Ame a si mesmo, pra depois amar o próximo.
Só Você- 19 (Penúltimo)
1 hora antes do festival de musicas...
-Todos pensam que eu desistir, não, eu NUNCA, NUNCA desisto fácil, eles vão ter uma surpresa ótima. –Disse Camila, eufórica e louca.
Ele estava tão diferente do que era antes, parecia está...maluca, seus olhos estavam avermelhados, seu corpo estava bem diferente, ela se olhava no espelho, fazia caretas pra si mesma e ria, ela se sentia vingativa.
-Aqueles dois pensam que vai ser felizes para sempre? Não serão, vão arde no inferno, esse é o lugar dos dois. Mais devo ir com calma, uma coisa de cada vez;
Ela estava rindo, seu cabelo estava cheio, igual à daquelas pessoas que são loucos, seus dentes amarelados, e sua roupa nada agradável.
-Ahhhhhhh.... –Ela gritou, pegou uma pedra e atingiu o vidro, ela não dormia em casa há dias, estava magra.
Ela estava andando em direção à escola, mais antes passou numa loja e comprou arma, incompetentes foram os caras que vendeu pra ela a arma. Carregou ele e seguiu rumo à escola.
Ela chegou lá e Derick cantava a sua típica musica Transylvania.
Ela dispara bala...
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Eu assim que eu ouvi disparos de tiros sai correndo do palco pra ver quem foi atingido, eu ouvi a voz do Renato, ele estava gritando, era de dor?
Eu me aproximei do mutirão que se fez ali.
Eu sentir uma mão me puxando pra trás, era a de Renato se não foi ele, quem foi atingido.
Ele estava chorando, oh não!, é o pai dele. Logo o abracei.
-Quem fez isso?
-Foi ela, ela voltou... –Ele chorou de desespero, seu pai foi levado à ambulância, como pode uma pessoa atira no próprio pai?
Eu o abracei bem mais forte, estava tão bom o abraço dele, eu olhei em seus olhos e voltei a beija-lo, um bem calmo.
-Vamos pra minha casa, tu tem que se acalmar. –Eu digo pra ele.
Ele me olhou e fomos.
No meio do caminho eu fui pensando em tudo, que ocorreu comigo durante em menos de um ano.
Chegamos em casa, fomos pro quarto, não fui com segunda intenção, apenas quis dar carinho a ele, nos deitamos e ficamos nos acariciando o tempo todo, eu e ele, nos olhando, seus olhos eram tão lindos, eu me perdia neles, sua boca pequena e rosada, bem gostosa, era bom saber que meu amor voltou, a quem eu nunca e nem posso abrir mão.
-Hey! –Chamei atenção dele. –Porque você decidiu volta? –Indaguei.
-Eu não fui! Eu me sentir como um lixo fazendo o que meu pai mandou, então, eu segui meus sentimentos, eu não iria conseguir ficar sem você, eu te amo. –Ele me deu um beijo e com certeza eu correspondi, ele deitou em cima de mim, sua cabeça se encaixava perfeitamente em meus peitos, ele ficou aninhando e eu fui fazendo carinho nele, minha mãe chega no quarto e olha pra mim com uma cara meio triste e alegre, quase chorando, eu entendi o recado, será que o pai de Renato morreu? Meu ele não pode ficar sabendo disso.
-Renato, levantar ai, por favor. –Falei com voz doce.
-Está tão bom aqui, eu ter você é a melhor coisa. –Disse entre choros, eu olhei dentro de seus olhos, e dei um beijo em sua testa. Ele levantou e se sentou na cama.
-Me espere aqui? Ouviu?
-Está bem...
Eu desci... meu coração deu um aperto forte, meu corpo tremeu, meus olhos se incharam de lagrimas, meus passos eram constantes, meu coração estava acelerado, eu estava soando frio, minha respiração estava ofegante, meu corpo foi logo se animando.
-Fala mãe! –Digo.
-Tenho surpresas pra você. –Disse sorrindo-Vem cá, feche os olhos que eu te guiarei. –Assim fiz, fechei e fui guiando ela, logo sinto uma pessoa me abraçando, meu corpo se arrepiou, nossa minha filhaFala Ana, me diz quem é ele? –Luana perguntou pra Ana, ela virou o rosto e contemplou o céu lindo azulado.
-Não posso! –Disse ela.
-Porque não? Quer saber, vai embora com ele, seja feliz, eu estou farta de tudo, nunca fui tão romântica e você, só você é minha razão, mais deixa, eu me cansei, tchau... –Luana ia atravessar a rua, estava passando um carro, Ana viu entrou na frente dela e a empurrou. –NÃOOOOOOOO. –Luana gritou em voz de desespero. Levou sua amada para o hospital.
Luana chorava bastante, se ajoelhou e pegou nas mãos de sua amada e a beijou;
-Eu te amo, foi um erro eu dizer aquilo tudo, agora, deu nisso, por minha culpa, uma vez um grande amigo meu me disse, “quando nos ama de verdade, faremos de tudo, quem ama cuida, quem ama não machuca, quem ama não desiste”, e se tu escolhe o cara sem nome, eu ficarei feliz por ti, pois o que eu sinto por você é verdadeiro, eu estou igual uma boba falando aqui sozinha. –Luana estava chorando, ela sentiu uma mão acariciar seu rosto, ela levantou seu rosto feliz, ela olhou pra Ana, se aproximou dela e a beijou, um beijo calma que foi correspondido, ficaram um bom tempo...
-A minha escolha é você Luana, eu quero você como minha companheira, quero compartilha meu dia com você, quero te fazer feliz, quero lhe dar carinho, eu te amo, Luana eu dês do primeiro dia que te vi eu gostei de você, mais tive medo de ser quem sou, mais não importa, por você, eu enfrento todos. –Ela deu um sorriso e as duas se beijaram novamente, agora um beijo mais feroz;
...
Juan estava com seu irmão e Diego.
-Diego, tu é meu amigo e agora cunhado, eu quero lhe pedir desculpas, por eu ter lhe separado do meu irmão, não, é que foi eu quem contei pros meus pais, é porque eu amo ele também, mais eu quero vê-lo feliz. –Ele foi sincero.
-Não tem problemas, eu te compreendo, Juan olhe pra mim, tu vai encontra alguém que te ame de verdade, tu é lindo, doce e amigável, logo, logo, encontrara seu verdadeiro amor. –Diego disse e foi abraçar seu amigo cunhando.
-Fico feliz por tudo está dando certo pra todos. –Luan disse entre sorrisoEu estava muito feliz, meu corpo estava arrepiado, ela, era ela, só ela.
-Clarice meu bem, -Enchi ela de beijos. –eu sentir sua falta, muita, como você vai...
-Pai, eu te amo papai, eu também sentir, muita.-Nisso eu olho pra trás e tinha um garoto me olhando, o que ele fazia ali? –Papai, vem morar comigo?
-Não posso, quem é esse? –Apontei pro garoto que me olhava de cima a baixo.
-Prazer, sou Leonardo. Pode me chamar de Leo. –Ele me olhou atentamente, parecia que estava me estudando. Leo tem olhos cinzas bem claros, é moreno, um pouco mais alto do que eu, um pouquinho forte, cabelo raspado dos lados e embaixo, só tem cabelo no meio.
-Oi Leonardo, sou Derick. –Voltei minha atenção pra Clarice. –Minha filha eu te amo, calma vou li em cima e já volto.
Eu subi, quando cheguei no quarto Renato não estava lá, procurei em qualquer canto, ótimo. A janela estava aberta, ele saiu por ali, eu pulo a janela e vou atrás dele.
Cheguei na sua casa, sabia que ele estava lá. Escuto alguém gritando, corro pro quarto.
-Abaixa a arma, tu viu que fez, o nosso pai.
-Cala a boca, é meu pai, não seu, eu odeio os dois, tem que arde no inferno.
Ela apontou a arma na direção dele e disparou, eu entrei na frente dele, eu senti tudo, estranho, por um momento eu vi minha vida passando por mim, mais era minha alma que estava ali, eu, eu, só lembro de ouvir ela gritando e pedindo desculpas e que me ama, e ele gritando...
Continua.
Não nos cabe confessar que em nossa atitude civilizada para com a morte estamos uma vez mais vivendo psicologicamente acima de nossos recursos, e devemos nos reforma e dar à verdade o que lhe é devido? Não seria melhor dar à morte o lugar na realidade e em nossos pensamentos que lhe pertence apropriadamente, e conceber um pouco mais de preeminência aquela atitude inconsciente face à morte que até agora temos cuidadosamente suprimido? Isso dificilmente se afigura de fato uma grande realização, mais sim, antes, um passo à retaguarda... mas possui o mérito de levar de certa maneira mais em conta o verdadeiro estado de coisas...
Ru/Ruanito: Eu parei pra ver e ele parece/lembra um pouco você mesmo.
*Ninha* : Ela fica sim.
Thiago Silva; Concordo contigo mano, tem razão.
Fabi: Tank's
Gente fico feliz por cada comentário, e por leituras feitas, isso significa muito pra mim, eu agradeço a quem ler e não comenta, um beijo pra todos e até, com a ultima parte, será a ultima?
