Esta é a Trigésima Sexta Parte de O Psicopata. Espero que gostem.
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Ser Gay não é doença! Ser Gay é ser diferente, porque se fossemos iguais, seria uma merda. Bruno Del Vecchio.
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- Meu Deus! Protege o meu filho. - Falou Sophia descendo a ribanceira.
- Estamos perto! - Falou Jason.
Só se escutou três tiros...
- Nãããããããããoooo! - Gritou Sophia.
Os Políciais começaram a correr em direção aonde ouviram os disparos.
Jason e Sophia também correram quando se depararam com Dalton segurando a arma.
- Filho! - Falou Jason.
Dalton deixou a arma cair ao solo.
Sophia correu em sua direção e o abraçou.
- Meu Filho! Que bom que você está vivo. Eu pensei...
Dalton desabou no choro.
- Como você está Fábio? - Perguntou Jason.
- Bem! Eu acho.
- Algemem esse desgraçado. - Falou Jason.
- Eu não queria! Mas ele ia matar o Fábio, eu tive que atirar. - Falou Dalton em meio a lágrimas.
- Você me paga Dalton! Quando eu sair da cadeia eu vou atrás de você nem que seja no Inferno! - Falou Derick enquanto era algemado.
- Chama a Ambulância! Pelo que vejo as balas acertaram mas foi de raspão. - Falou Jason.
- Tá com medo é? Pois pode ficar. - Falou Derick.
Dalton foi até onde estava a fita que tinha tampado a sua boca. Pegou-a e foi até Derick.
- Se estou com medo de você? Jamais! Eu tenho é pena de você, quando os predidiários souberem que você é um estuprador.
Ao ouvir aquilo Jason e Sophia ficaram chocados.
Dalton ia se virando quando resolveu fazer um vingança básica.
Dalton deu um tapa na cara de Derick que deu um gemido.
- Isso é só uma demonstração do que você vai receber. - Falou Dalton.
- Filho! - Falou Jason.
- Desgraçado! (tapa) Miserável (tapa) Isso é por ter me batido (tapa) Por ter me estuprado (tapa) Por ter me sequestrado (tapa) Por ter me feito chorar (tapa) Por tudo (tapa)
Dalton balançou a mão e deu um soco no meo da cara de Derick.
- Uuuufa! Isso como eu disse foi só uma amostra grátis, por que você merece mais.
Derick já estav com o rosto vermelho e sangrando.
Jason foi até o filho e o puxou para junto dele.
- Ôh meu filho! Esse desgraçado abusou de você foi?
Dalton começou a chorar. Sophia estava aos prantos. Fábio se aproximou dela e a mesma disse;
- Por que com meu filho!
- Agora está tudo bem Dona Sophia.
- O que você ouviram fica aqui! E seu eu ouvir algum comentário, não queira nem saber do que sou capaz. - Falou Jason.
- Tudo Bem! Você ouviram né! Agora vamos subir que a Ambulância já está chegando. - Falou Moreira.
Todos foram subindo.
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- Meu Deus! Como será que eles estão? - Se perguntou Dona Márcia.
- Notícia ruim chega logo! - Falou Júlia.
- Ajudou muito essa sua resposta. Pra onde é que a senhorita pensa que vai?
- Marcar a Data do meu casamento com o Júlio.
- Hum...
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- Como você está? - Perguntou Fábio.
- Bem!
Dalton abraçou Fábio que retribuiu o abraço.
- Se não fosse o Fábio eu nem sei o que seria do nosso filho. - Falou Sophia.
- É eu tenho que concordar com você! Só não estou gostando desse abraço demorado. - Falou Jason.
- Deixa os dois! Eles são muito amigos.
- Amigos até demais.
- Jason! Jason! Nós já conversamos sobre esse assunto.
- E eu falei alguma coisa?
- Não precisa falar para eu saber o que você está pensando.
- Mas você já sabe a minha opinião!
- Eu já disse para você rever a sua opinião. Eu prefiro ficar com essa hipótese do que ter um filho drogado.
- Você tem razão! - Concordou Jason.
- Acho melhor você me soltar! Seus pais não param de olhar para nós.
- Sim! Mas eu quero saber, você ainda vai querer ficar comigo sabendo que...
- Não precisa continuar! É claro! Você é meu e demais ninguém!
- Quero ir pra casa!
- Algum problema filho? - Perguntou Jason.
- Quero ir para casa!
- Antes vamos ter que ir pra Delegacia, depois você vai ter que fazer o Exame de Corpo e Delito e enfim seguiremos para casa.
- Que bom que esse pesadelo acabou.
- Só tenho receio de que ele consiga fugir ou ser solto. - Falei.
- Se depender de mim esse daí só sai da cadeia direto para um caixão.
Nós nos encaminhamos até os carros, a Ambulância levou Derick direto para o Hospital, sobre vigilância de políciais.
Eu segui direto para fazer o exame de corpo e delito.
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Horas Depois...
- Finalmente chegamos em casa! - Falei.
- Mamãe vai preparar uma comida bem gostosinha pra você!
- Eu tô bem Mãe! Não precisa me tratar como uma criança.
- Já disse! Você é, e sempre será uma criança para mim.
- Tá Bom!
- Filho! Agora de Mãe pra filho, você tem algo...
Não deixem de comentar. Nos vemos na próxima parte.