, ela tirou meu pau da boca e abriu a boca para mostrar que toda a minha gala estava ali na sua boca, em seguida ela engoliu tudo de uma vez, eu pude ver o movimento da sua garganta enquanto ela engolia minha porra. Como uma cadelinha bem treinada, ela abriu a boca novamente para mostrar que havia engolido tudinho.
Sem me aguentar mais, me deixei cair no chão do banheiro.
- ah, Sandra se eu soubesse o quanto você era gostosa e safada assim, já tinha te comido antes, muito antes!. –
- não se preocupe meu gostoso, podemos recuperar o tempo perdido!. Ou você acha que essa pica gostosa vai fugir de mim?. Sua porra é muito gostosa e você vai ter dar ela pra mim, seu safado!. Quero beber do seu leitinho todo dia, preciso manter a minha pele jovem, e além do mais você nem experimentou o meu cuzinho!. Você já comeu um cu?. – perguntou-me curiosa.
- sim já comi um cuzinho sim, a Carla a sua amiga do trabalho já me deu aquele cuzão dela, aquela rabeta é gostosa!. Nossa, ela é demais hein, vou te contar! –
- ah sim, ela me falou que deu o cu pra você, mas meu cu é muito melhor que o dela!. –
Fomos para o quarto dela e deitamos naquela cama de casal maravilhosa, eu estava esgotado o dia mal havia começado e já tinha gastado todas as minhas forças. Cai em um sono profundo junto com a Sandra, dormimos a tarde toda feito dois namorados. E ao acordamos de noite, me sentia revigorado e com uma vontade de comer um cu sem igual. Mas essa historia vou deixar para um outro conto.
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