Eu e Meu Corninho No Rio de Janeiro – Parte 2
(Sugiro ler o conto anterior para entender esta sequência)
Na manhã seguinte, Nicholas me acordou com beijos no pescoço, esfregando o pau duro na minha bunda e a mão no meu peito.
- Hum, acordou aceso, é?
Eu adoro quando ele me acorda pra transar.
- Claro! Ontem a noite foi ótima e este fim de semana promete!
Estiquei o braço por trás e guiei a pica pra minha xota, levantando a perna pra facilitar a penetração.
- É verdade. Nem eu esperava aquele desfecho ontem.
A buceta ainda estava meladinha das trepadas anteriores, então a cabeça entrou fácil.
- Mas vamos com calma hoje. Ainda não sei se posso confiar no sigilo do Carlos.
Eu empurrei a bunda pra ele meter mais fundo. Ele me puxou e enfiou o máximo que a posição e minha bundona permitiam.
- Meu amor, ele não seria doido de comentar com alguém, né?
- Também acho. Vamos deixar rolar.
E acelerou os movimentos. Abri bem a perna e massageei meu grelinho até gozar junto com ele numa rápida e gostosa trepada matinal.
Depois do banho saímos do quarto e Cris nos cumprimentou preparando o café:
- Bom dia! Os pombinhos dormiram bem?
- Muito bem! E vocês?
- Nos também. O Carlos está tomando banho.
Em seguida o Carlos apareceu, nos cumprimentou e caçoou do Nicholas por ele ter dormido, agindo como se nada de mais tivesse acontecido.
- Poxa, cara, desculpa, eu apaguei mesmo. Além da bebida eu tive um dia cheio. Mas me conta o que eu perdi?
- Ah, nada em especial. A Cris dormiu também e fiquei conversando e ouvindo música com a Virna só mais um pouco e fomos dormir também.
Incrível a cara de pau do sacana! Mas era isso mesmo que eu e meu corninho esperávamos. Só que eu estava doida pra repetir a dose!
Cris juntou-se a nós, também lamentando por ter dormido:
- Eu também apaguei. Nem sei como fui parar na cama!
Nós sabemos muito bem! Pensei rsrs.
A conversa prosseguiu animada. Carlos sentado à minha frente, estiquei a perna e coloquei meu pé discretamente entre as pernas dele. Ele puxou a cadeira mais pra perto e pude massagear seu pinto mole por cima do short. Logo percebi endurecendo e manobrei pra enfiar meu pé por dentro do short. Ele abriu as pernas e levantou o tecido pra facilitar.
Cris falou algo, mas não prestei atenção. Meu marido tinha levantado pra pegar alguma coisa no quarto.
- Desculpe, Cris, o que você disse?
- Eu perguntei o que vocês pretendem fazer hoje.
Meu pé afagando a pica do seu marido por baixo da mesa, eu respondi:
- Ainda não temos plano. Amor, você já sabe o que vamos fazer hoje? - Perguntei ao meu marido que voltara à mesa.
- Vamos fazer o básico: Corcovado, Pão de Açúcar e praias da zona sul.
Concordamos que depois do passeio, em vez da praia, eles nos visitariam no nosso hotel pra curtirmos a piscina.
Depois do café, Cris foi se arrumar pra sair, meu marido foi pro banheiro e eu fui arrumar nossas coisas no quarto. Logo entra o Carlos e puxa minha mão pra encostar no seu short:
- Olha como você me deixou!
- Você é louco mesmo! Vem cá. Mas fica atento!
Arriei seu short e caí de boca naquela rola grossa, chupando e punhetando pra ele gozar rápido. Como ninguém resiste ao meu boquete, logo ele estremeceu e esguichou leite quentinho direto na minha garganta.
Mal nos recompusemos, Cris me chamou pra mostrar alguma coisa. Foi hilário ela falando comigo e eu tentando disfarçar o cheiro de esperma no meu hálito.
Depois voltei pro quarto e beijei meu corninho fazendo ele chupar minha língua:
- Caraca! Já?! Como você conseguiu??? Por isso que te amo, safada!!!
O passeio foi agradável e transcorreu sem contratempos. Almoçamos no hotel e aproveitamos para cochilar e recarregar energias para a noite. O sol ainda estava alto quando Carlos e Cris nos encontraram numa barraca na praia. Assim como eu, Cris usava bikini bem cavado e saída de praia semitransparente e meu marido discretamente a comia com os olhos. Ficamos conversando e bebendo, e quando o vento frio começou a incomodar, fomos para o hotel. Ao invés da piscina, subimos para a suite e pedimos serviço de quarto.
A suite era espaçosa e a ante-sala ideal para receber nossos convidados confortavelmente. Falamos sobre diversos assuntos e lá pelas tantas o Carlos resolveu preparar um risoto. Nicholas estava sem cigarro e teria que comprar fora já que o hotel não vendia. A Cris se ofereceu pra acompanhá-lo, já que eu ajudaria o Carlos na cozinha.
Perfeito! Pensei.
Foram de carro e no caminho ele perguntou se ela e Carlos tinham conversado sobre o que falamos na noite anterior a respeito de relacionamento. Ela desatou a lamentar que Carlos não ligava pra ela, não a cortejava como antes e isso estava minando sua auto-estima.
- Você me acha feia, Nicholas?
- Muito pelo contrário. Você é linda, Cris! Ah, se você não fosse casada!...
- Como assim?
- Deixa pra lá. Rsrs
- Negativo! Agora fala!
- Você é uma mulher muito atraente, Cris. Qualquer homem fica babando quando você passa.
- Você se esquivou da questão! Anda, me explica o que quis dizer "se eu não fosse casada".
- Ah, você sabe. Eu fiquei de queixo caído quando você chegou no bar ontem.
- É mesmo, Nicholas? Puxa, eu te achei tão sisudo!
- Claro, sou sempre discreto. Mas eu literalmente te devorei com os olhos.
- Hummm, obrigada! Pelo menos a sua atenção eu atraí. Me conta, o que rolou na sua cabeça?
- Ah, se eu contar você vai me bater!
- Eu, te bater? Nunca, querido! Agora conta! To curiosa.
- Quer mesmo saber?
- Mais que tudo!
- Bom, vamos por partes. Quando te vi naquela mini-saia, as pernas torneadas, os pelinhos dourados! Nossa, fiquei babando! Você é muito sexy, Cris!
- Hummm, me sinto lisonjeada, mas acho que você ta exagerando. Mas você falou que ia por partes. O que mais você pensou?
- Seus seios. Você sem sutiã, eu os visualizei firmes e redondinhos, os mamilos espetando o tecido.
- Puxa, você falando assim parece até que sou uma modelo da Victoria Secret! Rsrs. E o que mais?
- O golpe final você deu na hora de levantar pra ir ao banheiro. Você abriu as pernas e a saia levantou. Eu tava de frente e vi rápido sua calcinha preta formando um capô de fusca. Nossa! Tive uma ereção na hora!
Essa parte meu marido inventou só pra provocar.
- Capô de fusca, eu? Kkkkk. Ela tem tamanho normal, Nicholas.
- Normal sim, mas bem avantajada. O sonho de consumo de todo macho!
- Hummmm, bom saber. Vindo de um cara como você, faz bem pro meu ego.
- Agora mesmo, só de lembrar eu fico excitado, sabia?
- É mesmo? Deixa eu ver.
E a safadinha passou a mão na perna do meu marido, subindo até chegar no seu pau que estava visivelmente armando a barraca.
- Nossa, isso tudo é por minha causa?
- Isso e muito mais. Eu fiquei a noite toda excitado e transei com a Virna pensando em você.
Ela apalpou toda a extensão e apertou o pau soltando um gemido de desejo:
- Tadinho. Não podemos deixar você sair do carro assim.
Ela abriu o zíper, puxou o pau pra fora e o abocanhou. Enfiou a mão direita e massageou deliciosamente as bolas. Ele foi pego de surpresa e fez esforço pra não descuidar da direção até chegar na primeira loja de conveniência, onde estacionou numa vaga mais afastada. Enquanto ela mamava, ele se esticou e apalpou a bela bunda por baixo da saída de praia. Ela ergueu a perna e ele passou os dedos pelo rego, rodeando o ânus que ela começou a piscar. Ela continuava o boquete delicioso, ele molhou os dedos na boca e enfiou o dedo médio no cuzinho da safada que soltou gemidos de tesão à medida que ele metia o dedo mais fundo e massageava o cuzinho dela. Ele avisou que ia gozar e ela não largou a pica, dando sinal verde pra ele gozar na sua boca. E ele gozou muito. Ela tentou engolir tudo, mas não conseguiu e um pouco de esperma escorria pelo seu queixo quando ela levantou o rosto. Vendo aquela bela mulher com o rosto esporrado, meu marido a puxou e beijou com ardor, lambendo seu rosto e limpando todo vestígio de esperma. Ela adorou aquele beijo e se sentiu a mulher mais desejada da face da Terra.
De volta à realidade, lembraram do que tinham ido fazer e ele entrou na loja pra comprar o cigarro. Aproveitou pra comprar também bastante cerveja pra disfarçar a demora. Ao voltar pro carro, uma bela surpresa: Cris recostada no banco de trás totalmente pelada, pernas escancaradas:
- Olha como você me deixou, Nicholas!
Meu marido passou pro banco traseiro e caiu de boca naquele bucetão que gotejava de tesão. Chupou o clitóris alternando lambidas na xoxota, enfiou dois dedos nela e um dedo no cuzinho, massageando ambos com maestria do jeito delicioso que ele faz comigo. Em poucos minutos ela se retorceu no banco, agarrou a cabeça dele e quase o sufocou, tomada por um orgasmo super-intenso.
Quando chegaram, meu marido entrou fingindo reclamar que tiveram que ir a várias lojas até encontrarem a marca de cigarro que ele gosta, por isso haviam demorado.
- E eu trouxe bastante cerveja pra não sermos interrompidos pelo serviço de quarto! - Ele acrescentou, desviando a atenção da demora.
Não sei o Carlos, mas eu notei a Cris com um sorriso de orelha a orelha. Mal ela sabia que eu e Carlos também tínhamos aprontado na ausência deles. Assim que saíram, Carlos me agarrou, tirou meu bikini e me deu uma chupada maravilhosa. Depois fiz um boquete e o deixei prontinho. Ele me colocou de quatro apoiada na poltrona e me penetrou. Ele estava mais preocupado que eu, mas mesmo na pressa foi uma trepada sensacional, principalmente por causa da sensação de perigo!
A Cris nem disfarçou e foi direto pro lavabo. Nicholas foi deixar alguma coisa no quarto e eu o acompanhei.
- Vem cá, me beija! Hummmm, você andou chupando a buceta daquela piranha, né?
- Fala a esposa com gosto da pica de outro macho na boca! Kkkkk
- Kkkkk! Depois quero saber todos os detalhes, OK?
- Claro! E eu idem! Rsrs. Agora vamos voltar pra eles.
- Sim, mas como vamos quebrar o gelo? To louca pra trepar com o Carlos na sua frente e da Cris!
- Relaxa! Eu tenho um plano.
O plano do meu marido não tinha como falhar. Sabíamos que tanto Carlos como Cris já tinham provado com a gente o sabor da traição. Só faltava rasgar o véu da hipocrisia e fazer tudo às claras. Voltamos à sala e eles estavam zapeando os canais da TV a cabo. Quando passou um canal erótico, apareceu uma cena de tripla penetração, o terceiro homem enterrando uma pica imensa na boca da atriz. A Cris comentou:
- Caraca! Três homens de uma vez só! Será que tem gente fazendo isso na real?
Meu marido pegou a deixa:
- Com toda certeza, Cris. Você nunca ouviu falar dessas casas de swing? Aqui no Rio já me falaram de muitas. Há pouco tempo um casal amigo nos confidenciou que estavam em vias de separação devido, entre outras coisas, à monotonia na vida sexual e foi isso que salvou o casamento.
A Cris parecia discrente:
- Sei não. Ainda acho que isso só fica na fantasia.
Meu marido complementou:
- Que nada, Cris. Na verdade isso é muito mais comum do que a gente pensa.
Carlos apoiou:
- O Nicholas tá certo. Eu já ouvi falar que muitos casais escrevem sobre isso e compartilham suas histórias.
Cris o atacou:
- Ouviu falar nada! Você mesmo anda lendo esses contos eróticos que eu sei!
Carlos se defendeu:
- Leio mesmo, e daí?
O clima estava esquentando a nosso favor e eu intervim:
- Calma, gente. Não vejo nada de mau em ler esses contos. Eu e Nicholas também lemos e até tiramos proveito deles.
Cris ficou interessada:
- Sério? Como assim?
Eu mesma continuei provocando:
- Ah, Cris, todo casal tem suas fantasias. Não me diga que vocês nunca conversam sobre as de vocês?
Os dois começaram a falar juntos, mas Carlos deu a vez:
- Bom, eu tenho, mas nunca tive coragem de falar pro Carlos.
Carlos também confessou:
- Engraçado, eu também sempre tive receio de te falar.
Meu marido aproveitou pra provocar:
- Vocês não têm ideia do que estão perdendo! Lembram da nossa conversa ontem no bar? Pois é, eu já imaginava que a falta de diálogo, ou melhor, de cumplicidade estava por trás dessa crise de vocês.
A Cris foi a primeira a morder a isca:
- Vocês praticam sexo grupal?
O machismo de Carlos protestou:
- Que pergunta é essa, Cris???
Eu socorri a amiga:
- Relaxa, Carlos. A espontaneidade dela é bem-vinda. E tenho certeza que você também tem essa curiosidade, não é mesmo?
- É verdade, mas não acho certo perguntar essas coisas.
- Carlos, nós somos adultos e estamos entre amigos, certo? Então aqui pode tudo!
Dessa vez foi ele a morder a isca:
- Como assim? O que você quer dizer com "aqui pode tudo"?
Meu marido outra vez emendou:
- Vamos por partes. Respondendo a pergunta da Cris: Não, ainda não tivemos a oportunidade de praticar sexo com outras pessoas. Agora, aproveitando a malícia na sua pergunta, Carlos, eu vou responder com outra pergunta bem prática: Se a Cris e eu deixássemos, você gostaria de transar com a Virna agora na nossa frente?
O impacto foi visível e, ainda pálido, talvez a consciência de ter "traído" o amigo havia poucas horas, ele respondeu:
- Uau! Agora você pegou pesado, parceiro!
- Que nada, cara. Vamos ser francos! Você não perguntou o que era o "aqui pode tudo"? Aposto que você pensou além de simples perguntas, não foi?
- Você tá me deixando sem graça.
- Sem essa, cara! A Virna acabou de dizer, nós somos adultos e entre amigos não tem essa de ficar sem graça. Cris, tá legal pra você se ele responder?
Ela foi pega de surpresa mas respondeu:
- Sem problemas.
Meu marido arrematou:
- Você vai deixar de amá-lo dependendo do que ele responder?
Ela nem hesitou:
- Lógico que não!
E Nicholas desferiu o golpe final:
- E então, meu amigo? Vai responder ou vai continuar se esquivando e se arrepender depois?
Carlos coçou a cabeça visivelmente acanhado e sua resposta foi quase inaudível:
- OK.
- Esse OK é sim ou não?
- Sim, eu gostaria de transar com a Virna, sim!
- Ta vendo como foi fácil? E você, Virna, gostaria de transar com o Carlos agora na nossa frente?
A putinha da minha esposa encenou um suspense, mas só convenceu ao casal:
- Nossa, toda essa conversa eu fiquei até sem ar! Vou pensar, OK?... Brincadeirinha!!! Lógico que eu gostaria de transar com o Carlos. Afinal o Nicholas sabe que há tempos eu tenho fantasiado introduzir outras pessoas em nossas transas. Acho a ideia ótima! E você, Cris? Você ficaria bem vendo o Carlos transar comigo? Mas antes que responda, Carlos, você vai deixar de amar a Cris dependendo da resposta dela?
Alguns segundos de hesitação e:
- É claro que não.
- Então, Cris, o que você me diz?
- Bom, como aqui pode tudo, eu respondo sinceramente que não vou ficar bem vendo o Carlos transar com você, Virna.
Silêncio, suspense e decepção tomavam conta do ambiente quando Cris arrematou:
- Eu não vou ficar bem VENDO apenas. Só vou ficar bem se eu e o Nicholas participarmos ativamente!
Missão cumprida! Como é boa a sensação de triunfo! E ainda mais daquela forma. Nem foi preciso perguntar tudo ao Carlos em relação à Cris transar com o Nicholas. Ela própria encarregou-se de eliminar essa fase como voto vencido.
E antes que reconsiderassem, parti para ação:
- Chega de papo. Vamos ver o que temos aqui.
Levantei-me, ajoelhei na frente de Carlos e passei a mão no seu pinto por cima da bermuda, olhando pra ele com fome de sexo. Como num transe, misto de surpresa, medo e tesão, ele me encarou e aos poucos começou a relaxar enquanto eu lhe tirava a bermuda. Puxei a cueca e agarrei o membro já conhecido em minhas mãos:
- Hummmm, maravilha! Você está muito bem servida, hein, Cris!
Virei para a Cris, a danada estava em pé e meu marido, sentado atrás, subia e descia as mãos por suas pernas até chegar na tão cobiçada bundinha malhada de academia da nossa amiga, onde ele se deteve e passou a agarrar ora uma nádega ora a outra. Cris olhava pra mim, mas parecia flutuar em êxtase, curtindo as carícias e o irresistível erotismo que nos envolvia.
Enfeitiçada de desejo, esfreguei a pica grossa de Carlos em meu rosto, minha testa, meu pescoço, meus seios. Esfreguei meu nariz e boca contra as bolas vermelhas, deslizei a língua da base até a cabeça, suguei as bolas uma de cada vez esticando a pele, erguendo o olhar sensual para ele que gemia, suspirava e agarrava meu cabelo.
Virei de novo, Cris estava de bruços no sofá, Nicholas puxara o bikini pro lado e enterrava o rosto entre suas nádegas para em seguida afastá-las com as mãos e penetrar-lhe o ânus com a língua rígida. Ela gemia, urrava e se agarrava ao braço do sofá, inteiramente ensandecida de tesão.
Carlos me puxou, e nossas línguas se entrelaçaram num beijo ardente de puro tesão. Eu montei sobre ele, encaixei minha buceta molhada e sentei de uma só vez, me espetando em sua vara dura como pedra. Continuamos o beijo, lambendo e mordendo pescoço, orelhas, qualquer parte que nossas bocas alcançavam, eu rebolando e cavalgando, sentindo fundo a penetração quente e firme. Estávamos prestes a gozar e ouvi os gritos de Cris. Ela de quatro, meu marido a penetrava com vigor, ela gritando pra ele bater mais forte em sua bunda que já estava com marcas vermelhas de dedos.
Um orgasmo quádruplo simultâneo, como uma sinfonia tocada por instrumentos e músicos afinados com perfeição, elevando-nos todos ao clímax em ondas eletrizantes e prolongadas de sensações indescritíveis de prazer.
Continua...