Vou aproveitar esse espaço para contar algumas experiências que tive na vida na forma de contos. Todos os contos que irei postar são inspirados em vivencias 100% reais que tive ao longo dos meus 38 anos de vida. Dos meus 18 anos aos 38 anos vivi dois longos relacionamentos liberais e com isso acabo fazendo que eu tenha muitas coisas para compartilhar com os leitores da casa dos contos. Hoje estou casado e a esposa não aceita essas aventuras liberais, então comecei a relembras as aventuras do passado e a escreve-las.
Tudo começou na minha vida com a minha segunda namorada, Adriana. Tivemos uma primeira experiência em um ménage masculino de forma totalmente inesperada e sem ser planejada , essa experiência modificou para sempre os nossos destinos.
Estávamos namorando a uns seis meses, voltando de um show da Legião Urbana no Jóquei Club da Gávea no Rio de Janeiro com amigos de colégio. Eu e ela tínhamos 18 anos apenas. Ela uma morena bem bonita, seios médios e praticante de esportes. Na volta do show, eu, Adriana e Carlos que morávamos perto dividimos um táxi. Saltamos em frente a casa do Carlo e ele nos convidou para tomar uma saideira na casa dele pois os pais estavam viajando e ele estava sozinho em casa. Até então não tinha nada de estranho, pois nós três éramos amigos de longa data e a Adriana inclusive tinha ficado com o Marcio anos antes de começarmos a namorar.
Ficamos lá bebendo cerveja e Steinhaeger e conversando sobre diversos assuntos. Nada de erótico no ar. Adriana estava de saia jeans e uma blusa de alcinhas que deixava um pedaço da barriga aparecendo e tênis, pois era o calçado mais confortável para o show. Até que em um determinado momento a Adriana que sempre malhou e foi muito vaidosa falou que depois desse final de semana ia dar um tempo de beber cerveja pois estava bebendo muito e era muito nova para ficar barriguda. Nesse momento é que as coisas começam a mudar; eu e Carlos começamos a falar dela. Eu falando que ela não estava nada barriga que estava toda gostosinha e o Carlos concordava comigo, elogiava bastante a Adriana. E ficamos ali nessa boba discussão por menos de cinco minutos quando eu pego a Adriana pela mão coloco ela de pé entre eu e o Carlos, dou uma levantada na blusa dela, deixando a barriga de fora e começo a passar a mão na barriga dela na frente do Carlos perguntando pra ele o que ele estava achando. Sei lá de onde veio essa ideia, o que estava acontecendo ali, mas ela também não reclamou ou pediu para parar e em pouco tempo estava eu e Carlos passando as mãos na barriga dela e falando que ela estava gostosa. Aquilo me deu certo nervosismo e um monte de tesão. Resolvi sair dali e deixar os dois sozinhos.
Levantei e falei “Bem, para comemorar irei pegar mais uma cerveja”. Nesse momento deixei os dois ali, a Dri de pé em frente ao Carlos e ele passando a mão nela. Fui bem lentamente à cozinha, peguei a garrafa de cerveja, abri, e fui voltando pro quarto sem fazer barulho. Quando cheguei à porta, não entrei e fiquei observando de longe. Eles não se beijavam, mas o Carlos estava alisando o corpo dela e ela estava deixando. Uma das mãos dele eu podia ver entre as pernas dela por de baixo da saia. Nessa hora, a Adriana dá uma olhada pra porta do quarto, me olha nos olhos e dá um sorriso. Eu não entendia o que estava acontecendo, era uma mistura de ciúmes com tesão. Eu não queria que aquilo estivesse acontecendo, mas ao mesmo tempo a cena que eu via me excitava demais.
Antes de me aproximar resolvi pensei comigo mesmo que deixaria rolar e ver até onde ia, pois se a coisa tinha começado e tinha chegado naquele ponto eu tive alguma contribuição. Fui me aproximando dos dois, quando cheguei bem perto pude ver que o Carlos estava com a mão na xaninha dela. Cheguei perto da Adriana, dei um beijo gostoso na boca e ela chegou no meu ouvido, e falou que queria ficar com o Carlos mas que queria que eu ficasse só vendo. Falou carinhosa no meu ouvido “ fica me vendo com ele, vai me dar muito tesão”. Não pensava direito no que estava acontecendo, o álcool, o clima de tesão e sexo fizeram a situação acontecer. Nesse momento me afastei e a Adriana abriu a calça dele, colocou o pau pra fora e começou a chupar. Não aguentei e tirei meu pau pra fora, arranquei minha roupa e comecei a me masturbar com a cena que eu via. Nesse momento, sem ninguém ter falado nada, ninguém ter imaginado um dia fazer algo desse tipo, naquele momento todos sabíamos o que ia rolar. E ela parou de chupar o pau do Carlos, eles trocaram um beijo e arrancaram as roupas e meu amigo deixou minha namorada só de calcinha, uma pequena calcinha branca, de tira fininha na lateral. Deitou ela no sofá da sala, chegou a calcinha dela pro lado e começou a chupar a bucetinha. Eu ali via a Adriana se contorcer e gemer de tesão, ela fazia cara de tesão e olhava pra mim, nesse momento me deu uma raiva, um ciúmes muito forte e resovi dar uma saída, fui fumar um cigarro na cozinha. Da cozinha só escutava o gemido dela, podia imaginar o que estavam fazendo, tinha vontade de ir lá ver, mas achei melhor não ir. Quando acabou o cigarro, voltei a sala e vi a Adriana com um pé do tênis somente, toda aberta deitada no sofá e o Carlos em cima dela. Sim, eles estavam transando. Ele metia nela e ela gemia alto, falava que estava gostoso, que o pau dele era uma delicia e pedia mais e mais. Fiquei de longe vendo eles transando e eu me masturbava.
O Carlos parou, olhou pra mim, deu uma risada, falou que ela estava muito gostosa e pediu pra ela ficar empinada de quatro. Nessa hora pude ver que ele estava de pau bem duro, apontando para o alto. Adriana rapidamente ficou de quatro no sofá, empinada, esperando e ele veio por trás, colocou o pau dentro da bucetinha dela novamente, arrancando um forte gemido. Nessa hora resolvi interagir com eles, cheguei perto, dei meu pau pra ela chupar enquanto o Carlos dava as estocadas. Como as bombadas estavam fortes, firmes, ela não estava conseguindo me chupar ao mesmo tempo em que nosso amigo comia a sua bucetinha. Nessa hora entendi que se tinha deixado a situação chegar até ali deveria deixar ela curtir o prazer da melhor forma possível.
Adriana sempre foi uma mulher de orgasmos fáceis, e nessa brincadeira já tinha gozado algumas vezes no pau do Carlos. Só que num dos seus orgasmos o Carlos não conseguiu se controlar e acabou gozando dentro dela. Sim, alguém acha que três jovens de 18 anos, bêbados, fazendo um ménage masculino não premeditado, iam lembrar de colocar uma camisinha?? Mas isso é para outro conto.
Após gozarem juntos, o Carlos saiu, foi tomar um banho, e a Adriana ficou nua deitada no sofá, com o gozo escorrendo na sua bucetinha, nessa hora me aproximei e fiz uma única pergunta. “ Tá tudo bem por ai?” e ela respondeu “ por aqui está, não sei se amanha vai estar, mas por enquanto tá tudo bem. E com você? Tá gostando de ver?” Eu respondi que sim que ela estava linda e deliciosa e que estava tudo bem. Então ela me deu um beijo na boca e falou, vou lá tomar uma banho com ele.
Fiquei na sala fumando um cigarro, bebendo cerveja e uns goles no steinhaeger. Estava bêbado, fiquei ali vendo as roupas dela no chão e pensando no que estava fazendo. Mas algo me dizia que já que tinha começado que devia deixar ir até o fim que não seria eu que iria pedir pra parar. Começo a escutar gemido vindo do banheiro, me aproximo e o Carlos está chupando a Adriana debaixo do chuveiro. O Os dois voltaram rindo do banho, de mãos dadas, Adriana vestiu a calcinha, eu e Carlos continuamos nus. Ele foi à cozinha pegar copos novos para ele e a Adriana. Ficamos ali conversando, e rindo do acontecido, não vou negar que eu estava um pouco constrangido, mas controlando o ciúme que rapidamente era convertido em tesão.
Dai o papo começou a dar tesão em todos, e o Carlos puxou a Adriana pelas mãos, levou para o seu quarto, ligou o ar condicionado e começaram a se beijar na cama. Ela segurava o pau duro dele e tocava punheta, enquanto isso ele enfiada dedos na sua buceta e chupava os peitos. Peguei o copo de todos, levei para o quarto. Não tinha vontade de ficar lá na cama com eles e comer a Adriana, tinha vontade de ficar só vendo o meu amigo doido de tesão na minha namorada. E sentado em uma cadeira perto da cama, pude ver a Adriana arrumando a pica do meu amigo na entrada da sua bucetinha, sentou, fez sumir dentro dela, ela deu uma olhada pra mim, sorriu. Falou com a voz tremula por causa das estocadas que estava gostoso o pau dele dentro dela que estava muito duro. Nisso Carlos começa chamar ela de safada, mandar ela rebolar, perguntar se ela estava gostando de transar com ele na minha frente, se o pau dele estava gostoso e duro. Adriana começa a perder as estribeiras e começa a gozar bem forte enquanto o Carlos falava varias putarias pra ela. Estava lindo ver Adriana nua, gemendo, doida de tesão, rebolando no pauzão do Carlos.
Quando ela terminou de gozar, Carlos virou ela de bruços na cama, meteu nela empinadinha, de bunda pro alto, batendo na bunda dela, socando forte, falando que ela era safada e assim gozaram juntos. Dessa vez quando ficamos sozinhos, ela só falou, coloca a roupa que vou tomar uma chuveirada e quero ir embora. O dia já estava quase clareando. Na volta, andando de mãos dadas poucas coisas falamos. Quando chegamos no prédio dela, quis subir um pouco para o play dela onde sempre ficávamos namorando e sarrando. Lá começamos a nos beijar, quis transar com ela e ela falou que não queria, colocou meu pau pra fora e ficou me punhetando, eu perguntando como tinha sido se ela tinha gostado e ela pouca coisa falava. Mas como eu estava com muito tesão, gozei rapidamente e ela quis subir.
No dia seguinte fiquei o dia inteiro ligando pra ela e a mãe dela falando que ela estava dormindo, estava claro que ela não queria falar comigo e que o que tinha acontecido na casa do Carlos estava afetando o nosso namoro. Então no final da tarde, fui direto na casa dela, interfonei e a mãe dela falou que ela ia descer. Eu tinha pegado o carro emprestado com a minha mãe falando que ia ao cinema com a Adriana. No carro começamos a discutir sobre o que tinha acontecido, ela querendo terminar o namoro, até que eu assumi que tinha gostado do que tinha rolado e que isso não era um motivo para terminarmos o nosso namoro. Ela falou que queria terminar, pois tinha gostado muito e tinha medo de isso influenciar o nosso namoro e que não tinha estrutura para continuar o namoro depois do que aconteceu. Falei que se eu tinha gostado e ela também, não tínhamos motivos para terminarmos e que juntos poderíamos enfrentar isso.
Estávamos na praia da Barra da Tijuca conversando no carro, na beira da praia e começamos a nos pegar ali no carro, dali fomos direto para um motel na rua dos motéis. Transamos alucinadamente falando da noite anterior, ela contando tudo sobre como o Carlos comeu ela e combinamos que iríamos repetir o feito com o próprio Carlos, só que dessa vez sóbrios, sem efeito bebida. Fiquei com Adriana dos 18 aos 34 anos, nos casamos, separamos, tivemos essa e muitas outras experiências liberais com casais, mulheres e muitas com homens para ela para que eu ficasse vendo. Se alguém quiser conversar sobre fantasias é só adicionar no Skype ou mandar um email sailor.rj@hotmail.com