Desculpem a demora. Realmente não tenho argumentos que justifiquem tamanho atraso, além de estar trabalhando bastante...
Bom, seguindo a sequência do último conto...
Fomos para casa depois da festa do pai da Cris, tendo tudo ocorrido muito bem. No carro, a caminho ela me olhava despindo-me e eu... Ah... não acreditava no que ela me fazia fazer, no desejo que me faz sentir. Cada detalhe dela, o jeito de sorrir, todos, simplesmente todos os jeitos que ela tem...
Julia: Amor, você, me olhando assim, me deixa sem graça! (risos...)
Cris: Ei, amor...! Não fique assim. Eu estou impressionada com o que eu fiz! Sei que sou a “louquinha”, mas o domínio que tem sobre mim é loucura. Você falou ao meu ouvido e eu fiquei arrepiada... querendo você a qualquer custo, amor, mas na casa dos meus pais...! Aff... agora que caiu a ficha...
Julia: Amor, comigo é a mesma coisa. Não consigo evitar, quero ser sua a todo momento, preciso, entende? Mas prometo que vou me comportar...
Cris (risos): Aahh... mocinha, quer enganar quem? Quero ver isso...
Chegamos na casa dela a noitinha, já que era um almoço. Ela seguiu direto ao banho e eu em seguida. Quando saí do banho, dei de cara com a Cris deitada de bruços, bem empinada, me provocando, fingindo dormir. Ela vestia um baby-doll e estava muito bem perfumada, com toda certeza cheia de maldade e má intenção. Respirei bem fundo...
Julia: Amooor, que delícia você! (ela não me respondeu, já que fingia dormir... com os olhos entre abertos percebi que me viu apenas de toalha)
Julia: Amor?? Dormindo? (ela quietinha)
Eu me aproximei, tirei a toalha, encostei de leve em suas costas e beijei sua nuca. Eu estava muito ofegante fiz com que ela se arrepiasse, a pele dela entregava o tesão que estava sentindo. Encostei a ponta da língua na sua orelha, depois passei pelas suas costas. Ela apertava o lençol com as mãos. Cheguei na parte interna da sua coxa e dei-lhe uma mordida de leve, arrancando um gemido seu... voltando alisei seus cabelos e segurei firme, fazendo-a suspirar.
Julia (baixinho em seu ouvido): A minha dona não esta dormindo? Acho que escutei alguma coisa...
Cris: A minha mulher não ia se comportar?? Eu sabia que não iria fazer isso...
Se virou e me deu um beijo, mas de um jeito que só nós sabemos dar quando estamos morrendo de tesão. Eu nua me esfregava nela. Ao me beijar, mordia a minha boca, me fazendo viajar... eu estava completamente entregue, molhada, ela gemia conforme nos beijávamos... ficamos assim por um tempo até que...
Cris: Vem aqui...
Julia: Amoor... como assim...
Cris: Vem... (me segurou pelos braços e foi me levando para sala)
Cris: Senta no sofá amor...
Julia: Amor, no sofá? (olhei pra ela, já não estava entendo mais nada... Me segurou e começou a beijar meu corpo. Olhei nos olhos dela...)
Cris: Senta! Não me questiona, apenas faz o que eu mando.
Julia (suspirando): Tá, como você quiser... (sentei e ela, com toda maldade que lhe é peculiar, se ajoelhou...)
Cris: Presta atenção... olhe por cada cantinho que a minha língua irá passar... sente com os olhos também, entendeu?
Julia (gemendo): Hurrumm... Entendi, amoor, entendi...
Começou com meus pés. Beijava, lambia de leve, ao mesmo tempo em que olhava como eu me mexia ao sentir sua língua. Foi subindo em minha coxa, dando mordidinhas de leve. Eu gemia e olhava sua língua passear no teu corpo. Chegou pertinho com a boca na minha vagina, quente, pedindo por sua língua, mas ela nem a tocou, continuou subindo... eu gemi...
Julia: Amooorrr.... Ahhh.. Eu preciso de você, preciso da sua língua, não tortura tanto... por favor!
Ela não me deu ouvidos, chegou a minha barriga, passou a unha de leve nela. Segurei no seu cabelo e cravei as unhas nas suas costas, deixando-a marcada. Enquanto ela me mordia, me segurava também, já que meu corpo se contorcia no sofá o tempo todo. Foi sugando meus seios, girando a língua bem de leve, alterando com chupadas mais intensas. Eu gemia descontroladamente, puxando-a pelo cabelo e a beijei.
Julia: Pelo amor de Deus, me faz gozar, por favor! Minha mulher, minha vida.... Caralhoo, faz! Acaba comigo, por favor!
Cris: Posso te fuder forte? Posso?
Julia: Pode. Faz do jeito que quiser... vaiiii!!!!!! (respirando sem folego completamente descontrolada)
Ela ajoelhada, passou um dedo na minha vagina, que estava completamente encharcada, colocou sua língua de leve aos poucos, pressionando, girando, girando... sua língua deslizava entrava toda dentro de mim e saía. Eu comecei a tremer... a gemer muito... Gozei muito gostoso. Eu fiquei sem fôlego e, ao ver o meu desespero, mas sem dó colocou 2 dedos ao mesmo tempo que sua língua. Minha voz sumiu por um tempo. Cravei minhas unhas nela mais uma vez. Ela não parou. Eu tremia muito, estava sem força e sem voz. Ela não aguentou, gozou sem que ao menos eu a tocasse... caiu no chão da sala, sem fôlego. E eu não estava acreditando na intensidade de tudo aquilo.
Cris (respirando forte): Amor... (sem fôlego)
Eu deitei sobre o sofá e fiquei quietinha, só acenei e não respondi. Passou uns minutos, eu já cochilava, fraquinha... Ela me pegou em seus braços e me levou até a cama... deitou-se ao meu lado e dormimos....
