Conto ficticio baseado em histórias ouvidas de diversos amigos homens sobre suas iniciações sexuais, mistura de todos.
Marcos morava em um condomínio desses com vários blocos de apartamentos, se criara ali, os pais tinham adquirido um apartamento e moravam ali os 4, pai, mãe e os dois meninos, sendo o Marcos o mais velho com 14 anos. Garotos dos anos 80 ainda brincavam, jogavam bola e tal e o Marcos não era diferente, escola pela manhã, a tarde deveres de casa e tarefas escolares e final de tarde dispensa para jogar bola e bater papo com amigos vizinhos. Os pais como a grande maioria trabalhavam fora e retornavam para almoço e fim do dia. A garotada já dava uns palpites sobre as moças, os mais sortudos já tinham até revistas de cunho erótico e se emprestavam, tudo de baixo de muito sigilo. Marcos quando consegui alguma, levava escondida nas costas, sob a camiseta, presa ao cós do short, pegava toalha e ia tomar banho para poder bater sua punheta gloriosa. Sonhava com o dia em iria comer uma buceta de verdade, imaginava muitas coisas. Coisas normais de um garoto. Pois um dia resolveu do nada percorrer o entorno do condomínio pelo lado de entro do muro que costeava todo local, sei lá o que deu, simplesmente saíu na incursão. Ao passar próximo de um apto desses que ficam bem ao nível do piso ouviu gemidos e como não era bobinho já presumiu que eram de sexo pois tb já ouvira os pais assim. Aproximou bem devagar da janela, era umas 17hs, a janela estava com a cortina da própria da janela abaixada mas empurrada p fora, chegou de mansinho e espiou. Dentro estava uma mulher madura, mais velha que a mãe e um homem pouco mais novo, moreno. Ele estava comendo a mulher de 4, socando, ela gemia e se empinava, dizia para ele socar mais forte, queria mais, ele estava melado de suado mas obedecia e parecia um coelho de tanto que metia. Marcos não sabe quanto tempo ficou ali, a posição, apartamento de fundo, piso térreo, anoitecendo e a pouca distância do muro o favorecia, estava vidrado, ouviu tudo, o homem chamando ela de cachorra e puta para baixo, mas ela gostava, não reclamava. Sem saber Marcos já tomou sua primeira lição que mulher gosta de ser xingada na cama. Ficou de pau duro o tempo todo, mas não poderia bater punheta ali, imagina que alguém visse, nessa época poderia apanhar ainda se alguém visse e contasse para pais. Olhou até quando o moreno gozou, e dentro dela, a pedido pois ela dizia que queria macho gozando dentro. Saí dali rápido, fui para um canto qualquer até o pau amolecer e voei para casa. Nova punheta no chuveiro.
Comecei a fazer o mesmo roteiro todo dia mas só vi nova cena de sexo na outra semana, um amigo que mora ali repassou informação colhida com a mãe que a mulher era uma professora divorciada e que tinha um namorado caminhoneiro que por ali passava quando estava na cidade. Bem, passei meses cuidando as transas e já sabia mais ou menos quando o moreno vinha, aí ía pra janela. Marcos não contou para amigo nenhum pois temia que fizessem bagunça e ele perdesse essa maravilha.
Um belo dia Marcos foi para a janela e nada, ninguém ali, ué, que estranho pensou. Se esticou mais e logo sentiu uma mão no ombro, do lado dele, fora do apto. Pulou, coração na boca. Era ela, a mulher do moreno. MArcos não falava nada, estático, queria morrer, fugir. Mas ela mandou se acalmar e a acompanhar. Obedeceu e entrar educadamente no apto dela. Mandou ele sentar no sofá e contou a ele que já o tinha percebido na janela fazia muito tempo, que pensou em falar com os pais dele, ou contar para o moreno mas pensou melhor e disse que refletiu e teve dó dele, que já teve essa idade e faria melhor. Contou que teve um marido caco e ele ficara assim porque não teve uma educação sexual e não sabia respeitar uma mulher e ela então disse que se eu quisesse, iria me educar. Marcos não compreendeu muita coisa mas não foi bobo de não perceber uma chance de ouro de talvez comer uma mulher, mesmo que essa professora mais velha que a mãe, mulher normal, meio roliça para a idade, peitos já não empinados, bunda já não empinada, barriguinha. Mas era bem feminina, cuidada e cheirosa, delicada, meiga, uma mulher e Marcos sem saber ia aprendendo. Nem sabia o que era esse aprendizado mas aceitou, só perguntou do moreno e ela falou que estava tudo certo, não era para se preocupar.
Compareceu na casa dela no dia seguinte no horário estipulado, ela falara que ele ali ficaria por 2hs, das 16hs às 18hs, quando iria para casa pois os pais chegaria e não queria encrenca. Fez Marcos prometer que não deixaria deveres da casa para trás nem a escola, senão cortaria tudo. Ele como queria, obedeceu.
Primeiro encontro ela disse que ia mostrar a ele um corpo de mulher, estava de robe e tirou, Marcos estático arfava, ela não era uma miss, mas era uma mulher maravilhosa. Ela foi apontando para todas as partes e dizendo nomes, falando o que uma mulher gostava ou não e o que um homem deveria fazer em cada uma. Deitou na cama e abriu as pernas, chamou Marcos para ver de perto, bem perto mas sem tocar, a buceta dela. Lisa, grandona, tipo gordinha, mostrou cada parte e disse os nomes e para que serviam e o que dava prazer a mulher. Mandou eu aproximar bem e cheirar. Marcos fez, pau explodindo. Ela disse que era cheiro de buceta. Ele gostou. Ela disse que naquele dia era aquilo. Acabou a aula. Marcos resmungou mas sabia das regras. Outro dia, ela ensinou ele a mamar os peitos de uma mulher, ela recostou na cama, conduziu ele, orientou e ele ficou ali lambendo, sugando, mordendo, tudo como ela mandava, ora um peito ora outro. Ela segura o peito e botava na boca dele, tirava, botava outro. MArcos foi ao céu. Ficou na aula dos peitos uns 3 dias a fio.Segurava eles, beijava acariaciava, amou peito.
Eis que chegara a aula que ele queria, chupar uma buceta. Ela lhe contara que na cama não se fala vagina e sim nomes a critério do casal: buceta, xota, perereca, chana e o pênis era pau, pika, ferro, tora. Que na cama podia safadeza mas fora dela um homem tinha que tratar uma mulher como uma dama. Ela sentou numa cadeira, dessas de rodinha de escritório e abriu pernas, mandou Marcos ajoelhar e passar a língua de baixo para cima, sem parar. Marcos passava com gosto, sentindo gosto e textura, ali ela o deixou assim, indo e vindo sem parar. Ela segurava a buceta aberta e ia indicando mais aqui e ali, com mais rapidez ou menos, mais força ou menos. Outro dia, ela me apresentou o clitóris, me disse que se uma mulher for bem lambidinha ali, vai ao delírio e ele será o homem mais feliz pq certamente ela vai dar para ele. Falou que um homem primeiro deve dar prazer para a mulher e ela certamente dará a buceta com gosto para ele. Passei vários dias chupando a buceta dela ajoelhado ali, enquanto por muitas vezes ela lidava nas coisas da escola, de pernas arreganhadas para o garoto chupar. Um dia perguntei quando ela ia me deixar comer com o pau e ela disse que só quando sentisse tesão e até agora ainda não tinha sentido. Fiquei furioso, não entendia. Ela disse que tinha que ter química para melar. Um dia cheguei para minha aula e minha professora me legou para o quarto e o morreno estava lá, nu na cama. Arregalei olhos mas ela me acalmou dizendo que hoje ele ia dar a aula. Mandou eu sentar e só olhar. Foi para a cama com o moreno e começaram a se beijar, se chuparam, fizeram 69, o moreno tinha uma pika enorme e grossa, segurava como um cacetete e dava nela, chamava ela de puta vadia, dizia que ia comer a racha dela sem dó. Ela gemia e dizia para ele trepar a égua no cio, que a cadela queria macho. Deitou abriu bem a pernas e o moreno falou para o Marcos vir ver como era uma buceta molhada. Mandou passar a mão, ele passou, tudo molhado, melecado. Falou que só uma mulher assim com tesão dá com gosto. Que comer buceta seca é horrível. Olha como mete garoto. Falou. E Marcos ali olhando aquela vara enorme entrando e saíndo, ela gemia queria mais pedia. Ele metia com ela de lado, de bruços, ela em cima e por último botou ela de 4 bunda para cima, ele mandou olhar novamente, falou que mulher quando tá no cio incha, a buceta fica maior, encostou a pika e meteu e meteu, sem dó. Suava, urrava. Ela gemia, gritava no travesseiro para abafar pedia mais e mais e gritou dizendo que estava gozando. Ele meteu mais e falou que ia gozar dentro, urrou e ali deixou a porra.
Queria também mas sabia que ela não ia dar.
Levei uns 3 meses na minha lida até pegar o jeito na chupada e um dia ela gemeu sentada. Foi deitar e disse para MArcos ir ali chupar mais, ele foi, ela propos um 69 e ele ficou em baixo, aquele bucetão na cara, amou e ela pigou a pikinha dele e mamou, que delícia ele sentia. Ela começou de repente a esfregar a buceta nele sem parar gemia, Marcos entendeu a sua hora, metia língua e meteu um dedo na racha. Tirava e colocava. Ela mandou meter mais um e ele obedeceu, mandou por mais um e ele meteu três. Ela tava no cio, a buceta tava enorme, notou. Ela havia dito que quando mulher entra no cio, precisa pika. Ela virou e deitou abriu pernas e disse para Marcos que podia vir por a pika. Chegara o dia, ele veio todo desengonçado e segurou o pau, ela ajudou a encontrar o local e mandou meter ali. Quente, molhado, resbalava. Ela dizia para MArcos comer sem dó e ele comeu do jeito de um garoto de 14 anos, sem noção. Ele pediu para comer de 4 ela deixou, virou a bunda e ele se posicionou e comeu feito doido. Que buceta gostosa, quanto esperou por ela. Se vingou comeu muito e não é que ela gemia e pedia pau. Gozou a cadela, minha cadela madura, minha madrinha, professora amada. Depois dessa comia minha mestra sempre que ela queria e mesmo com o moreno, ela deixava eu e ele comer, dizia que tinha fogo para os dois, gozava com os dois, nunca deu briga. Tratávamos ela como lady fora da cama e na cama era nossa puta mestra. Comi até os 18 quando arrumei uma namora e segui direitinho as dicas dela e em 3 meses comi com gosto a namorada que me pedia mais e mais e assim foi comendo mais e mais, sempre sendo solicitado, diziam que ele sabia comer uma mulher. Ele agradece até hoje a mestra amada.