Roubo, Sequestro e o Moreno me Fudendo

Um conto erótico de kaká Akel
Categoria: Homossexual
Contém 1593 palavras
Data: 14/12/2013 23:34:10

Olá, leitores. Como meu primeiro conto fez bastante sucesso aqui, vou publicar uma história real, que me aconteceu na cidade de Mogi das Cruzes, em 2009. Espero que gostem.

Fazendo minha apresentação, sou um rapaz que hoje tenho 19 anos, sou emo, não apenas na forma de se vestir, mas como filosofia de vida. Sou gay assumido e em certa forma afeminado. Eu costumava fazer um curso de Informática básica na cidade de Mogi das Cruzes em 2009. Eu sempre precisava pegar um ônibus para retornar para a minha casa após o curso, que acontecia toda segunda e quarta. Numa bela quarta-feira, estava eu no ponto de ônibus quando fui assaltado por um bêbado. Ele levou meu celular e meus míseros 3 reais para a passagem! Tentei conseguir umas moedas com uns pedestres, mas nada pude fazer.

Decidi retornar para casa a pé. Para completar, começou a chover muito forte e eu logo fiquei encharcado. Meu caderno estava destruído. Mais adiante, havia um fio elétrico caído no chão, soltando faísca. Fiquei com medo de passar e tomar um choque. Fiquei em frente a um muro, esperando as coisas se acalmarem. Já estava chorando quando um homem dirigindo um ônibus de turismo vazio estaciona em frente ao muro e pergunta o que havia ocorrido. Era um rapaz novo, moreno, dentes lindos. Expliquei a situação e ele pediu para que eu subisse no ônibus que ele me levaria até a curvinha da minha rua. Assim fiz. Molhei todo o ônibus dele, porém ele disse que não havia problema. Sentei-me conforme suas solicitações.

Paulinho, como ele pediu que eu o chamasse, começou a me interrogar. Perguntou meu nome, minha idade e o que eu fazia da vida. Depois, quis saber se eu era homossexual. Eu disse que sim, mas neguei quando ele perguntou se eu namorava. Ele disse que tinha namorada mas que era bissexual. Ele disse que eu era um emo lindinho e que ele sempre amou emos. Quando fomos chegando no destino, ele começou a passar a mão por cima da cueca, dentro da calça. Fiquei muito assustado. Foi quando ele tirou aquele pau lindo para fora da calça e perguntou se eu gostava. Era um pênis grande, grosso, moreno. Estava bem duro. Eu fiquei sem reação e não respondi nada. Ele parou em um sinal vermelho e eu disse: Está na hora de descer, obrigado pela ajuda!". Na mesma hora ele disse: "Vamos nos divertir, vamos ali comigo!". Eu implorei que ele abrisse a porta para eu descer, mas ele não quis, acelerando o ônibus rapidamente. Não tive outra reação senão chorar muito, pois aquele estava se tornando o pior dia da minha vida!

Naquela hora, o Paulinho estava tentando me passar confiança. Perguntou se eu gostaria de ser sua putinha e me fez uma pergunta bastante indiscreta: "Seu cusinho é virgem?"... O mandei calar a boca e comecei a chorar ainda mais. Ele estacionou o ônibus em uma via movimentada e se ajoelhou ao meu lado, passando a mão nos meus cabelos e dizendo: "Menina linda, eu estou louco por você. Não vou te fazer nenhum mal! Você tem apenas que me recompensar pela minha ajuda e mais nada! Vamos na minha casa trocar estas roupas? Pode confiar nesse moreno!" Na mesma hora eu notei que eu poderia me dar bem naquela tarde.

Fiquei mais calmo e o deixei prosseguir viagem. Quando chegou em sua casa, ele disse: "Venha, minha linda. Chegamos!". Era uma casa bonitinha, organizada. Logo, me ofereceu um copo de cerveja e eu rejeitei. Ele propositalmente retirou diversos filmes pornográficos de uma sacola e me mostrou. Eram filmes gays e héteros. Então ele mostrou-me uma capa de um dos filmes, na qual mostrava um beijo grego. Naquele instante ele disse: "Quero fazer isto em você agora!" Veio com a desculpa de tirar minha roupa molhada e tirou primeiramente minha camiseta, depois minha calça e meus tênis, sem parar de me beijar na boca um segundo sequer. Eu estava atônito e entregue. Começou a passar toda aquela língua pelo meu corpo inteiro, dos pés à cabeça e me mandou tirar sua roupa. Tirei primeiro sua camisa. Era um rapaz definido, uns braços gostosos, forte. Lambi aqueles peitos deliciosos, aquela barriga linda. Tirei sua calça e vi um volume enorme na cueca. Tirei seus tênis e insistentemente lambia suas coxas, pernas e pés. Era um corpo lindo. Sentia apenas sua respiração forte e alguns gemidos.

Comecei a passar meu rosto naquela cueca, naquele volume. Era uma delícia. Tirei a pontinha da cueca e comecei a lamber o saco. Ele estava gemendo muito. Arranquei de vez aquele cueca branca e um pênis enorme bateu no meu rosto. Como disse, era moreno, grande e grosso. Não pensei duas vezes e caí de boca naquele pau delicioso. Chupava todo, lambia, cuspia nele e metia na garganta enquanto ele gemia alto e me chamava de putinha, ordenando que seu viadinho chupasse aquela rola enorme.

Enquanto chupava seu pau, ele começou a lamber e a passar o dedo no meu cusinho. Eu já havia dado meu cu antes, mas para pênis muito menores e menos grossos. Confesso que adorava sentar em um consolo grosso, mas depois de um tempo meu ânus ficou apertadinho novamente, como estava naquele dia. Ele deu muitos tapas na minha bundinha, socava os dedos no meu cusinho todo. Logo, ele pegou uma camisinha na gaveta e pediu para que eu colocasse no pau dele com a boca. Tentei e fui colocando, olhando para o rosto dele com aquele rostinho de vadia. Chupei um pouco o pênis dele com a camisinha e ele me mandou ficar de 4: "Vai, meu viadinho, minha putinha, fique de 4 que eu quero socar minha rola nesse cusinho de vadia!". Fiquei de 4 e o senti cuspindo no meu cu e passando o dedo. Eu tinha uma bundinha lisinha e arrebitada e apenas sentia suas mãos a espancando. Levei muitos tapas na bundinha e no rosto.

Chegou a hora de ele me comer. Colocou aquele pau enorme no meu cusinho e eu comecei a gemer muito. Era um misto de dor e tesão. Estava uma delícia, mas ele estava arrombando minhas pregas e estava doendo. Lágrimas começaram a cair dos meus olhos, mas aguentei tudo como uma vagabunda, como ele me chamava a cada tapa que me dava. Ou de cachorra, como ele me elogiava. A cada centímetro que aquele pau entrava no meu cu, sentia um tesão maravilhoso e uma dor insuportável. Minha redenção foi quando senti que o pau todo finalmente tinha entrado, pois comecei a ouvir o som das suas bolas batendo na entrada do meu cusinho. Eu só conseguia gemer muito enquanto ele me batia e me chamada de vadia e piranha. Em certo momento ele disse: "Eu sabia que você não vivia sem uma pica, seu filho da puta!".

Depois ele pediu para que eu ficasse em frango assado e começou a meter mais forte enquanto beijava a minha boca. O pau entrava ainda mais fundo e me deixava louco, principalmente quando ele beijava minha boca. Logo, fiz o que mais gosto, que é cavalgar no pau do macho. Ele metia muito rápido em mim, fodia sem dó. Além de me comer de ladinho, ele me surpreendeu me pegando no colo, em pé, e socando o pau todo. Sempre quis ser comido em pé assim, com o macho me apertado forte. Adorei tanto ser fodido assim que gozei primeiro que ele, nos meus próprios peitos. Para minha surpresa, ele lambei cada gota da minha porra enquanto metia.

Ele socou um pouco mais e logo veio gozar. Tirou a camisinha e me mandou abrir a boca. Recebi deliciosos jatos de porra na minha boca, no meu cabelo, que ficou todo melado, e no rosto. Lambi toda aquela porra deliciosa e engoli tudinho. Ainda tive forças para mamar sua rola mais um pouco e levar uns tapas deliciosos do meu fudedor.

Para concluir um dos dias mais terríveis e maravilhosos da minha vida, ele, que havia me prometido algumas roupas, não as deu e nem sequer permitiu que eu tomasse um banho. Tive que vestir as mesmas roupas encharcadas. Já era noite e eu não sabia onde estava. Para piorar, Paulinho não quis levar-me para casa e me deu 3 reais para que eu pegasse um ônibus. Eu praticamente fui expulso de sua casa. Como resposta, ele me disse que é assim que se trata as putinhas e entrou para a sua casa. Fiquei novamente desesperado e pedi a ajuda de dois policiais que ali estavam. Senti vontade de denunciá-lo, mas fiquei com medo e somente pedi aos policiais que me auxiliassem na volta para casa, pois estava perdido. Lhes contei sobre o roubo e tão somente isto. Por sorte, eles me levaram para casa. Por azar, isto ocorrera no camburão de polícia deles. Chegando em casa, minha mãe, desesperada pela minha demora, ao me ver dentro do camburão, imaginou que eu tivesse matado alguém, roubado e já queria me espancar. No entanto, os policiais explicaram a situação. Estes foi um dos dias mais estranhos da minha vida, no qual eu passei um dos maiores medos que já passei até hoje e tive uma das minhas maiores experiências sexuais, sendo uma das minhas duas primeiras experiências. Enfim, este foi um fato real e espero que eu tenha sido claro nas palavras. Resolvi transformar isto em conto pois é uma maneira que encontrei de desabafar, já que encontrar o Paulinho, ao menos para mim, me parece cada vez mais impossível. Obrigado, amores e boa noite!

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