Olá, meu nome é Mariane, moro em São Paulo capital e tenho 22 anos. Sou branca, magra, rosto bonito, 1,68 de altura, cabelos castanhos claro um pouco abaixo dos ombros, olhos castanho escuro, bumbum normal e seios médios. Sempre leio muitos contos do site, mas nunca havia escrito nenhum.
A história que irei contar realmente aconteceu quando eu tinha 18 anos: eu só tivera um namorado até então, com quem fiquei dos 16 aos 18 anos. Perdi minha virgindade com ele aos 17. Eu gostava de transar com o Guilherme*, mas ele era um pouco tímido, era sempre robótico, então eu não me sentia a vontade pra me soltar e descobrir novos prazeres. Quando íamos fazer dois anos de namoro, descobri que ele tinha me traído com uma menina de um curso que ele fazia. Eu gostava dele, mas decidi me vingar.
Minhas amigas sabendo de tudo, me apoiaram e chamaram pra sair, conhecer gente nova, coisa que eu não fazia há muito tempo. Numa dessas idas em barzinhos e baladas e ainda de aliança, conheci um carinha bem gostoso, amigo de amigos, aqui irei chamá-lo de Fabio*.
Fabio é um cara alto, não tão forte, mas também não muito magro, rosto bonito, cabelos e olhos castanho escuros e bem safado. Assim que fomos apresentados um ao outro, já rolou uma química. Eu não transava há um mês e meio, estava com um tesão acumulado, aquele provavelmente era um dia de sorte pro safado.
Acabamos nos beijando nesse barzinho, percebi que ele estava sempre de pau duro, e eu também estava com tesão em sentir aquela rola por cima da calça enquanto o beijava. Ele disse que me levaria pra casa, avisei minhas amigas que voltaria com ele e elas fizeram cara de apoio, meio que concordando pra que eu aproveitasse a situação pra me vingar do ex.
No carro enquanto Fabio ia dirigindo, senti sua mão acariciando minhas coxas, subindo para a virilha, eu já estava molhada a essas horas, com muito tesão e vontade de experimentar coisas novas. Retribui passando a mão no pau dele por cima da calça, estava realmente muito duro, o cara era por sorte bem dotado. Era a primeira vez que eu estava pegando numa pica que não fosse do meu ex. Me sentia bem, um misto de vingança e tesão, uma vontade enorme de dar e receber prazer.
Em poucos minutos, quando vi, já estava na portaria de um motel. Eu nunca havia ido a um motel, mas confesso que a situação me excitava ainda mais.
Passamos pela recepção, corredores, encontramos o quarto, entrei... o cara mal fechou a porta quando já o sinto me abraçando por trás, mordiscando minha orelha, roçando a pica na minha bunda, respirando forte, virei, ele começou me beijar, depois lambeu e chupou meu pescoço, tirou minha blusinha, sentei na cama, tirei meu sutiã enquanto ele tirava sua camiseta, reparei no corpo gostoso do cara, ele veio pra cima de novo, ajoelhado, começou chupar meus seios, alternava entre beijo forete e gostoso de língua e lambidas e chupadas nos meus mamilos. Deitei na cama, ele abriu o zíper da minha calça jeans, tirou a botinha que eu estava, minha calça e agora minha calcinha, que estava molhadinha. O filho da puta não caiu de boca na minha bucetinha como eu queria e imaginava que ele faria rapidamente, fez graça e vontade começando com lambidas nas minhas coxas, devagar e sem pressa foi subindo até minha virilha, depois de tanto mistério eu já implorava por mais, ele provavelmente percebeu pela minha respiração forte e gemidinhos baixos. Quando aquela língua quentinha chegou na minha bucetinha gemi alto, o Gui sempre me chupava, mas não era com essa mesma intensidade, acho que o Fabio estava sentindo como eu estava entregue, eu me contorcia, gemia de prazer, segurava a cabeça dele contra minha bucetinha, não queria mais que ele parasse.
Ele se levantou, rápido abaixou a calça, a cueca até o meio das pernas e eu simplesmente cai de boca naquela rola. Eu não sei quanto mede, mas posso dizer que era bem dotado, um pouco veiuda e também estava babando de tesão. Foi nesse momento, me esforçando pra retribuir o prazer que ele estava me dando que escutei as primeiras sacanagens: “engole safada, engole”. Aquilo me deu muito, muito mais tesão, meu namorado nunca tinha transado falando sacanagem assim. O cara começou empurrar minha cabeça contra a rola dele, eu praticamente engasgava, e o fato dele me segurar com força e foder minha boca me dava ainda mais vontade de chupar. “Safada, chupa essa pica” ele continuava ordenando, e eu continuava chupando sem reclamar.
De repente o cara parou um pouco, acho que estava perto de gozar, sinal que meu trabalho estava sendo bem feito, resolveu me colocar deitada na cama. Tirou o restante de roupa que restava, colocou uma camisinha e já veio metendo. O cara simplesmente já veio pra cima, mesmo em um papai mamãe que tinha tudo pra ser sem graça ele conseguiu meter muito gostoso. Me beijava e continuava falando mais putarias “geme gostoso safada, geme” - eu havia descoberto uma nova forma de prazer, finalmente estava me soltando pela primeira vez numa transa, e eu gemia, mais e mais, não porque ele mandava, mas porque estava uma delicia mesmo – depois de meter forte nessa posição ele levantou e pediu “fica de quatro safada, de quatro”, prontamente atendi. Ele meteu por trás na minha bucetinha de novo, me deu um tapa na bunda, ouvi aquele estalo, senti um tesão diferente, eu gemia naquela rola, ele segurou no meu cabelo e continuou metendo muito forte. Aquela rola de cabeça vermelha e veiuda entrando e saindo muito forte e rápido me dava muito mais prazer.
Começei gemer mais alto e me soltar. O tesão era tanto que minha timidez sexual parecia haver desaparecido, finalmente eu estava com um cara sacana, que metia gostoso, em um motel onde eu podia fazer o barulho que quisesse. No ápice do tesão eu inevitavelmente pedi por mais rola: “mete forte, mete MAIS”, “mmmm que delícia, mete, METE”, até eu estava surpresa em como estava bem mais safada.
Depois de meter muito em mim de quatro sem dó, puxando meu cabelo forte e eu gemendo muito naquela pica, pedi pra mudarmos de posição, queria fazer mais e mais coisas que nunca havia feito. Ele deitou na cama e pediu pra eu vir por cima cavalgar. Fui sentando na rola sem dó da minha bucetinha, dessa vez eu quem estava no comando e queria ver até quanto o safado ia aguentar sem gozar. Ele segurava na minha cintura e pedia pra eu rebolar naquela pica, eu cavalgava muito rápido, rebolava, ouvia aquele barulho da pica entrando e saindo cada vez mais rapido, gemia muito forte, estava quase gozando. Continuei no mesmo ritmo até sentir o orgasmo vindo, dei uns gritinhos mais altos, que delícia de orgasmo, eu me contorcia, minha bucetinha se contraia, eu gritava, ele agora me dava tapas mais fortes na bunda, segurava forte, que delícia de pegada, aquela mão gostosa apertando minha bunda enquanto eu gozava.
Gozei muito gostoso, mais gostoso do que quando me masturbava sozinha. Estava quase satisfeita, só faltava ver o gostosão gozar, queria muito ver aquela pica gozando, ver que eu ia fazer o puto gozar. Saí de cima do safado, ele ficou em pé na cama, tirou a camisinha e começou bater uma punheta rápida, eu entendi o recado e fiquei com o rosto perto. Na hora de gozar ele me segurou pelo cabelo, gemeu muito e gozou no meu rosto, não deixei ele gozar na minha boca, mas senti um enorme prazer em sentir aquele leite quentinho e escutar mais putarias do tipo “toma leitinho safada, putinha”. Uma delícia de gozada! Alguns jatos foram longe, o cara era muito gostoso mesmo. Saímos da cama e fomos tomar um banho de banheira. Conversamos por uma hora mais ou menos, ele disse que eu era muito gostosa e que tinha adorado sair comigo. Na hora de ir embora pedi pra ele me deixar na casa da minha amiga. Dormi lá e passei o resto da madrugada contando pra ela como tinha sido minha primeira foda e gozada de verdade. Estava realizada, pela primeira vez eu havia gozado só com penetração, sem ajuda das mãos e masturbação, e também pela primeira vez eu descobri que sexo falando muita putaria me dava mais tesão, muito mais. Até fiquei agradecida do tapado do ex me trair. Minhas transas e descobertas com o Fabio continuaram por um tempo, foi ele também quem tirou a virgindade do meu cuzinho também, mas isso fica pro próximo conto. Hoje sou uma mulher mais liberal e bem resolvida, não tenho preconceitos nem timidez no sexo. Espero que tenham gostado do meu primeiro conto, e por favor, comentem.
* Troquei por nomes fictícios.
