Este relato é sobre o que aconteceu logo depois que traí meu marido pela primeira vez. Para entender esta sequência, sugiro ler primeiro o conto, "De tanto meu marido fantasiar...".
Eu tinha acabado de trair meu marido pela primeira vez e Rick, o rapaz sarado e bem-dotado que me inaugurou nessa vida de traição, levou-me de volta a minha casa. Antes de eu descer do carro, o safado pediu um beijo de despedida no pauzão dele e eu não podia recusar. Pelo avançado da madrugada, não tive tanto medo de ser vista, então olhei rápido em volta e me abaixei pra abocanhar aquela linda glande arroxeada que já estava pulsando de novo. Incrível a virilidade do rapaz! Nessa hora tive uma ideia genial. Peguei meu iPhone e mandei ele fotografar meu rosto com a picona dele enfiada em minha boca com a cabeça forçando a bochecha. A foto ficou ótima, pegando toda a extensão da vara (uns 25cm) até as bolas e minha expressão de putinha bem safada mesmo, com a bochecha estufada.
Apesar de já ter gozado em mim duas vezes, o sacana ainda tinha uma reserva de leitinho quente que não demorou pra me despejar garganta abaixo. Que delícia!...
Naquele dia dormi até tarde e quando acordei, havia um monte de mensagens do meu marido, pedindo pra buscá-lo no aeroporto, pois seu regresso havia sido antecipado. Olhei pro relógio e pelas minhas contas seu voo já teria pousado uma hora atrás, então ele já devia estar chegando em casa. Mal eu formulara esse pensamento, ouvi passos se aproximando pelo corredor. Deitei rápido e fingi que estava dormindo. Detalhe: eu estava totalmente pelada e não tinha tomado banho nem feito a higiene íntima antes de dormir. Simplesmente tinha só tirado a roupa e desabado na cama. Quando ele entrou e me viu deitada de peito pra cima e a bucetona depilada exposta, ele não conteve a surpresa e a satisfação diante da cena:
Hummmmmm, então é por isso que minha gostosona não foi me buscar no aeroporto! Dormindo até tarde, hein!
Como continuei "dormindo", notei o vulto dele se aproximando entre minhas pernas. Na mesma hora senti um frio na barriga. Fiquei com medo de ele perceber minha buceta inchada e sentir cheiro ou ver resquícios de esperma em mim. Droga! Eu devia ter me coberto! - pensei. Mas agora já era, continuei imóvel. Todo romântico, ele começou a me dar beijinhos, primeiro nos pés, depois nas pernas e quando chegou nos joelhos fingi que estava despertando.
- Oi, meu amor! Você em casa hoje? Será que estou sonhando? Vem abraçar mamãe, vem!
Ele pulou sobre mim e beijou minha boca enfiando sua língua gostosa e novamente fiquei preocupada com sua reação caso sentisse gosto ou cheiro estranho.
Um parêntese aqui: Preciso salientar que até a noite anterior eu nunca tinha traído meu maridinho. E o fato de ele falar e me fantasiar em trepadas monumentais com outros homens não era garantia de que ele queria mesmo realizar tudo aquilo. Eu não tinha como saber sua reação caso descobrisse que ele já era corno de fato.
Então de volta ao relato, eu gelei quando ele de repente parou de me beijar:
- Meu amor, sua boca tá com gosto estranho, meio agridoce misturado com álcool, sei lá. Você comeu alguma coisa diferente antes de dormir?
Quase meio litro de esperma conta? Pensei.
- Não, paizinho. Nada de mais. Ontem saí com as meninas e bebi uma cervejinha. Devo estar com mau hálito, só isso.
- Bom, não sei o que é, mas sua boquinha linda é gostosa de qualquer jeito. Vem cá, vem!
E me puxou e beijou bem chupado e gostoso e eu, claro, retribuí com ardor, chupando a língua dele e dando minha língua pra ele que diz que é grande e adora chupar.
- Adoro te beijar com hálito de bebida, sabia? E esse gosto estranho, hein? Sabe o que tá parecendo, sua sacana? Se eu não te conhecesse já ia pensar que você andou me metendo chifre e deixou algum picudo gozar nessa boquinha linda que é só minha.
Ele falava essas coisas entre beijos e eu me esforçando pra disfarçar o nervosismo e ao mesmo tempo tinha que agir com naturalidade pra fazer o joguinho dele como sempre fazíamos. Era uma situação desconfortável e eu não estava afim de continuar nela. Foi então que tomei uma decisão. Resolvi chutar o pau da barraca, desse no que desse. Afinal de contas ele mesmo vivia me excitando e a si mesmo com aquela estória. Se ele não aceitasse a realidade de ser corno, eu também não era obrigada a aceitar as fantasias dele. Então fiz voz bem sexy e comecei a provocá-lo:
- Ah, meu amor você falando assim me dá um tesão enorme, você sabe.
- É mesmo, minha putinha?
- Uh Hum!...
- Então me conta, safada, o que você fez pra ficar com esse gosto de porra na boca, hein?
Nisso eu já sentia o pau dele durão pressionando meu ventre e ele começou a se desvencilhar das roupas.
- Quer saber mesmo, corninho, o que sua putinha fez ontem à noite?
- Quero, sacana. Me conta tudo!
Isso ele sussurrou entre gemidos, a língua chicoteando na minha orelha e as mãos agarrando meus peitos.
- Ontem eu te meti muito chifre. Agora você é corno!
- Hummmm, é mesmo, safada? Você me traiu, foi? Era um picudo, era?
- Era. A pica dele é gigante, o dobro da tua!
- Hummmm, e ele gozou na tua boquinha, foi?
- Gozou na minha boca, na minha buceta e até no meu cu. Me deixou toda arrombada pra você.
A língua dele ia descendo pelo meu pescoço e em seguida chupou meus peitos, sem pressa, do jeito que ele sabe que eu gosto, um lado, o outro, de novo e de novo. E sempre falando que estava adorando ser corno, que eu era uma vadia muito gostosa, que os amigos dele eram doidos pra me comer.
- Pois agora você é corno de verdade, meu amor. Trepei muito ontem à noite. A pica dele era enorme e quase não consegui colocar na minha boquinha.
- É mesmo, é? Você chupou o pauzão dele, foi, putinha?
- Chupei, amor! Que pica gostosa! Noooossa! Nunca tinha visto uma picona tão grande e grossa, durona, quente, cheia de veias azuladas e salientes.
E continuamos nosso joguinho como era de costume, e notei que ele às vezes ficava reticente, como a estranhar a minha participação bem mais ativa desta vez. Mas logo ele voltava a fazer perguntas, queria saber o tamanho da pica, se eu tinha gostado, em que motel eu tinha ido e se era Fulano ou Beltrano, sempre citando algum dos amigos dele ou meus, mas eu dizia que era um desconhecido que conheci na pizzaria.
- Sabe, meu corninho, a culpa toda é sua!
- Por que, meu amor? O que foi que fiz?
- Lembra que você sempre fala pra eu usar vestidos curtos, decotados e justos, realçando o bundão e os peitões que você tanto gosta?
- Sim, meu amor. Você é linda e gostosa. O que é bonito é pra mostrar. Deixa os caras ficarem babando por essa bundona que é só minha!
- Isso mesmo que eu fiz. Saí com aquele vestidinho preto todo brilhoso que você gosta, salto altão e calcinha micro toda enfiada. E aí já viu, né? Todos os machos paravam pra olhar minha bunda. Eu ficava até sem jeito quando as namoradas puxavam o queixo deles.
- Ah, meu amor, é porque elas ficam com inveja dessa bunda linda que é só minha!!!
Nesse ponto da conversa provoquei mais um pouco:
- Sim, mas agora essa bundona não é mais só sua.
- Não, minha putinha?
- Não. Agora você é meu corno e vai ter que dividir sua gostosona com outros machos!
- Ah, sua safada! Então quer dizer que você me chifrou mesmo, foi?
Então preparei pra dar o golpe de misericórdia:
- Não era isso que você queria, meu corninho? De tanto você falar e me fantasiar com outros homens agora eu realizei sua fantasia.
- Hummmmmmm, gostosa!!!
E entre gemidos, numa voz bem dengosa arrematei:
- E como eu sabia que você ia querer, trouxe presentinhos pra você.
- Presente pra mim, é? Cadê, meu amor?
- O primeiro presente você já saboreou na minha boquinha. Procura que tem mais...
Tive que me segurar pra não rir da cara de espanto que ele fez quando falei isso.
- Hummmm, você tá aprontando alguma coisa, hein sua safadinha!
E foi beijando e lambendo barriga abaixo. De repente parou e ficou olhando e cheirando de perto a buceta que ele sempre teve certeza de ser só dele. Olhou pra mim e franziu a testa com cara de incrédulo. E eu botei mais lenha na fogueira:
- Olha, meu corninho como o meu macho picudo deixou arrombada a minha buceta. Ele gozou muito e me deixou toda esporrada, amor! E como você sempre falou que queria, eu vim pra casa assim mesmo pra você me limpar. Chupa, corno, chupa todo esse esperma do meu macho!
Nem eu mesma acreditava na minha tamanha ousadia.
Ele passou os dedos de leve sobre a camada seca e esbranquiçada tentando descobrir o que era:
- Hum, essa bucetona tá inchada e grudenta mesmo, por que hein?
E eu mais sensual do que nunca, remexendo o quadril e levantando até encostar no rosto dele:
- Eu já te falei, meu amor. Você não queria ser corno? Então sua putinha trepou gostoso e trouxe a xota cheia de esperma de outro macho pra você chupar.
Apesar de confuso, ao contato da boca com minha buceta, o reflexo dele foi dar uma lambida. Olhou pra mim e eu continuava rebolando e gemendo, chamando-o de corno e mandando chupar. Empurrei a xota, ele deu mais uma lambida e ainda sem entender ou acreditar que aquilo pudesse ser verdade, deixou de lado a dúvida e caiu de boca, inebriado pelo forte odor que insistia em afirmar o que ele não conseguia acreditar. E eu voltei à carga:
- Iiiiisso, meu corninho! Chupa gostoso e engole todo o esperma que sua putinha foi buscar pra você. Agora não tem mais jeito. Você queria isso e eu te fiz meu corninho, meu cornão. E agora que experimentei vou querer sempre outras picas dentro de mim, me enchendo de porra. Chupa meu corno manso!!!
Enquanto ele me chupava eu virei de lado, mantendo sua cabeça entre minhas pernas e fui virando o corpo até chegar no seu pau que estava latejando de tesão. Comecei a chupar e virei mais um pouco até chegar onde eu queria: ficar por cima dele num 69 delicioso. Minha esperança era ainda ter esperma líquido dentro de mim pelo tanto que o Rick tinha esporrado na minha buceta e no meu cú. E logo tive a confirmação:
- Hummmmm, o que você fez, hein, sua puta? Ta muito melada e parece esperma mesmo saindo dessa buceta!
- Chupa, meu corninho! Esse é outro presentinho que eu trouxe porque sabia que você ia adorar.
- Hummmmm, não sei o que você aprontou, mas tá muito gostoso!
Apesar de seu tom ser meio brincando meio sério, ele continuava chupando e me xingando de piranha, puta, safada e outros palavrões. E eu incentivando e adorando, e logo veio o meu orgasmo, não tão intenso, devido à exaustão, mas muito gostoso.
Aproveitei a posição e melei meus dedos com minha saliva e o pré-gozo do pau e enfiei o dedo médio no cuzinho dele, sempre caprichando no boquete. Ele piscava e relaxava o cu, e agora eu remexia dois dedos dentro dele, massageando a próstata.
- Tu gosta que eu meta nesse teu cuzinho, né, corninho?
Ele concordou com a cabeça entre gemidos e lambidas.
Como já tinha chupado toda a porra da minha buceta, ele puxou minha bunda e enfiou a língua no meu cú, não que estivesse necessariamente procurando mais esperma, mas porque ele sempre foi tarado por chupar meu cú.
- Nossa, como ta vermelho e inchado o seu cuzinho, meu amor! Você andou enfiando aquela pica de borracha nele, foi?
- Eu te falei, meu amor. O meu macho fez serviço completo!
- Hummm, você deu o cú pro pauzudo também, foi, putinha?
- Dei sim, meu corninho! E adorei sentir aquela vara imensa arrombando o meu cuzinho!!!
Quanto mais eu falava, mais dura ficava a pica e calculei que ele não tardaria a gozar. Depois de um tempinho chupando e lambendo dentro e ao redor do meu cú ele comentou:
- Hummmmm, e não é que até o seu cuzinho ta esporrado mesmo!
- Esse é o presente que faltava você descobrir, corninho. O meu macho gozou e encheu meu cu de porra e sua puta trouxe pra você chupar. Agora limpa todo esse esperma, vai meu coooooorno!!!
Aquilo foi a gota d'água. Ele nem conseguiu terminar o xingamento e começou a se contorcer e me apertar. Gozou forte e encheu minha boca de porra. Eu não desperdicei nenhuma gota do seu leitinho.
Depois rolei pro lado e ficamos relaxando, curtindo a gostosa sensação pós-orgasmo.
Mais tarde ele levantou e quando voltou do banheiro sentou ao meu lado e perguntou, sério:
- É impressão minha ou você fez mesmo o que estou pensando?
Eu sabia que não tinha mais volta. Era chegada a hora da verdade e minha decisão já estava tomada.
- Se eu continuar falando, você não vai acreditar, né?
Antes de ele responder, mandei ele pegar meu iPhone na bolsa e olhar a foto mais recente.
Ainda com expressão de descrença, ele se levantou e foi ver a foto. Primeiro as sobrancelhas erguidas em total espanto. Depois a testa franzida, o rosto inclinando, talvez se agarrando a alguma remota possibilidade de estar diante de uma montagem do Photoshop. Por fim (Ufa!) soltou um sorriso discreto e levou a mão à cabeça tomado pelo espanto:
- Caraca!!! Então era tudo verdade. Você realmente transou com outro cara!... Uau! To pasmo! Tudo bem que eu sempre falei e fantasiei exatamente isso, mas nunca, jamais achei que você fosse capaz. E você escolheu bem, hein, safada! Olha o tamanho dessa pica! Esse cara é um cavalo! Quem é esse filho da puta?
O resto da manhã passamos conversando, aliás só eu falando, contando em detalhes toda a minha aventura extraconjugal da noite anterior. Fui interrompida duas vezes pra ele me comer gostoso e descarregar o tesão que se avolumava à medida que eu narrava as cenas mais tórridas. Nessas trepadas ele me xingava alucinadamente, batia na minha bunda e metia com violência, talvez querendo me punir em seu subconsciente machista. Apesar de ainda estar exausta da maratona de pica, eu estava adorando tudo aquilo e gozei tantas vezes que perdi a conta. No final ele aceitou na boa ser corno e concluímos que éramos mais felizes do que nunca e ele se dizia um homem de sorte por ter uma esposa tão especial que não só aceitava como também realizava e compartilhava os mais pervertidos desejos e fantasias dele. Ele só exigiu sigilo absoluto sobre essa e futuras aventuras que viéssemos a ter, pois tínhamos que manter as aparências. Naturalmente ele estava ciente de todas as implicações. Ao trazer suas fantasias para a realidade eu tinha descoberto o sexo numa nova dimensão. Eu tinha vibrado em partes profundas do meu corpo que ele jamais havia tocado. O sexo com ele ia sempre ser prazeroso, apaixonado, cheio de amor e agora muito mais apimentado. Mas fuder com F maiúsculo como eu tinha experimentado ficaria a cargo de outros machos bem-dotados que eu encontrasse. E o primeiro que ele iria conhecer, claro, era o Rick.
A partir daquela manhã nossa vida sexual ganhou uma nova dimensão e nos sentimos como que iniciando uma nova relação, como recém casados, mas com bônus inimagináveis. E alguns eventos dessa nova realidade já foram narrados aqui por mim ou pelo meu corninho. Basta ver os outros contos publicados.
Depois vou contar como foi o dia em que meu marido conheceu o Rick.