Noutro dia, no cinema eu encontrei uma ficante que é tarada por punheta. O que que mais a excita desde novinha é ver um homem batendo punheta. Segundo me
contou fica realmente louca ao ver um homem se masturbando e gozando. Se for alguém que ela goste então, só em ver e apertar as coxas ela goza.
Como sou extremamente curioso fiquei insistindo com ela durante algum tempo para me falar mais sobre o assunto. Ela diz não saber como e quando começou.
Terminou por lembrar de um primo que sempre passava os verões em sua casa. Ele por vezes se trancava no quarto onde dormia e saía de lá suado e sorridente,
porém a faxineira sempre reclamava que tinha que trocar os lençois dele todos os dias. "por que Maria, tem que trocar o lençol de Juninho todos os dias?" "-
Porque ele sempre suja, aquele moleque safado" "-Suja? ele come na cama? senta com os pés sujos?" "- Não minha filha, deixa para lá.".
Ela, que também é curiosa resolveu entrar no quarto para xeretar. Não viu nada demais. Olhou o lençol e estava meio molhado mas nada que chamasse a atenção
dela. Olhou embaixo nada cama e veio a surpresa: duas revistas pornográficas daquelas pequenas. "Obvio" pensou, "ele se masturba vendo isso e deve melar a cama
toda. Eca.". Nesse exato instante, contou, que despertou nela um sentimento até então desconhecido. Ela se masturbava também, mas era de forma tímida e sem
imagens, só se roçando no travesseiro. Mas a proximidade com a sexualidade de outra pessoa, conjecutra minha, a fez perceber que ela é uma mulher (apesar desse
relato ter acontecido enquanto ainda começava sua adolescência). Ela contou que se tocou na cama do primo, vendo as cenas das revistas e se imaginando lá,
vendo aquelas cenas, sem no entanto participar delas".
Ela não ficou vermelha me contando a história porquê é negra, senão... rimos muito e eu perguntei como tudo terminou.
No dia seguinte ela ficou esperando o primo entrar no quarto, como de costume ele entrou e ao tentar fechar a porta deve ter percebido que a chave não estava
lá. Ela esperou alguns minutos e foi completar a segunda parte do plano. Pelo buraco da fechadura viu ele abaixar a bermuda, pegar as revistas embaixo da cama
e se masturbar. A visão do primo mexendo na pica, à princípio devagar e depois acelerando e sua pequena ejaculação no final parece ter despertado nela a
fantasia. Ele limpou o pênis no lençol, respirou um pouco, guardou as revistas e levantou. Ela correu para se esconder mas já estava completamente molhada com
a situação. Me contou que isso de ver as pessoas também lhe causa grande tesão e me pediu para levá-la num club de swing para ver os casais. Mas essa é outra
história.
Ela correu para o quarto, se trancou e encostou as costas na porta. Imediatamente começou a se tocar também, recuperando na memória a cena que acabara de ver e
a sensação de perigo. Respirou fundo e decidiu que só as lembranças não seriam suficientes naquele dia. Abriu a porta e perguntou à empregada sobre o primo.
Ela disse que o rapaz tinha saído para jogar futebol. Ela então com muita vergonha me contou que correu para o quarto dele e viu o lençol melado. Disse que
instintivamente levou o lençol ao rosto e ficou cheirando o gozo do primo. Não que tenha gostado do cheiro, mas era tão excitante que não resistiu e gozou
assim, cheirando e se esfregando no travesseiro dele.
Levantamos do café onde estávamos no shopping, eu já estava bastante excitado em ouvir essa história e ela parecia menos sem graça.
Neste dia combinamos de assistir um filme qualquer no cinema. Ela estava de vestido longo de malha e seu cabelo estava preso com um lenço. Ela é linda, usa um
cabelo black e tem um belíssmo par de seios tamanho extra grandes. Ao nos encontrarmos demos um beijo tímido e fomos comprar os ingressos. Pediu para ir ao
banheiro antes de entrarmos e, ao sair passou a minha mão em sua cintura. Tinha tirado a calcinha.
O filme foi horrível e não vimos quase nada. Ficamos nos beijando enquanto eu a masturbava. Ela me pediu para parar e bater uma ali ao lado dela. Abri a calça
e pus o pau para fora. Comecei a mexer devagar e ela a respirar mais pesado. Cinema cheio, mas pegamos as ultimas cadeiras. ela abaixou e deu uma chupadinha
para deixar molhado. Fiquei alí me pegando até ela dizer no meu ouvido que iria gozar só de me ver... ela gozou e me pediu para gozar também. Ela abaixou para
chupar e eu não deixei. Disse que ela deveria apenas ficar vendo, como ela gosta... gozei, mas gozei tanto que voou porra para tudo quanto foi lado. Voou na
cara dela, no vestido, no braço... essa mulher endoideceu e começou a se lamber nos lugares que tinha caído porra. Me beijou longamente enquanto passava a mão
no meu pau todo melado e senti ele amolecer em suas mãos. Ela limpou na minha cueca e terminamos de ver aquele filme terrívelmente ruim. Na saída, pedi um
instante e fui ao banheiro. Tirei minha cueca (uma Calvin Klein novinha que tinha comprado há poucos dias e estreara com ela) e dei a ela para que guardasse de
recordação. Nos despedimos e ela voltou para casa. Eu acho.