Conto repostado em:
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Ola denovo, sou a Sara. Nos meus contos anteriores contei como conheci o Gabriel, e como fiquei confusa e me resolvi. Agora começamos a ficar mais íntimos, então vamos lá.
Depois daquele domingo passamos a conversar mais sobre nossas intimidades. Eu mais curiosa e ele mais tímido.
Descobri que eu realmente era a primeira ficante/namorada, que ele tinha. Descobri também, que ele era frequentador regular deste site.
Da minha parte ele descobriu que só tive quatro namorados, e que o ralacionamento mais longo que eu tive foi de cinco meses.
Naquela semana acabei recebendo um e-mail de uma mulher cotando um trabalho de ilustração ou quadrinização. Ela queria fazer um guia pratico de sexo para inicientes. Respondi pra ela argumentando se filmes pornô não seriam melhores. A resposa dela foi que esses filmes são mecânicos, e que são poucos que mostram a maneira adequada de um casal se tratar na cama.
Compreendi, a intenção dela, e comecei a buscar referencias na internet. A maioria das imagens que eu achei eram de atores e de atrizes pornô, mas não ela o que ela queria, ela queria corpos mais reais, principalmente o que se referia aos homens.
Contei para minha mãe sobre o trabalho, e ela se ofereceu para ser modelo feminino, aceitei. Porem minha mãe disse que eu deveria ver uma garota mais nova, eu falei que poderia falar com alguma colega. Mas ela disse que se referia a uma adolescente. E me sugeriu uma filha de 14 anos de uma prima que minha mãe tinha. Minha mãe falou com a prima e a filha dela e as duas concordaram desde que a personagem não tivesse o rosto da menina.
No sábado de manha comecei a fazer esboços baseados na minha mãe. Confesso que foi estranho mexer na vagina da minha mãe. Eu tinha o auxilio de uma luminária, que eu movia de um lado para o outro para perceber bem a testura.
Foi difícil convencer o Gabriel que eu não poderia sair naquele sábado, mas ele acabou entendendo.
No sábado a tarde chegou a prima de minha mãe e a filha a Rafaela. Expliquei para as duas o que eu precisava. A Rafaela estava com um pouco de vergonha. Meu pai pra amenizar o climão, saiu de casa e foi no mercado.
Ficamos todas as mulheres no meu quarto, pedi para Rafaela ficar nua, o que ela fez ficando toda vermelha. Minha mãe percebeu a insegurança da garota e também se despiu, bom, no fim ficamos as quatro nuas.
Então eu repeti o processo que tinha feito com a minha mãe na Rafaela. Abri sua vagina, aos poucos, querendo ver camada por camada, ela estava meio excitada, e foi bom ver a reação do corpo dela a isso. Não tem o que descrever muito aqui, só passei para o papel o que vi, no fim acabei conseguindo um bom material sobre mulheres. Sei que pode parecer sem graça, mão a verdade é que não rolou uma suruba lesbica.
Paguei pra Rafaela o que tinha prometido, e me fiz trabalhar nos modelos o resto do dia. Mandei a foto do modelo inspirado na Rafaela para a mãe dela, e ela aceitou.
Agora me restava um homem. Pensei em meu pai, mas ver meu pai de pinto duro, e ter que tocar nele não me agradou muito. Então a minha mãe sugeriu o Gabriel. Eu falei meio indignada:
- Mãe só faz um mês que nos conhecemos!
- É mas vivem conversando... Vocês já devem ter apimentado a conversa. – Falou minha mãe.
- Não. – Respondi.
Mas a ideia do Gabriel acabou ficando na minha cabeça. Fiquei pensando naquilo.
No domingo, quando eu e o Gabriel saímos, para dar uma volta no bairro, expliquei melhor o que estava fazendo. Percebi a excitação nos olhos e no pinto dele. Eu senti que ele queria perguntar alguma coisa, e falei:
- Gabri, se você tem vontade de perguntar algo pra mim, pode perguntar se eu achar a pergunta inconveniente eu te falo.
- Mas e se eu te ofender? – Perguntou ele.
- Vamos estabelecer uma regra, se um não gostar da pergunta do outra, esse um vai falar e não se tocará mais naquele assunto. – Propus.
Gabriel concordou na cabeça, e propuzemos um, pergunta responde, onde ele começaria perguntando, eu responderia, então eu perguntaria e ele responderia e assim alternando. Ele começou bem direto:
- Quem foi seu primeiro cara?
- Ainda sou virgem, apesar de ser raro hoje em dia. – Respondi.
- Sei que você não teve namorada, mas já pagou por sexo? – Perguntei.
- Não, também sou virgem. – Ele respondeu.
- Você tem alguma fantasia? – Ele perguntou.
- Se for de vestir não. Agora se for sexual sim. Você não perguntou qual mãos vou de tar isso de brinde. Tenho vontade de transar em uma piscina. – Respondi.
- Quais os tipos de contos eroticos que você mais gosta? Pergunte.
- Que tenham adolescentes, primos e orgias. – Ele respondeu.
- Você se masturba? – Ele perguntou.
- Sim, as vezes. – Respondi.
- Topa ser modelo masculino pra eu desenhar pro meu freela? – Perguntei.
Ele ficou sem responder, mas ficou vermelho, então falei:
- Quem cala consente. Vou ver como vamos fazer isso.
- Mas só faz um mês! – Ele disse.
- Sei disso. Mas não sei a quem recorrer e esse trabalho vai pagar muito bem. – Expluquei.
Passei a semana tentando arranjar um lugar para isso. O ideal era meu quarto, onde tenho tudo que preciso. Então minha mãe já sabendo da minha dificuldade disse que iria sair com meu pai no sábado, e me deu uma caixa de camisinhas.
Contei pro Gabriel que seria no sábado a tarde. Ele aceitou.
No sábado, a hora parecia não passar. Mas então deu duas da tarde e meus pais saíram. Eu chamei o Gabriel e ele veio. Falei que não podíamos perder tempo, e pedi paa ele tirar toda a roupa.
Quando ele terminou, se virou pra mim e mostrou sem pinto duro. Não, não era de 22, 20 ou 18 cm, na verdade tinha 14,6 cm, sim eu medi! A mulher que me contratou não queria penis grande, então o do Gabriel tava ótimo.
Durante a medição, senti o Gabriel tremento, e confesso a primeira vez segurando um pinto duro, me deixou de mamilos duros e molhada.
Gabriel era bem peludo na genitalha, o que acabou sendo bom pra mim, pois acho que os homrns não se depilam tando quanto as mulheres.
Pedi para ele deitar na minha cama para ver melhor o saco dele. Percebi que ele tremia cada vez mais.
Quando terminei de desenhar, percebi que assim como tinha visto a Rafaela molhada, tinha que ver o Gabriel gozar. Como o chão do meu quarto é de piso frio, pedi para ele se masturbar ali mesmo, mas pedi para ele tentar não gozar com força, pois queria ver a porra escorrer devagar.
Ele então começou a masturbação, e não demorou pra eu ele parasse e o liquido branco e viscoso começasse a sair a cair no chão do quarto.
Isso acabou tendo outro ponto positivo pro meu trabalho, pois também precisava desenhar o pinto mole. Eu já tinha pesquisado, e descobri que as enfermeiras que dão banho em doentes em hospitais, usam alço para parar uma possível ereção. E eu já tinha deixado um litro de Alcoa mão, mas acabei não precisando.
Eu estava muito excitada, então falei pro Gabriel que o pagamento dele seria me ver mua, e que eu deixaria ele passar as mãos nos meus seios e na vagina.
O Jr do Gabriel voltou a ficar animado quando eu tirei toda aminha roupa, ele não sabia se olhava para meus peitos ou pra minha xaninha. Deitei na cama e abri as pernas. Ele enfiou um dedo em mim, e ficou mexendo, tatiando, explorando cada sentimentro. Ele ficou acariciando os lábios e o clitóris. Depois ele foi para meus seio, fez algumas caricias e pedi para ele se afastar. Comecei a me masturbar para ele, afinal ele que teve que se masturbar pra gozar, eu não podia ter privilégios. Demorei um pouco, mas gozei.
Nos vestimos, limpei o chão do quarto, terminei os esboços com o Gabriel me olhando, e depois fomos tomar um suco.
Esse fato nos deixou mais íntimos, e deixou o Gabriel bem assanhado.
Vou contando aos poucos. Paro por aqui.
Beijos.