Para entender esta sequência, sugiro ler os contos anteriores: "Meu Marido Fantasiava Tanto que A Traição Acabou Acontecendo" Parte 1 e Parte 2.
Finalmente chegara o dia em que meu marido ia conhecer o Rick, meu primeiro amante, e estávamos ansiosos. Acho que ele mais que eu!
Marcáramos o encontro para aquela noite e depois de traçar os planos estávamos extremamente excitados, minha buceta e o pau do meu corninho pingando. Nos atracamos num beijo apaixonado, carregado de tesão e aos poucos nos movemos até fazer um 69 eletrizante. Gozei com a pica dele empurrando minha garganta e logo em seguida ele encheu minha boca de porra e engoli tudo! Não foi o suficiente pra baixar nosso fogo, mas decidimos que era melhor poupar energia para o grande encontro. Cobri meu maridinho de beijos, agradecendo por ele ter me mostrado esse outro lado da vida que eu estava curtindo de montão! Depois fui me arrumar pro meu amante.
Eu estava sem ver o Rick havia duas semanas e estava louca pra matar a saudade do pintão dele. Marquei com ele pra me esperar num barzinho e menti que meu marido tinha viajado e eu queria aproveitar pra ficar com ele. Queríamos nos divertir fazendo o encontro de um modo diferente. Depois de três horas no salão de beleza, inclusive depilação intima, coloquei um vestido azul de renda, curtinho comprado só para aquela ocasião, nada por baixo e saltos altíssimos. Meu corninho ficou de queixo caído quando me viu e veio louco pra me agarrar:
- Pode parar. Você sabe que essa produção toda não é pra você. Já esqueceu o nosso trato? Agora você não é mais o único a se deliciar com este corpão aqui!
Meu corninho fez cara de bravo, mas eu nem liguei.
- Poxa, eu não posso nem abraçar e beijar minha mulher?
- Claro que pode, mas não agora. Mais tarde, depois que eu trepar a noite toda com o Rick, aí sim eu serei toda sua, tá bom assim? Ou você não quer mais ser meu corno manso?
- Ta bom... É que eu ainda to me acostumando com a ideia de ser corno e fiquei com ciúmes.
- Você reclama mas seu amigo aí não parece te acompanhar, né?
Eu falei rindo e apontando pro pintão dele que já estava levantando o tecido do short.
- É mesmo. Você me controla através do meu pau! Rsrs
Chegamos ao barzinho e falei pro meu marido ficar nos observando de longe pra ver sua linda esposa "namorando escondido" com outro macho. Tudo pra simular um clima real de traição.
Rick, sempre galanteador, levantou, me deu um beijo e puxou a cadeira pra eu sentar. Ele sentou ao meu lado e puxou a cadeira pra ficar bem perto.
- Que bom que você me ligou! Eu cheguei a pensar que você tinha me esquecido ou se arrependido e jogado fora o meu número.
- Impossível te esquecer, Rick. E eu nunca me arrependeria do que fiz com você naquela noite. Mas com meu marido em casa fica difícil.
- Adorei você ter vindo!
Passou a mão nas minhas costas nuas e me puxou para um beijo delicioso, cheio de tesão.
Enquanto o beijava, olhei discretamente e meu marido nos observava a duas mesas da nossa.
Falamos mais um pouco e pedi licença pra ir ao banheiro. No caminho encontrei meu marido e levei-o comigo para iniciarmos nossa brincadeira:
- Rick, este é meu ex-namorado Nicholas. Nicholas, este é Rick. Nicholas está sozinho, de passagem pela cidade só por esta noite e eu o chamei pra se juntar a nós, você se importa, Rick?
- De modo nenhum. Por favor, fique à vontade, Nicholas.
- Obrigado, Rick. Você é muito gentil em permitir que eu estrague a noite com sua namorada.
- Pra mim é um prazer.
A conversa fluiu sobre assuntos diversos e fiquei impressionada com a atitude de Rick. Em vez de se contrariar com a presença do meu "ex-namorado", ele se portou de modo super-agradável, deixando claro que o Nicholas era bem-vindo. Só para provocá-lo, manobrei a conversa para inserir a informação de que foi o Nicholas quem havia terminado o namoro, pois do contrário estaríamos ainda juntos. Seguido a isso, talvez para marcar território, Rick passou a me afagar e beijar com mais frequência entre um comentário e outro.
Em dado momento, puxando a conversa para o lado do sexo. Comentei sobre um amigo que resolvera realizar a fantasia da esposa de transar com outro homem na frente dele e ele participando.
Nicholas aproveitou o gancho:
- Vocês não vão acreditar, mas eu já fiz isso.
Expressamos surpresa e meu marido continuou:
- É sério! Um amigo do trabalho me procurou pra realizar essa mesma fantasia com a esposa dele.
- E você aceitou? - perguntei com carga extra de interesse.
- Na hora eu achei esquisito, mas aceitei sim.
- E aí, como foi? Conta!
- Ah, foi ótimo! No início todos meio travados, mas depois que a esposa quebrou o gelo, a coisa rolou naturalmente e no final todos ficamos satisfeitos com a experiência.
- Puxa, você resumiu demais. A parte boa dos detalhes você omitiu. - falei fazendo beicinho.
- Ah, se for descrever os detalhes, vai levar a noite toda! Rsrs
- Eu acho que ia gostar de realizar essa fantasia também!
Rick me olhou surpreso:
- Você tem essa fantasia, princesa?
- Meu amor, assim como os homens, acho que a maioria das mulheres têm a fantasia de transar com duas pessoas ao mesmo tempo. Você concorda Nicholas?
- Concordo plenamente.
- E você, Rick, o que acha?
- Realmente não há como discordar. Acho que essa fantasia sempre existiu e hoje em dia é muito mais praticada.
- Hummmm essa conversa me deixou com vontade, sabia?
- Eu conheço esse olhar, princesa! O que você está pensando?
Eu fiquei até com pena de estar fazendo aquela brincadeira com ele, mas afinal eu estava ali pra isso:
- É o seguinte: Por que não aproveitamos que o Nicholas está aqui e realizamos agora a minha fantasia?
- Hummm, eu adoraria matar a saudade - Nicholas se adiantou - Mas a decisão é sua, Rick.
- Hummm, pelo que estou vendo, esta noite promete! Então o que estamos esperando? Garçom, a conta, por favor!
Entramos no carro de Rick e seguimos para o motel. Eu ria comigo mesma da situação hilária dos papéis invertidos: no banco de trás, como meu amante, o meu marido e ao volante, como meu marido, o meu amante.
Rick apalpou minha coxa, foi subindo e sorriu satisfeito ao notar-me sem calcinha. Abri o zíper do jeans, a picona já mostrava sinal de vida e tratei de abocanhá-la.
Nicholas se esticou por trás dos bancos, apalpou minha bunda e dedilhou meu cuzinho enquanto Rick agarrava meu seio por sobre o vestido. Fomos assim até chegar na entrada do motel.
Entramos na suite e tratei de ajustar a luz para o show que eu ia fazer para os meus machos. Bacana que havia até um mini-palco com vara de pole dance. Os dois pegaram cerveja, sentaram em poltronas, uma em cada lado da cama e relaxaram pra apreciar meu show. Escolhi uns flashbacks dos anos 80 e comecei uma dança sensual, rebolando bastante e fazendo o vestido subir, revelando as bochechas da bunda e parte da bucetona. Deixei o vestido cair, continuei só de salto alto e usei a vara de pole dance pra exibir as pernas e empinar a bundona em poses cada vez mais reveladoras e sensuais. Meus machos vibravam e aplaudiam, massageando o pau por sobre a roupa. Depois desci, caminhei até o Nicholas, sentei no seu colo e fiquei rebolando. Em seguida fiz o mesmo com o Rick.
Ele não se conteve e agarrou meus peitos e beijou e mordiscou minha costa e minha nuca. Levantei-o, tomei seu lugar na poltrona e o fiz dançar pra mim num mini-strip. Livrou-se do jeans e rebolou na minha frente, o pênis imenso forçando pra sair da cueca. Nicholas observava. Eu avancei e esfreguei meu rosto na pica ainda vestida. No auge do seu show, Rick abaixou lentamente a cueca, meus olhos atentos, enfeitiçados, bem de perto e de repente a picona pulou pra fora como uma mola e balançou no ar, com a imponência dos seus 25cm de tesão. Eu adoro quando ele faz isso!
Empurrei Rick na cama, me apoiei na lateral e esfreguei o rosto naquele mastro, bati meu rosto com ele, suguei as bolas gigantes, passei a língua em toda a extensão e comecei a chupar. A pica do Rick é tão grande que me enche toda a boca. Meu marido observava e mais tarde me contou que nessa hora ele se lembrou da foto no meu iPhone (ver conto anterior).
Senti as mãos de Nicholas agarrando minha bunda, esfregando o rosto nela, afastando as nádegas e rebolei no seu rosto quando ele pincelou a língua ao redor e dentro do meu cuzinho.
Que cena fantástica! Meu marido chupando meu cú enquanto eu engolia metade do pauzão do meu amante. Eu queria ter filmado!
Não demorou muito, gozei na boca de Nicholas e senti que Rick já ia também gozar. O primeiro jato de porra encheu a minha boca. Tirei um pouco e ele esguichou forte no meu rosto, minha testa, meus seios e até no meu cabelo. Nossa, o rapaz gozou muito! Chupei até a ultima gota.
Virei para Nicholas e o beijei com vontade. Ele beijou e lambeu o esperma do meu rosto e dos seios. Rick relaxando nos observava.
Joguei meu corninho na cama, fiz um boquete caprichado e quando estava no ponto, montei e me espetei em sua picona. Não é tão grande como a do Rick, mas me dá muito prazer. Rebolei gostoso, ele agarrou meus peitos e abaixei pra ele chupar. Rick veio por trás passando a mão na minha costa, descendo até a bunda, correndo os dedos sobre meu rego e meu cuzinho. Eu cavalgando na pica do meu marido, ele agarrou um seio enquanto Nicholas agarrava e massageava o outro. Mais tarde meu corninho me contou que sentiu ciúme nessa hora, mas ao mesmo tempo ficou super-excitado vendo outro homem apalpar o seio e a bunda da sua linda esposa enquanto ele a comia.
Gozei de novo e ao mesmo tempo Nicholas gozou também. Adoro isso! A gente sempre goza junto!
Rick, com a espada em punho, me puxou e me colocou de quatro. Encostou a cabeçona vermelha e brilhante na entrada da minha buceta melada e pincelou de baixo pra cima, do grelinho até o meu cuzinho e eu gritei:
- Enfia logo esse pintão, vai!
- Hummm, tá com saudade do meu pauzão é? - E continuava me torturando.
- To sim, caralho! Mete logo, vai!!!
Mas ele fazia questão de prolongar aquele momento. E talvez pra se impor diante do rival, sem saber de quem realmente se tratava, provocou:
- Então me fala o que você quer!
- Mete o teu pauzão na minha buceta!!! Quero sentir tua picona me rasgando! Enfia, filho da puta!!!
- Tá bom, eu sou filho da puta e o que você é pra mim, hein? - E continuava me sacaneando, enfiava a pontinha e tirava.
- Eu sou tua puta, caralho!! Sou tua vagabunda, o que você quiser!!!
- Hummm, viu, Nicholas, como ela gosta de ser tratada?
Nicholas comentou depois que sentiu pontadas de ciúme e inveja ao me ver entregue e tão submissa aos caprichos de Rick. Mas ele compreendeu que não era pra menos. Qualquer mulher ficaria enlouquecida por aquela picona.
E finalmente ele me penetrou. A cabeça entrou arregaçando, me dilatando ao máximo pra receber aquela cobra. Habilmente ele enfiava um pouco mais e parava. Eu começava a remexer, ele empurrava mais pica pra dentro. Fizemos assim algumas vezes até que senti sua virilha encostar na minha bunda e aquela estaca empurrar o meu colo do útero.
- Ahnnnn, que coisa boa! Que gostoso essa pica enorme, caralho! Me fode, vai! Fode gostoso a tua cadela!!!
Eu adoro essa sensação de ser toda preenchida e arrombada. Rebolei gostoso, mastigando aquele salame com minha buceta, gemendo, xingando e ele começou a puxar pra fora. Notei que meu marido tinha se aproximado pra ver de perto o meu amante arrombar a bucetona que até duas semanas atrás era só dele.
- Rick, meu amigo, você é muito bem-dotado, hein! Parabéns! Não sei como a Virna aguenta tudo isso!
Rick estava acostumado com esses comentários e, sem parar de bombar, explicou todo gabola:
- É isso aí, meu amigo! Elas se assustam no início e algumas até fogem com medo de não aguentar. Mas depois que experimentam não querem mais que eu tire de dentro.
E o pior de tudo é que o safado estava certo, pensei, enquanto ele me agarrava a cintura e socava. Ele tirava quase tudo e enfiava devagar, depois repetia e enfiava de uma só vez. Ou então ele alternava uma metida longa, cinco metidas curtas. Depois invertia! O fato é que mesmo já tendo gozado duas vezes, eu comecei a sentir o terceiro orgasmo com muito mais intensidade. Agarrei e quase arranquei a colcha da cama, todo o meu corpo recebendo uma descarga elétrica de mil Volts, todos os meus músculos se contraindo em espasmos de prazer. Meu marido me contou depois que eu revirava os olhos, gemia alto, urrava, gritava, xingava com os piores palavrões que ele até se assustou.
Nem sei quanto tempo durou, mas pra mim foi super-prolongado e quando dei por mim, ainda ofegante, meu corninho estava entre as minhas pernas, me olhando com um sorriso, apreciando o meu êxtase enquanto chupava minha buceta inchada e engolia o esperma que saía de dentro. Rick tinha ido pegar uma cerveja e quando nos viu comentou:
- Você curte mesmo esse lance de chupar a Virna toda esporrada, hein, Nicholas!
- Cara, não sei o que é mas isso me dá o maior tesão!
- Eu já li sobre essa tara. Chamam de cream-pie. Já ouviu falar?
- Não, mas é bom saber que não sou o único! Rsrs
Surreal! Meu amante andando pela suíte, o pintão mole balançando, me hipnotizando como uma cobra entre suas pernas depois de ele ter gozado em minha buceta, e meu marido chupando essa mesma buceta e trocando experiências com meu amante, sendo eu o objeto de prazer de ambos.
Com a chupada maravilhosa do meu corninho eu estava pra gozar na boca dele, mas queria que ele tivesse o mesmo prazer. Puxei-o e fui por cima, pois sei que ele adora um 69! Logo gozamos juntinhos de novo, engoli seu leitinho quente me esfregando contra o seu rosto e urrando de prazer.
Acho que a cena mexeu com Rick, porque logo o pauzão começou a levantar pra terceira trepada:
- Fiquem como estão, OK?. Não se mexam. - Rick pediu.
Posicionou-se atrás de mim, enfiou a língua no meu cu e me chupou por alguns momentos. Depois enfiou um dedo, dois dedos, fazendo movimentos circulares pra me alargar. Depois pegou KY, lambuzou bem o pau e o meu cuzinho. Meu corninho em baixo da minha buceta não acreditava no que estava vendo:
- Virna, você é corajosa mesmo, hein?
Antes de eu responder, Rick se adiantou:
- Pois é, cara, por isso que eu gosto tanto dessa mulher. Ela nunca nega fogo e topa qualquer parada!
- Kkkkk! Safado, fala de mim como se eu fosse uma máquina de fazer sexo. - Protestei sem me ofender.
Nicholas comentou:
- Olhando daqui não dá pra acreditar que essa tora caiba nesse buraquinho apertado.
E Rick, gabola como sempre:
- Foi o que ela pensou também na primeira vez, mas depois não queria mais que eu tirasse.
- Parem de falar e metam logo esse pauzão no meu cú, porra!
Rick deu uma gargalhada e encostou a cabeçona no meu buraquinho. Mais tarde meu corninho me contou que adorou ver tudo daquele ângulo, mas no início ficou com pena de mim logo que a cabeça enorme forçou pra entrar. Realmente doeu pra cacete no começo, mesmo com KY e pedi pra parar. Meu marido pediu um tempo, Rick recuou a pica e deu espaço pro meu corninho encher a mão com o gel e enfiar bastante pra dentro do meu reto. Rick apontou de novo e desta vez doeu menos quando ele forçou e a cabeçona me penetrou. O povo diz que depois que a cabeça entra o resto vai fácil, mas com o Rick nada vai fácil no começo. Ainda bem que ele é experiente e tem muita paciência. Meu corninho me falou depois que ficou pasmo de ver bem de perto aquela jibóia entrar. Ele tinha a impressão que eu ia partir no meio igual como madeira racha com um prego maior que o normal. Mas ele metia alguns centímetros e parava, me dava tempo pro meu cu se adaptar e enfiava mais um pouco. Assim foi sem pressa, e no fim das contas a dor inicial foi recompensada porque quando eu senti ele encostar na minha bunda, a sensação de estar totalmente espetada num cacetão daqueles foi maravilhosa! Ele grudou o corpo com o meu e ficou quieto alguns minutos, e eu mesma comecei a rebolar minha bundona naquele colosso de pica. Que delícia!!! Senti penetrada até o talo, remexi os quadris e empurrei o rabão contra ele:
- Ta vendo, Nicholas? Olha como ela é gulosa! To cravado todinho e ela ainda empurra o cú pedindo mais!!!
- Sim, cara! Se me falassem eu não acreditaria!
- E aí, tá gostando de assistir de camarote?
- Cara, é o máximo ver daqui. Parece uma jibóia entrando e saindo da toca!
- Porra, seus putos, parem de falar, caralho! Rick, fode direito o meu cú, porra! E você Nicholas, chupa essa buceta que eu quero gozar nessa jibóia! Ahnnnn, puta que pariu!!! Me fode com força! Fode! Me rasga, seus putos, caralho!!!
E eles me fuderam gostoso. Rick aplicou no meu cú a mesma variação de enfiadas que usara na minha xoxota, com a diferença que no cú ele não precisava ser tão cuidadoso, pois podia empurrar com força sem a preocupação de bater no fundo e me machucar, e como o meu corninho tinha me lubrificado bem, eu não senti mais nada de dor, só prazer e mais prazer. Eu não sabia mais por onde eu sentia mais gostoso, se pelo cú arrombado ou pela buceta que meu corninho dava uma chupada fantástica, enfiando a língua e pincelando ferozmente o meu grelinho. Estava perto de gozar e abocanhei seu pauzão duríssimo. Puxei ele pra cima e enfiei a língua no cuzinho dele levando-o à loucura. Melei meus dedos na boca e enfiei naquele cuzinho gostoso que não parava de piscar. Fudi ele com os dedos, chupei e massageei as bolas, enfiei toda a pica na boca até quase engasgar. Nisso, o Rick começou a me pegar mais forte ainda, urrando e xingando que ia gozar. Meu cú em brasa, a buceta dormente, meu corpo começou a tremer num orgasmo descomunal! Meu marido ejaculou direto na minha garganta e continuei chupando e punhetando, com dois dedos cravados no cuzinho dele enquanto ele gozava e também não parava de chicotear meu grelo com a língua. Rick se retesou e disparou jatos potentes, despejando litros de esperma quentinho no meu reto. Nossa, uma combinação alucinante de sensações incríveis! Depois meu corninho me contou que às vezes a picona do Rick raspava na testa e as bolas batiam na cabeça dele enquanto ele me chupava, mas ele não se importou, afinal tudo valia pra dar prazer inigualável pra sua putinha.
Foi um verdadeiro tsunami que nos nocauteou por completo, e quando passou ficamos ainda sentindo as pequenas ondas até relaxar e cair literalmente pra recuperar o fôlego.
O primeiro a levantar foi o Rick. Infelizmente ele tinha que ir embora. Mas antes de sair fez o Nicholas prometer que me acompanharia até minha casa de taxi. Muito atencioso como sempre o rapaz. Ao se despedir, lembrou da tara do meu corninho:
- Aproveita que tem mais cream-pie quentinho nesse cú gostoso! Rsrs
- Claro! Eu não perderia isso por nada!
Despedi-me do meu "namorado" com um beijo bem chupado em que fiz ele provar também o esperma do meu marido.
Depois que ele saiu, chamei o meu maridinho:
- Vem, meu corno manso! Agora sim, sou toda sua! Depois desse presente que você me deu, pode fazer o que quiser com essa putinha! Mas antes vem pegar o SEU presentinho!!!
E agachei colocando minha bundona na cara dele, meu cú todo esfolado escorrendo gala. Nem precisei falar duas vezes. Ele caiu de boca, raspando meu rego com a língua de baixo pra cima, parando e rodeando meu anel inchado, fazendo eu piscar e sair mais esperma pra ele chupar.
- Isso, corno, limpa bem. Engole toda a porra do meu macho que eu sei que você gosta. Ahhhh, isso, enfia a língua no meu cú e chupa, vai! Assim mesmo, cornão!!! Uhhhhh!!! Que delícia essa língua!!!
Ele acabou de me chupar e ainda estava com o pau duro! Me colocou de quatro e meteu de uma vez no meu cú arrombado. Ainda bem que não é tão grande, se não eu acho que não ia aguentar. Rapidinho ele gozou e rolamos pro lado, totalmente esgotados.