Volta e meia eu reclamava de sempre ficar em casa enquanto Nicholas, meu marido, viajava com frequência a trabalho, então um dia ele resolveu me chamar pra ir encontrá-lo no Rio. Como de costume separei logo as roupas mais sensuais e os saltos mais altos (quem já leu meus contos anteriores vai entender).
Do aeroporto fomos direto pro hotel na Barra, de frente pro mar, uma vista belíssima.
Apesar do cansaço da viagem eu queria sair, afinal era sexta-feira e eu queria conhecer a vida noturna da cidade maravilhosa que havia muito eu não visitava. Fomos a um barzinho em Ipanema onde um casal de amigos do meu marido ia nos encontrar. Fomos apresentados, e notei que Cris era uma morena bonita, bem vestida e o marido, Carlos, muito charmoso e agradável. O papo animado e a cerveja rolando, em pouco tempo já estávamos bem descontraídos e Cris, começou a se queixar que se sentia negligenciada pelo marido. Falava que depois que vieram os filhos ele não parava em casa e só queria ficar na rua bebendo com os amigos.
Tentei apaziguar comentando que aquilo era natural na vida de casais e devia ser apenas uma fase difícil e em pouco tempo a teriam superado. Sugeri que arrumassem alguém pra ficar com as crianças e fizessem uma viagem em ritmo de lua de mel. Ela ficou mais animada e perguntou se a gente já tinha passado por fases assim.
Como eu não podia falar sobre nossa vida sexual super-ativa e o que fazíamos para tê-la, falei apenas que sim, tínhamos superado crises e eles riram quando falei que o Nicholas estava avisado que se não desse assistência em casa eu ia abrir o mercado para a concorrência e meu corninho reforçou:
- É verdade, ela foi taxativa!
Depois continuei, acrescentando que nosso casamento era bom porque meu marido não ficava o tempo todo em casa. Quando estava ficando ranzinza, coincidia de ele viajar a trabalho e ficávamos namorando pela internet. E toda vez que ele voltava era uma festa.
Eu estava de frente pra ela e na hora que falei isso pisquei discretamente. Ela riu e ficou sem entender direito. Nisso o Carlos puxou outro assunto com meu marido e ela me chamou pra irmos retocar a maquiagem. No banheiro, ela perguntou por que eu tinha dado aquela piscada. Lógico que eu não podia expor nossas aventuras, afinal ninguém podia saber abertamente que meu marido era corno, pois tínhamos uma reputação a zelar, então expliquei que ela devia se soltar mais e provocar situações pra atrair a atenção do Carlos. Linda como ela era, não seria difícil criar situações de ciúmes e assim despertar a libido dele. Ela riu e gostou da ideia.
De volta à mesa, notei que o Carlos não tirava os olhos do meu decote.
Eu estava com uma blusa pink de seda abotoada na frente, sem sutiã, e o tecido levantava revelando generosamente o contorno dos seios, empinados e volumosos depois que meu maridinho concordou em turbiná-los com 300ml de silicone em cada lado. E usava calça social preta que marcava bem a minha bundona, empinada além do normal pelo salto alto.
Notei também que o safado do Nicholas estava de olho nos peitos e na bundinha da Cris. Ela usava mini-saia preta e blusinha de oncinha sem sutiã, os mamilos intumescidos pelo frio marcando o tecido. A saia curta teimava em subir, revelando um par de coxas bronzeadas com pelos dourados.
Resolvi ficar na minha e deixar rolar para ambos os casos.
Já passava das 2:00h quando saímos. Carlos ofereceu carona, mas recusamos por causa do risco de blitz de lei seca na linha amarela. Então ele sugeriu irmos todos pra casa deles que era perto. Como as crianças estavam com os avós, poderíamos dormir no quarto delas.
O apartamento deles era pequeno, mas bem arrumado e decorado com bom gosto. Carlos serviu cerveja e fomos eu e Cris preparar petiscos pra continuarmos nossa farrinha. Ela estava descontraída além do normal por conta da cerveja e não notava os olhares do meu marido nela e nem do Carlos em mim. Algum tempo depois, Nicholas já estava cochilando no sofá, pois também tinha exagerado na bebida. Só eu e Carlos resistíamos bravamente.
A música suave, Carlos me chamou e começamos a dançar. Cris tentou nos imitar, mas meu marido já estava entregue a Morfeu. Ela insistiu debilmente puxando-o pela mão mas acabou desistindo e, arrebatada pelo sono, adormeceu sentada ao lado, a cabeça apoiada no ombro dele.
Então lá estava eu, entregue de bandeja para o amigo do meu corninho.
Eu também estava com sono, então parei de dançar e pedi pra Carlos me ajudar a levar o Nicholas pra cama. Carlos e eu fomos amparando os passos trôpegos do meu marido e o deitamos na cama. Eu abaixei-me pra tirar-lhe os sapatos e senti Carlos me abraçando por trás, esfregando o pau na minha bunda, gemendo e suspirando:
- Nossa, que bundona maravilhosa! Eu não aguentava mais de vontade de te agarrar!
Virei de frente e o empurrei:
- Pode parar, Carlos! Você ficou maluco? Se o Nicholas nos vir assim ele nos mata!
Essa foi a deixa pra Carlos entender que, com um pouco mais de insistência e sutileza, eu poderia ser sua, mas ele teria que ser mais cuidadoso.
Ele pediu desculpas e me chamou pra ajudá-lo com Cris.
Meu marido ia adorar aquela cena. Sem o apoio do corpo dele, ela tinha arriado de vez no sofá e talvez por reflexo pra não cair, ela tinha escancarado as pernas e a saia agora mais parecia um cinto, revelando uma micro calcinha preta cujo tecido fino permitia a visão perfeita de uma vulva volumosa, os grandes lábios proeminentes e um clitóris avantajado parecendo um pênis de bebê empurrava o tecido.
- Nossa, você está muito bem servido, hein, Carlos!
- Eita! Olha aí o meu parque de diversões!
- Já pensou se meu marido visse sua esposa nessas condições?
- Eu estaria disposto a compartilhar, desde que ocorresse a recíproca!
- Você é louco mesmo pra falar uma coisa dessas!
Ele nem ligou pro que eu disse e novamente enlaçou-me pela cintura, desta vez com suavidade e beijou meu pescoço que é meu ponto fraco.
- Para, Carlos! Vamos levar a Cris pra cama, anda!
Mãos ágeis já estavam ocupando terreno norte e sul, uma num peito por baixo da blusa e outra na minha buceta, eu estava ficando excitada e ele percebeu a umidade entre minhas coxas.
Imagina: Bem na minha frente uma buceta quase escancarada, muita bebida e aquele homem me atormentando com sua língua voraz em minha nuca e minha orelha. Fiz enorme esforço e mais uma vez desvencilhei-me do sacana.
- Vamos! Me ajude a levantá-la.
Ele me largou, mas em vez de atender meu pedido, fez algo totalmente inesperado: abaixou-se na frente de Cris, puxou suavemente a calcinha pro lado e começou a chupar aquele bucetão!
- Você é completamente louco! - falei baixinho.
Ele riu e continuou chupando e lambendo um pouco afastado pra eu poder ver os movimentos altamente eróticos da língua do safado.
Lógico que aquilo me excitou ainda mais, mas eu estava preocupada:
- Ela vai acordar e te odiar por fazer isso na minha frente!
- Que nada. Ela está totalmente bêbada e só vai acordar na hora do almoço. Vamos aproveitar e apreciar este manjar. Sabia que hoje ela mandou fazer depilação permanente? Vem ver como ficou!
Eu não acreditava naquela cena surreal. Ele puxou minha mão e passou meus dedos em volta dos grandes lábios. Realmente era incrível a textura, aveludada como pele de bebê. Quando dei por mim, eu continuava acariciando aquela vagina enorme mesmo depois de ele ter largado minha mão. E já estava dedilhando o grelo molhado da saliva dele.
- Passa a língua, vai! Eu adoro chupar esse pinguelão gostoso!
Aquilo era demais! Por mais envolvida naquele extremo erotismo, jamais havia sequer cogitado ter algum contato sexual com uma mulher. No entanto lá estava eu tocando uma xoxota e gostando. Reunindo as últimas forças levantei bruscamente:
- Isto é loucura. Vamos logo levá-la para o quarto. Agora!
Relutante, ele assentiu e a pegou por baixo, carregando-a com facilidade.
Ele a colocou na cama, eu já ia sair, mas ele me chamou:
- Só me ajuda a despi-la, ok?
Eu sabia que era mais um truque do safado e na verdade eu estava torcendo que ele me chamasse. Minha buceta já estava encharcada!
Tirei os sapatos da moça enquanto ele tirava a blusa, revelando lindos seios, médios e firmes. Realmente ela tinha sono pesado. Comecei a puxar a saia, mas era difícil passar pelo volume da bunda. Ele a virou de bruços e quando consegui arriar a saia fiquei impressionada com aquela visão: uma bunda empinada, redondinha, firme, lisinha e a calcinha toda enfiada. Um belo convite ao prazer de qualquer macho.
- Linda, não é mesmo? Horas e horas na academia.
- Você é um homem de sorte, Carlos. Ela te ama e você devia valorizá-la mais.
Ele a virou e pediu ajuda pra despi-la da minúscula peça. Eu pensei, lá vou eu de novo...
Ele a virou de peito pra cima e ao vê-la totalmente pelada insistiu:
- Vem, dá só uma lambidinha nela, vem!
Para com isso, Carlos! Eu não sou lésbica.
- Eu sei, mas é só pra você ver como o grelo dela é firme e macio parece uma piquinha! Rsrs
Ao perceber minha hesitação, ele me abraçou de novo por trás e senti todo meu corpo arrepiar quando ele enfiou a língua no meu ouvido, as mãos percorrendo todo o meu corpo, desta vez por dentro da calça, os dedos indo direto ao lago que fluía da minha vagina. Ao mesmo tempo ele forçava gentilmente minha cabeça para baixo em direção àquela xoxota enorme e escancarada.
Eu não era eu mesma. Definitivamente outro ser havia se apoderado de mim. A visão daquele clitóris saliente e rosado me hipnotizava. Minha buceta habilmente dedilhada, meu peito e o mamilo massageados, fungadas, lambidas, beijos e mordidas na nuca, pescoço e orelhas. E pra completar uma pica dura feito aço tentando varar tecidos pra entrar na minha bunda. Não resisti. Abaixei o corpo e comecei a lamber aquela bucetona convidativa. Achei que ia ter nojo, mas que nada. Senti o cheiro neutro de sabonete íntimo e um gostinho parecido com o de minha própria vagina quando faço boquete depois de ser penetrada. Passei a língua pelo grelo inchado e realmente era durinho e macio ao mesmo tempo. Coloquei-o entre os lábios e comecei a chupar como um pirulito. Que delícia! Nunca imaginei que um dia faria algo assim. Logo eu estava metendo a língua e chupando com vontade aquela bela xoxota.
Talvez por efeito ainda da bebida, nem me importei quando Carlos abaixou minha calça exibindo minha bundona. Até ajudei a passar pelos joelhos e tirar totalmente, ficando só com a blusa e salto alto, já que não usava calcinha.
Imagina a cena: Cris dormindo de pernas abertas, eu de quatro chupando a buceta dela e o Carlos ajoelhado ao lado da cama com a cara enfiada entre minhas nádegas chupando ora minha buceta, ora o meu cú.
E pensar que há até poucas horas éramos estranhos.
Eu parecia estar em outro mundo. Aquele homem me chupando gostoso, a realização de eu estar chupando com gosto uma buceta, algo totalmente novo pra mim, tudo me dava uma sensação de poder, de que eu poderia fazer e curtir qualquer coisa. E nesses pensamentos malucos senti meu corpo estremecer com a aproximação do orgasmo. Tremi e chacoalhei a Cris e tive receio de acordá-la. Mas ela não esboçava nenhuma reação.
Levantei e virei pro Carlos. Ele estava pelado, punhetando o cacetão. Não era muito comprido, mas era bem mais grosso que a média.
Lembrei do meu marido e fiz sinal pra ele esperar. Assim como Cris, meu corninho dormia feito uma pedra, exceto pelo ronco alto.
Voltei pro outro quarto e Carlos estava deitado no tapete, a pica apontando para o teto. Tirei a blusa e sentei devagar, guiando a tora pra entrada da minha gruta ensopada. Nem me preocupei com camisinha.
Ah, que coisa boa sentar numa pica e senti-la penetrando, grossona, me arregaçando! Eu estava tão molhadinha que entrou tudo de uma vez e comecei a cavalgá-lo com força, movimentos rápidos e me segurando pra não gemer muito alto. Não demorou e eu já estava gozando de novo violentamente e me joguei sobre ele esfregando meu grelo na pélvis dele e prolongando deliciosamente as ondas de prazer.
Gozamos juntos na minha terceira vez, senti os jatos de esperma quentinho me inundando e ele continuou bombando e gozei de novo. Que maravilhosa surpresa o Carlos era um ótimo garanhão, capaz de satisfazer sua fêmea por completo!
Depois disso, eu estava exausta e doida pra dormir, mas Carlos insistiu que queria comer meu cuzinho e não tive escolha. Ele ainda estava se recuperando da gozada, então caprichei num boquete como ele nunca tinha experimentado. A pica era grossa, mas não muito comprida, dava pra colocar todinha na boca até esfregar meu nariz na virilha dele. O bom é que ele é todo depilado igual ao meu marido, nenhum pelinho pra atrapalhar. Eu segurava a pica toda na boca, massageava as bolas contra meu queixo e encarava o Carlos com um olhar de safada. Depois ia tirando a pica devagar pincelando com a língua e logo ele estava em ponto de bala.
- Caralho, que chupeta profissional, hein! Para se não vou gozar na tua boca. Agora vira essa bunda maravilhosa pra mim, vira!
Deixei a pica bem melada e fiquei de quatro apoiada na cama. Ele pincelou meu ânus com a vara durona, forçou um pouquinho e a cabecinha entrou sem dificuldade, afinal eu estava acostumada com rolas maiores.
Ele meteu devagar até entrar tudinho e começou a socar com força. Eu massageava meu grelinho e piscava o cuzinho, apertando o pau do Carlos levando-o à loucura. Comecei a gozar de novo e logo em seguida ele me puxou com mais força aumentando os movimentos, me xingando gozou também:
- Ah que delícia esse cuzinho!!! Vou gozar e te encher de porra, sua puta gostosa!!!
- Goza, filho da puta!... Isso, caralho!!! Mete toda tua rola bem fundo e goza no meu cú! Enche esse cú de porra, seu puuuuto!!!
Gozamos muito gostoso e achei que eu ia desmaiar, mas não podia adormecer naquele quarto. Nem pensar! Rsrs
Levantei rápido, dei um beijo chupado no sacana e corri pro outro quarto.
Quase morri de susto quando entrei no quarto e encontrei meu corninho com o pau na mão!!!
Ele fez sinal pra eu fazer silêncio, trancou a porta e só aí fui saber que não tinha dormido coisa nenhuma! Fingiu o tempo todo porque sabia que o Carlos estava de olho em mim e facilitou pro amigo. Ele tinha visto tudo, desde a hora em que o Carlos me agarrou quando o levamos pro quarto até o amigo dele comer meu cú. Ficou enlouquecido de tesão ao me ver chupando a xota da Cris, e teve que se segurar pra não entrar e cair de boca também, mas sabia que se o fizesse estragaria tudo.
- Você planejou tudo então, né corninho?
- Hummm, claro, meu amor! E você não perde tempo, hein, minha putinha safada?
Ele falava, me agarrava, apertava minha bunda, me beijava, metia a língua na minha boca querendo me devorar.
- Ah, amor, bem que eu tentei evitar, mas pensei que você tava dormindo, né?
- Nossa, sua boca tá só pica, sua cadela!!!
Ele falava isso, mas sei que ele adora me beijar com gosto de pica.
- Claro, né? Você deixou sua mulherzinha lá, quase bêbada. Você queria o que, meu corno manso?
Ele me jogou na cama, foi descendo, chupou meus peitos rapidamente porque queria logo chegar mais em baixo:
- Eita, olha só como tá essa bucetona inchada e toda melecada!
- Vem, corninho, eu trouxe ela cheia de porra pra você. Chupa, vai. Limpa tudinho com tua língua gostosa!!!
Quem já leu nossos contos sabe que meu corninho é fissurado em chupar minha buceta com esperma de outros machos! Ainda mais assim, quentinho, logo que acabo de fuder, o que é raro porque dificilmente ele está por perto, pois ninguém do nosso meio pode saber que ele é corno manso. Então foi uma festa pra ele. Chupou gostoso, me fez gozar de novo e chupou mais até não sair mais nada.
- Hummm, delícia essa buceta esporrada! Agora vem, senta na minha cara que eu quero chupar esse cuzão gostoso!
Eu ia tirar os sapatos, mas ele não deixou. É outra tara dele eu ficar de salto alto enquanto ele chupa o meu cuzinho. Ele deitou e eu fui por cima, ficando montada de costas pra ele e arriei a bundona na cara do meu corninho.
- Isso, vagabunda, traz esse cuzão arrombado pra mim! Hummmm, nossa, que cú gostoso!!!
- Amor, ele meteu com força! Vê se ficou machucado o cuzinho. Dá beijinho, dá, meu corninho!
- Piranha! Sem vergonha! Eu vi você rebolando e gozando com a pica daquele filho da puta enfiada até o talo nesse cú? Agora aguenta que ele tá vermelhão, todo inchado e escorrendo porra, do jeito que eu gosto!!! Hummm delícia!!!
- Isso, cornão, chupa o meu cú, chupa! Limpa toda a gala do teu amigo! Ahnnnnn que gostoso!!! Mete mais a língua, corno! Assim! Iiiiisso!!! Hummmm
Eu já estava exausta, mas todo aquele estímulo no meu ânus era demais e bastou eu tocar minha buceta e gozei pela enésima vez aquela noite e rolei pro lado. Mas como meu marido estava com todo o gás pra me comer, então só abri as pernas e ele meteu na bucetona inchada que estava tão melada que entrou fácil. Como ele estava se punhetando havia um tempão, sem gozar, rápido ele gozou e rolou pro lado também.
E olha que foi só a primeira noite do meu passeio no Rio. Depois conto mais.