Antes de começar queria pedir desculpa para as meninas que lêem e tem algum tipo de contato direto comigo, sei que estou muito chata e nervosa, não é culpa de vocês e eu devia aceitar o apoio de vocês, não tentar afastá-las. Hayme você vacilou comigo, tinha te bloqueado no whstsapp, mas já desbloqueei. Carol sua chata kkk te love loka kkk tai uma dedicação para você, agora quero comentário viu u.u . Cinthia bjaoo quero aúdio, cantora rsrs :Apesar do tempo sem sexo deixar Bianca subindo pelas paredes e com a buceta em chamas, ela preferia casar com Cristo do que dar para Débora. Ela bem que avisou para Débora sobre a arma, porém ocultou o fato de a arma ser uma arma de dar choque.
Acordou sorrindo por sonhar com Júlia, se deparando com uma diaba a chupando *[divinamente diga-se de passagem]* .... Colocou a mão debaixo do travesseiro e pegou a arma, sorrindo para Débora como se estivesse gostando, mas em dado momento atingiu o pescoço da ex com o plug de choque elétrico. A voltagem estava baixa, só que o corpo de Débora estava molhado de suor pelo esforço na atividade enquanto Bianca dormia, também por tet saído do chuveiro e ido para o quarto de Bia.
No balcão no armário da pia tem um molho de chaves, de todas as portas do apartamento, foi fácil entrar no quarto de Bianca, a pegar distraida. Agora estava no chão do quarto se debatendo, mesmo após parar o choque.
Bianca se assustou ao ver o nariz de Débora sangrar, os olhos revirando, parecia convulsão epilética.
- Débora consegue me ouvir?
Balançou a cabeça em sinal de sim.
- Fica calma, já o efeito da corrente elétrica passa. Nossa, nunca vi ninguém sangrar com uma voltagem tão baixa.
- Es.. Est.. Está ten.. Tentan.. Está tentando me.. Matar?
- Pensa duas vezes antes de chegar perto de mim de novo. Bem feito!
- Preciso de um médico.
- Precisa é de dormir, saí do meu quarto. Não quero perder o resto da minha paciência e te por dormir numa caixa de papelão lá embaixo perto da lata do lixo.
- Ok, estou indo dormir de verdade. Ai meu pescoço tá roxo! Droga!
- Saí, Débora.
Débora saiu furiosa. Bianca resolveu ligat para Fernanda para saber de Júlia, eram 05:15 da manhã.
- Como Júlia está?
- Ahm... Quêm à uma hora dessas? Pow ainda está de noite sabia?!
- Sou eu sogra, Bianca.
- Sogra uma porra! Júlia está bem, dormindo.
- Tudo bem, pode voltar a dormir, só liguei para saber de Júlia. Daqui à pouco vou para ai.
- Ok.
Amanheceu o dia, o céu estava limpo, o sol invadiu a janela acordando Bianca e Débora, cada qual em seu quarto. Se encontraram na cozinha, o pescoço de Débora estava muito roxo.
Colocou uma pedra de gelo no guardanapo para sua ex por na mancha no pescoço, deu à ela, elas se sentaram à mesa para o café. Bianca acordou de mal humor, ficou em silêncio durante a refeição, Débora não ousou pronunciar palavras.
O clima chato foi desfeito pelo celular de Bianca tocando, era seu advogado para questões da empresa, a avisando sobre uma reunião esta manhã.
- Se arruma, Débora. Vou passar no banco e te levar ao aeroporto, quero resolver isso logo. Tenho muitas coisas a fazer.
- Claro.
.
Débora foi despachada para a Europa, Bianca sorriu aliviada ao vê-la longe de si. Queria ir logo para o hospital, mas ainda tinha essa tal reuniã repentina.
Dirigiu rápido para a empresa, levou um susto ao ver seu pai e um advogado na sala de reuniões. Aleck exigia parte nos bens de Elizabete e,por consequência de Bianca.
- Meu cliente quer tentar resolver essa situação sem envolver os tribunais, para isto está disposto a ceder à parcela menor a qual tem por direito. - Falou o advogado de Aleck.
- Quanto? - Perguntou o advogado de Bianca.
- Cento e cinquênta milhões.
- Vai sonhando seu desgraçado, nunca verá um centavo sair do meu bolso para o seu! - Disse Bianca.
- Cuidado com o linguajar, filhinha. Sabe que tenho direitos, ainda sou casado com sua mãe.
- Procure seus direitos na justiça. Agora saí da minha empresa, não me procure mais, meu pai morreu quando eu tinha 2 anos.
Aleck saiu com um sorriso no rosto, foi lá só para irritar a filha, sabia que Bianca não lhe daria um pão com mortadela sem um juiz a obrigar.
.
Raiva à parte, foi para o hospital ver Júlia.
.
Três meses depois da tentativa de homicídio Júlia acordou, nao conseguia falar, apenas sim e não com piscar de olhos. Os médicos notaram que ela não reconheceu Bianca ou Fernanda, se preocuparam e decidiram por exames mais detalhados.
Final de março o exame de DNA ficou pronto, sim, Fernanda é mãe de Júlia.
Fernanda quase esfregou o exame positivo no rosto de Bianca, avisando-a que mudaria Júlia de hospital. A partir desse dia para Bianca o mundo não tinha mais sentido, estava proibida de ver sua amada.
fernanda contratou seguranças para ficar em frente à porta do quarto de Júlia. Todas as vezes em que tentou visitar Júlia, foi impedida por,eles. Elizabete não aceitava o relacionamento da filha com mulheres, mas a ver sofrendo assim a fragilizou.
Depois de se encontrar com Aleck às às escondidas Elizabete ia para o apartamento de sua filha, ficando um tempo com ela.
.
Dois meses depois de acordar júlia já conseguia falar e comer sozinha. Ainda não se lembrava de Bianca, para ela Fernanda era sua mãe e logo lembraria dela.
Bianca tinha notícias de Júlia, pois subornou uma enfermeira do hospital. Quando soube que Fernanda ia levar Júlia embora, juntou um pequeno exército de seguranças e foi para o hospital.
O diretor do hospital chegou a chamar a polícia, foi preciso duas viaturas para apartar a briga.
Fernanda foi obrigada a permitir a visita de Bianca, assim que ela entrou no quarto foi impossível resistir, deu um selinho em Júlia.
Bianca tinha esperança de que ao beijá-lá Júlia se lembraria dela, mas não, foi afastada bruscamente.
- Oi Júlia, sou eu a Bianca.
- Desculpa, não lembro. Minha mãe vai me levar pra casa, eu vou ficar bem.
- Claro que vai, meu anjo. É isso que me conforta. Sabe, eu gosto muito de você, por isso eu a beijei. Eu fiz tudo que eu pude por você, agora não posso nem se quer me despedir de você da forma que eu queria.
- Minha mãe disse que você é uma má influencia pra mim.
- Sua mãe não me conhece e muito menos à você. Leia isso quando estiver sozinha, essa é a verdade sobre sua vida. - Bianca entregou uma pasta transparente com papéis dentro.
Prevendo que Fernanda tiraria mesmo Júlia de perto de si, Bianca mandou investigar a vida de Júlia r fez um dossiê. Júlia guardou a pasta na mala, fechando-a rapidamente ao ver Fernanda parada à porta.
- Seu tempo acabou, vamos filha.
- Sim, vamos.
- Júlia, um abraço, pode?
- Sim, Bianca.
Um abraço simples, Bianca chorou abraçando Júlia forte, Fernanda ficou vermelha de raiva.
- Ok Bianca, nós estamos atrasadas. Um dia podemos tomar um suco, o quê acha?
- Quando quiser, estarei te esperando Júlia.
Beijos no rosto e um adeus.
.
.
Meninas daí vem o final.