Recentemente postei um relato do que aconteceu comigo e com a Bianca em uma viagem de ônibus e ela me lembrou de um outro que aconteceu, não tem muito tempo, num ônibus comum, desses que vivem lotados e cheio e gente de pé.
Acordamos numa quinta feira comum, nos beijamos ainda meio sonolentos e nos vestimos. Como de costume, fui comprar pão e jornal enquanto minha esposa preparava nosso café.
Não demorei muito na rua, comprei as coisas e voltei logo para lancharmos. Bia não preparou muitas coisas nesse dia, estava meio apressada. Conversamos coisas cotidianas de casal e ela me explicou o por que de tanta pressa
-Amor, hoje vamos ficar no café, pãozinho e queijo tá? To super de cabeça cheia
-Ah amor, então vamos relaxar um pouco antes- respondi sorrindo com cara de quem queria sexo
-Nada disso... hoje não da mesmo. Lembra da minha reunião no trabalho com o chefe de São Paulo? Pois é, é hoje! Tenho que me apressar
-Tudo isso é vontade de ter o pau dele?- ri de novo
-Quem dera fosse isso. Ele é uma bixa, uma bicha chata e exigente que vai me encher o saco e reclamar de tudo, mesmo que esteja perfeito-
Ela disse se levantando enquanto eu terminava meu café. Bianca foi tomar seu banho e alguns minutos depois eu fui atras dela. Estava de pau duro e com vontade de foder, então entrei no box e fui logo brincando com a buceta da minha esposinha, mas ela me cortou logo e saiu do banho, nem deixou eu me divertir. Apesar de meio frustrado, eu entendi, afinal era um dia tenso pra ela no emprego. Fiquei mais um tempo lá, mas não bati punheta, sou contra o desperdício de porra hehe. Me sequei e saí do banheiro enrolado na toalha e quando cheguei na sala me deparei com minha esposa vestindo mais um de seus vestidos curtos e indecentes. Era um vestidinho preto de amarrar atras do pescoço, com tipo uns paetês costurados e comas costas completamente nuas. Ela estava calçando um sapato de salto bem alto, azul marinho.
-Uoooou! É por isso que eu casei com você. Tá incrível amor.
Ela sorriu e me chamou de bobo.
Enquanto eu fui me vestir com os trajes sociais que eu usava no escritório, ela foi arrumar o cabelo e se maquiar. Em poucos minutos mais estávamos prontos e no ponto de ônibus esperando a condução (nós dois pegamos o mesmo ônibus, mas eu desço antes que ela). Bianca só sabia reclamar que o salto estava a matando aos poucos, então disse q ela que no ônibus ela sentava e ia passar. Ela concordou.
Chegado o bendito ônibus, entramos e Bia se sentou logo no ultimo lugar que estava vago e eu fiquei em pé ao seu lado. Nos próximos dois pontos aquilo ficou infernal de cheio, todos esbarravam-se, roçavam-se (não sei se de proposito). Eu estava ficando puto com aquilo mas foi aí que percebi: O senhor que estava do lado da minha mulher estava esfregando a mão dele de leve na parte de fora da coxa dela. O cara tinha uma barba bem preta e cheínha e cabelos grisalhos. Era Moreno claro e já tinha algumas rugas leves no rosto. Eu chutaria que era um senhor de uns 50 anos e estava ali, pervertidamente acariciando a perna de bianca.
Fiquei paralisado olhando aquilo meio indignado e meio excitado, foi quando a safada percebeu e abriu as pernas feito um macho, fazendo o vestido subir um pouco mais e ficar mais indecente do que já era. O velho não era bobo nem nada e foi logo tirando o vestido da frente pra ver a calcinha da minha esposa, entretanto, ela NÃO ESTAVA DE CALCINHA! Ele viu direto a buceta raspada da minha vadia, eu vi também e tive certeza que mais gente no ônibus viu, mas claro que ninguém ia falar nem fazer nada. O velho ficou surpreso de inicio mas logo entrou no jogo, soltou aquela beira do vestido, tampando de novo a xota da Bia e apertou a coxa dela com uma das mãos enquanto pôs a outra no meio de seu vestido e começou a alisar a vagina dela e enfiar seus dedos na minha gata. Bia gemia baixinho e o velho ria com cara de safado. Ela olhava pra mim com cara de tesão, pra jogar na minha cara que outro cara, um estranho, estava com os dedos dentro dela e alisando a bocetinha que eu queria hoje mais cedo. Meu pau já estava duro a muito tempo nessa hora e se eu não me controlasse ia gozar no uniforme de trabalho por que já estava estimulado da hora do chuveiro.
O cara continuou dedando a vadia e ela gemendo por grande parte do trajeto. As vezes o cara chupava os dedos melados da buceta da minha mulher e enfiava eles novamente la dentro, e ela gemia. Eu tentava tampar aquilo dos outros passageiros, mas era tarde, ao menos o estudante que estava do meu lado já havia visto. Tinha cara de pivete, não parecia nem ser maior de idade ainda.
Nessas horas o tempo voa! Alguns instantes depois eu meu ponto havia chegado e eu tive que descer sem nem em despedir da minha mulher, ela não conseguiria responder por causa do tesão. Assim que me afastei, o moleque com uniforme escolar tomou o meu lugar, mas não pra tampar a visão dos outros, ele queria tirar sarro da minha esposa, e tirou. Eu não podia fazer nada, estava desembarcando. Desci do ônibus e deixei minha esposa sem calcinha a ser dedada por um velho tarado e com um adolescente putinho esfregando a rola no ombro e na cara dela e fui trabalhar.
Nem sei como isso terminou. Ela disse que ficaram só naquilo e eu espero que seja verdade. Imagina ela chupando o pivete no ônibus lotado? Não pode!!! Enfim, só sei que o chefe dela disse que adorou o carisma dela e que ela parecia muito feliz e de bem com a vida. Cá entre nós, eu, o velho, o pirralho e metade daquele ônibus sabíamos o por que de tanta alegria.
