Love, Sex & Magic!

Um conto erótico de Ro Veneza
Categoria: Homossexual
Contém 800 palavras
Data: 06/12/2013 16:36:53

Love, Sex & Magic – 01

Olá, meu nome é Rodrigo e tenho 14 anos. Estou no primeiro ano e vou contar uma história que aconteceu comigo já faz alguns meses.

Bem, sempre fui um aluno inteligente e dedicado, sempre fui considerado nerd pelos meus amigos e colegas de classe. Desde que entrei na escola, sempre fui vítima constante de bullying e sofri muito tempo com isso, até a oitava série para ser mais específico. Mas quando cheguei ao primeiro ano do Ensino Médio isso cessou.

No primeiro dia de aula conheci o garoto que ia mudar minha vida. Era o primeiro dia dele na escola nova, mas ele não era um garoto qualquer, ele era muito bonito e chamou a atenção de todos desde o momento em que botaram os olhos nele. Ele tinha um estilo surfista, era espontâneo e sempre muito alegre e por isso todos queriam muito sua amizade.

Apesar de ele ser praticamente adorado por todos, ele não dava muito ganja para o pessoal. Achava as meninas puras patricinhas e os garotos um bando de garotos que achavam que já eram homens. Pois bem, sendo assim, um dia desse ele chega até mim e me pergunta o meu nome.

-É Rodrigo. –falo timidamente e vermelho de vergonha.

-Legal. Prazer Rodrigo, meu nome é Leno. Eu sou novo aqui, você já deve ter percebido isso, não tenho quase amigos e gostaria de lhe perguntar se um dia desse a gente poderia sair juntos por aí. O que você acha? –pergunta ele sorrindo.

-Cla... Claro. –falo com muita, mas muita vergonha.

-Que bom. –ele pega um papel no bolso e me entrega. –Esse aqui é o meu número de celular. Espero um SMS seu hoje a tarde pra gente conversar.

-Tá legal.

-Que ótimo. Foi muito bom te conhecer Rodrigo. Até mais. –e foi saindo. –Ah. –parou. –A propósito, gostei dos seus óculos, são bem maneiros. –e foi.

Quase tive um ataque cardíaco depois que ele foi embora após ter falado tudo aquilo. Apenas olhei o papel com o número de celular dele e dei um sorriso gigante.

Após a aula terminar, fui correndo pra casa para poder mandar SMS pra ele. Almocei correndo, escovei meus dentes e subi para o meu quarto esperar mais uns quinze minutos para mandar mensagem pra ele. A primeira mensagem eu mandei perguntando se ele já tinha almoçado para conversarmos. Ele respondeu que já tinha terminado sim e que ficou muito feliz de eu ter lhe mandado a mensagem como ele havia pedido.

Conversa vai, conversa vem e ele me pergunta se eu toparia sair com ele naquela tarde. Sem reação e com o coração a mil, respondi apenas um “SIM” e ele logo me diz qual era o local para nosso encontro. Ele escolheu uma praça perto da minha casa que eu gosto muito particularmente.

Levanto correndo da minha cama e vou procurar uma roupa bem bonita para meu primeiro encontro fora da escola com ele. Eu nem estava acreditando que um garoto bonito e popular como ele estava me chamando para sair, e principalmente o fato de ele ter tomado a iniciativa fazia com que eu chegasse a duvidar se aquilo era realmente verdade. Acabo tendo a certeza quando recebo uma mensagem em que ele pergunta se eu já estava pronto, pois ele já estava na praça me esperando. Levo um susto e saio em disparada para não o deixar ficar esperando.

Chegando a praça o avisto de longe chupando um picolé só de bermuda e camiseta, pois estava muito quente aqui em Vitória naquele dia.

-Atrasei? –pergunto chegando ao seu lado.

-Não, senta aí. Quer um picolé?

-Sim. –respondo seco.

Começamos a conversar ali enquanto chupávamos picolé. Ele mordia e mastigava o picolé feito macho mesmo. Eu pelo contrario, apenas lambia em um jeito inocente.

De repente ele me olha e observa o jeito como eu lambia o picolé. Dá uma risada safada e continua mordendo o seu. Quando percebo a situação, não me contenho e começo a lamber o picolé safadamente, fazendo movimentos de vai e vem e imaginando que eu estava chupando uma coisa que ele tinha no meio das pernas que vocês já devem saber o que era.

Após dez minutos terminamos a safadeza e ele me convida a irmos atrás de algumas árvores que tinha pelo parque onde ninguém passava. Quando chegamos lá ele me pergunta:

-Você deve estar com essa boca bem geladinha e doce depois de chupar esse picolé. –falava ele sorrindo pra mim e segurando uma de minhas mãos.

-É sim! Eu estou. –falei sem graça.

Ele põe a mão em minha cintura e me puxa pra perto dele.

-Posso experimentar? –pergunta olhando em meus olhos.

-E por que não? –falo.

Seus lábios tocam os meus e vocês já sabem o que acontece depois.

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