Me chamo Caio, e neste conto vou relatar como inaugurei e arrombei o cu da professora da faculdade (minha descrição, para quem quiser ler, consta no meu primeiro conto). Dividi esse conto em duas partes para não ficar muito cansativo.
Esse episódio ocorreu no fim do mesmo ano em que eu entrei na faculdade. Era novembro, estávamos perto do desejavel descanso de fim de ano, e era a ultima aula da professora Juliana.
Ela tinha 35 anos, era casada, e tinha cara de atriz pornô. Ela era uma delícia, tinha uma bunda enorme e seios bem durinhos, de tamanho normal. Tinha 1,67m, era descendente de japonês, tinha cabelos pretos, lisos e longos, e usava uns óculos que, pra mim, só deixavam ela com mais cara de puta.
Desde q eu vira ela pela primeira vez, passara a nutrir um desejo íntimo, mas puramente sexual por ela. Já tinha dado várias indiretas pra ela mas nessas situações ela só olhava pra mim por cima dos óculos, fazendo uma cara de puta como quem diz "eu daria pra voce mas prefiro te deixar louco", o que só aumentava o meu tesão.
Então foi no último dia dela de aula no segundo semestre do ano. Como sempre, tentava ao máximo prestar atenção na aula, tentando não desviar meu olhar de seu rosto. Pra variar, eu sempre ficava por último na hora da saída, pra tentar tirar uma casquinha. Ela estava sentada em sua mesa. Reparei bem, e notei q hoje ela estava com uma feição diferente da costumeira, parecia um pouco exaltada.
-e aí tia jujuba? Passei aqui pra desejar um feliz natal adiantado. Tenho um presente pra vc mas esqueci no meu AP. Não quer ir pegar ele mais tarde?
Dessa vez ela não lançou aquele olhar perturbador, mas pareceu ponderar alguma coisa em sua mente. De repente, a expressão no seu rosto mudou de exaltação para satisfação, e depois ela exibia um sorriso divertido e safado.
-sabe que eu tenho um presente pra vc tbm, querido! Mas quero receber o meu primeiro.
E disse, sussurrando em meu ouvido:
-tenho mais três aulas para dar, me espere nos portões - e, ao som do "S", ela passou a lingua pela minha orelha e desceu pela minha barba por fazer, até meus lábios, e saiu, rebolando aquela cintura maravilhosa, pela porta à minha frente.
Eu fiquei um pouco desnorteado, e pouco depois saí pela porta e fui para a próxima aula, quieto por fora, mas em erupção por dentro.
Consegui me concentrar anormalmente bem nas minhas duas aulas posteriores. Depois da minha ultima aula, fiquei conversando um pouco com uns colegas e, dez minutos antes do fim da aula de Juliana, desci, e esperei a professora. Lucas havia me dito que passaria a tarde na faculdade, o que me fez sorrir por dentro.
E lá vinha ela, esbelta e deliciosa, com um ar de triunfo, caminhando em minha direção. Quando ela chegou comecei a andar pela calçada e ela me acompanhou.
-Moro num AP duas ruas depois daqui.
Quando nos afastamos dos portões, ela disse:
-Estou ansiosa pra ver meu presentinho.
Com cinco minutos de caminhada chegamos ao prédio. Entramos no elevador e subimos para o quinto andar. Já no apartamento, ela passou e eu tranquei a porta com a chave. Sentamos no sofá da sala de estar. Havia algumas revistas playboy q Lucas havia deixado por ali. Juliana não parecia ter notado. Eu tentei começar;
-Sempre tive vontade de vê-los - eu disse, olhando para aqueles volumosos seios.
-então hoje você foi sorteado, docinho - ela se aproximou de mim no sofá.
-por que? - eu perguntei, realmente interessado na resposta.
-Deixe esse assunto de lado, delícia.
-Mas agr estou realmente interessado, jujuba.
Por um segundo eu vi uma expressao de raiva e desejo estampada na cara dela.
-Quer saber? Ontem eu descobri q meu marido me trai. E QUER SABER? - me impressionei com o tom de voz dela. - Ele hoje vai ganhar um par de chifres. E vc vai fazer isso.
A sensação de estar sendo usado, em geral, não é das melhores, mas naquele caso, chegava a ser estimulante.
-Pode deixar. Vou te comer como um cavalo.
Ela tirou uma câmera da bolsa, e disse:
-Vamos fazer uma filminho e tirar umas fotos, docinho. Hoje eu vou ser sua puta, e sabe qual vai ser meu presentinho?
A ideia de fazer um pornô caseiro era excitante à beça, eu já havia feito com a Mariana, mas apagara os vídeos depois que terminamos, e, fora isso, só tinha dois vídeos de eu batendo punheta q eu gravara quando tinha 15 anos para mandar pra um site pornô (nessa época eu estava viciado em punheta, chegava a bater 3 num dia).
-Se ainda tem outro melhor... rs.
-Vou dar meu cuzinho virgem pra vc, e quero que aquele canalha veja. Nunca deixei ele nem chegar perto do meu precioso. Mas..., quem vai gravar? achei q vc morasse com seu irmão, rs.
"Merda" - pensei, mas logo me lembrei do Rafael.
- Ah, ele ficou na faculdade, mas posso dar um jeito nisso.
Saí do AP, deixando a porta atrás de mim aberta, e desci pelas escadas ao quarto andar. Bati com força na porta. Rafael veio logo atender. Ouvi ele parando ao pé da porta, provavelmente estava olhando pelo olho-magico para ver quem era. Ele morava sozinho, e atendeu a porta só de bermuda - Não pude deixar de reparar que ele estava bastante suado e que havia um considerável volume na sua bermuda. Entao, expliquei em poucas palavras a situação pra ele. Ele, como eu imaginara, concordou de pronto. Nem entrou de novo no apartamento, só puxou a chave detrás da porta, trancou o AP e me acompanhou de volta pela escada. Quando entramos no apartamento, que estava aberto, Juliana não estava no sofá onde eu a havia deixado.
-Cadê a vadia? - Rafael perguntou.
Meu primeiro pensamento foi de que ela desistira e tinha voltado para a faculdade. Mas então, fui procurá-la nos outros cômodos, apreensivo.
