...continuação...
Comecei a procurar. Na sala haviam duas portas, que levavam à cozinha e ao quarto simples com duas camas de solteiro. Nada. Da sala, saía também um pequeno corredor, que continha 4 portas. As duas mais próximas, uma ao lado da outra, eram as suítes solteiro. Ela nao estava ali. Defronte, havia a porta do banheiro social. Não havia ninguem ali. Finalmente, fui olhar na suíte de casal. Meu coracao deu um pulo.
Para minha completa satisfação, ela não só estava ali, como estava totalmente despida sobre a cama. Aparentemente descobrira o armário onde guardávamos os produtos, os objetos e as camisinhas, e estava esfregando seu corpo com um óleo corporal que havia tirado dali, irremediavelmente sedutora. Pude ver, dali, sua xana depiladinha e brilhosa, refletindo a luz do quarto (aquele era o único quarto da casa que não possuía janela, e a luz precisava ficar acesa, mesmo de dia). Pude ver seus seios duríssimos, os mamilos arroxeados e eretos, uma visão espetacular. E por fim, notei que eu já estava de pau duro, e, olhando pro lado, percebi que não era o único naquela situação. A câmera estava ali na cama, peguei-a e entreguei para o Rafael, e mandei ele iniciar a gravação.
Me aproximei devagar da cama, ainda de roupa, e parei em pé em frente à Juliana. Ela se ajoelhou na cama na minha frente, e foi tirando minha blusa. Me abraçou e nos beijamos por um longo meio-minuto. Ela foi descendo a boca pelo meu peito e desceu a língua ate bem perto da bermuda. Fazendo isso, desabotoou minha bermuda, abriu o zíper, revelando a boxer branca que eu estava usando e que, por já estar bem molhada por causa do "pré-gozo", permitia ver até o rosado da cabeça da rola, que ela ficou lambendo por cima da cueca por alguns minutos, até que tirou a minha cueca, mostrando meu pênis, que ela logo pegou e começou a boquetear, enquanto massageava minhas bolas. Eu peguei sua cabeça e fiquei empurrando em direção ao meu saco, e enfiando a rola até sua garganta, fazendo ela engasgar uma ou duas vezes. Eu estava muito excitado, não ia conseguir penetrar antes de gozar, comecei a urrar pra anunciar o gozo, ela não interrompeu o boquete, então gritei e esporrei várias vezes bem fundi na sua garganta. A puta engoliu tudo, e ainda disse "delícia", depois do que eu tirei minha bermuda e a boxer, e subi na cama.
Nesse meio tempo, Rafael se movia de um lado para o outro, aproximando e focalizando a câmera, parecendo que ia gozar a qualquer momento, só assistindo. Me recostei na cama e ela começou a cavalgar no meu pau, subindo e descendo, contraindo e relaxando sua xana, engolindo e apertando meu cacete, e me levando à loucura, enquanto eu apertava e dava tapas em sua bunda. Vez por outra ela se esticava para me beijar, e esfregava seu peito no meu, que deslizava fácil, devido ao suor que escorria e impregnava nossos corpos; os biquinhos do seu seio roçavam meu peito e aquilo me deixava com um tesão enorme. Ficamos uns minutos assim, e eu falei:
-Se deita aí, sua puta! - e virei ela na cama, com o bumbum empinadinho.
Me ajoelhei ali e recomecei as estocadas na buceta daquela piranha, com toda a força que eu tinha, enquanto ela soltava gemidos excitantes, ao som do meu saco estalando na bunda dela com os movimentos. Pernanecemos assim uns poucos minutos.
Mudamos de posição novamente; ela ficou de quatro sobre a cama e comecei a lamber sua buceta, passando minha língua no interior daquela grutinha até onde pude alcançar, sugando todo o melzinho q escorria dali. Pouco tempo fazendo oral bastou para ela começar a gemer, até dar um gritinho de êxtase e gozar na minha boca; engoli o que pude.
-Chegou a hora de arrombar as pregas do seu cu, vadia - ela soltou um gemido de aprovação e empinou mais a bunda.
Comecei então a passar a língua pelo cu da vadia, e logo enfiei um, dois, tres dedos no anus dela, preparando o terreno pro meu cacete. Aproveitei a meladeira que ainda estava ali, usando como lubrificante para facilitar a entrada do meu pau. Primeiro fui colocando só a cabeça, mas logo fui enfiando o resto, e meti de uma vez até encostar no fundo. Ela deu um grito nessa hora, mas não reclamou. Continuei assim, sentindo aquele cuzinho virgem, que nunca tinha visto uma pica, apertando com força e tentando expulsar meu mastro de dentro, enquanto Juliana soltava exclamações de dor e prazer. Aquela sensação era inigualável, eu sentia meu pau latejando ali dentro. Continuei tirando completamente e metendo ate o fundo, sentindo os pelos aparados do meu pau encostando na sua bunda, enquanto ela soltava exclamações de prazer (Rafael aproximara a câmera e focalizara o ânus dela).
Nesse instante, eu ouvi a porta do AP se abrindo, e em alguns segundos Lucas entrava no quarto, ele compreendeu a cena e simplesmente se assentou no chão, observando. Continuei estocando fundo, ate que nós dois gozamos juntos, nossos urros de prazer se misturando, enquanto eu despejava minha porra no fundo daquele cu. Tirei meu pau dali e dei pra ela chupar, e consegui ver a porra branca escorrendo do seu cu e sua buceta ainda gotejando seu leite.
Vi pelo canto do olho que Lucas estava só de blusa, sentado no chão tocando uma bronha de leve, e notei que Rafael, que já estava so de cueca, tentava fazer o mesmo, um pouco desajeitado por causa da câmera q segurava com a outra mão. Foi quando Juliana interrompeu a chupeta e me disse, baixinho:
-Estou exausta, mas quero fazer mais uma coisa. - e me contou como queria concluir o vídeo.
Chamei os caras que observavam ali e lhes contei os planos. Rafael chegou a comentar:
-Tava assistindo pornô quando você foi me chamar, rs, já tava quase gozando...
Rafael colocara a câmera em pé em cima do armário, com a câmera gravando olhando para a cama.
Primeiro, os outros dois caras se despiram completamente. Rafael tinha seus 21 anos, devia ter 1.80m, era moreno bem claro, e era típico rato de academia, bem malhado, e em termos de pelos era como eu e Lucas (axilas, canelas e no pau), mas o rosto era bem liso, e tinha um pau bem grosso de 17cm. Fizemos o que Juliana havia pedido (a essa altura meu pau já tava duro de novo). Eu e Rafael, então, enfiamos juntos, o pau no cu dela, devagar, enquanto Lucas bombava sua buceta por baixo. Quando eu e Rafael conseguimos enfiar nossos cacetes até o fundo do seu cu (agora vermelho e totalmente arregaçado, lembrando o daquelas atrizes de site porno, rs), ela ficou rebolando ali, por um minuto. Então eu tirei meu pau do seu cu e dei início ao grand-finale sugerido por Juliana.
Enquanto os outros dois fodiam seu cu e sua buceta, enfiei meu pau na boca dela, enfiando até a garganta como no começo (ela dissera q a chegada de Lucas havia lhe dado a ideia; queria seus tres buracos preenchidos por 3 machos). Ficamos assim mais dois minutos, até que ela se libertou dos cacetes e se abriu na cama. Ela começou uma siririca, e nós três, ajoelhados na cama em volta dela, começamos uma punheta frenética, e, com uma sincronia perfeita, ela explodiu em mais um pequeno orgasmo, e eu, Lucas e Rafael gozamos em seus seios, como Juliana planejara. Nós três nos esparramamos na cama, suados e aspirando o cheiro do suor de nossos corpos, e o cheiro de esperma, fluidos vaginais e sexo que se alastrava pelo quarto. Juliana se virou, encarou a lente da câmera, e disse, com aquela sua cara de puta, mostrando seu dedo do meio:
-Essa é pra você, amor!