Desde meus 15 anos tenho o costume de ler contos nesse site, na época descobri ele em uma comunidade do orkut e passei a frequentar sempre, me tocando, imaginando as diversas situações vividas por pessoas que não conheço e que estavam no momento fazendo exatamente o que eu queria estar fazendo: Sexo. Porém muito ingênua na época e muito nova, tinha certos receios e uma timidez inabalável de sequer me aproximar de um garoto ou deixar este me tocar, apesar de já ter dado alguns beijinhos em alguns meninos, tinha receio de liberar meu cabacinho e por esse motivo ficar falada na cidade que até então eu morava, já que era muito pequena e todos se conheciam. O que acontece é que depois dos 16 anos comecei a ficar mais soltinha, iniciei meu primeiro ano de faculdade longe de casa o que me deu certa liberdade para conhecer meu lado pervertido. Com o tempo passei a beber e me aproximar de garotos com mais malícia e até a chupar alguns nos fundos da faculdade eu tinha o hábito, mas nem tudo são flores, eu não era tão bonita, tão pouco muito atraente, era uma caloura de faculdade, alvo fácil pros veteranos e acabei me deixando levar pelas oportunidades, tanto com veteranos, quanto com veteranas. Mas não é sobre isso que vim falar. Atualmente tenho 21 anos, 1m73cm de altura, olhos claros, adepta a academia, apesar de não ser gostosa, melhorei muito com os anos, é isso que todos me dizem, larguei os cachos loiros e aderi ao liso preto e por ser bem branquinha, favorece ainda mais meus olhos verdes, não tenho peitos grandes, mas não tenho interesse também, pernas grossas e o bumbum é bem firme graças a quase 2 anos de academia.
O que vou contar, aconteceu a alguns dias, quando fui passar o final de semana na casa da família do meu namorado, ele sempre foi louco por anal, mas por nunca ter feito, impossibilitava todas as suas tentativas e dizia que apenas o faria quando me sentisse pronta, ele sempre aceitava contrariado, mas não tinha o que fazer.
Nesse final de semana, aconteceram algumas provocações, porem sem nenhuma finalidade já que tive um ataque de gastrite e sequer conseguia pensar em fazer alguma coisa, convenci ele a me deixar dormir e me joguei na cama, nem percebi quando já estava dormindo. No meio da noite senti suas mãos acariciando meu corpo e minha bucetinha, já que estava dormindo apenas de calcinha e top, como de costume, instintivamente cortava suas investidas no intuito de continuar dormindo e quanto mais eu o empurrava, mais forte ele me apertava e me tocava, até que pude notar ele tirando sua cueca e logo em seguida me virar com força contra a cama, de costas para ele e puxar minha calcinha, minha reação apenas foi ficar quieta, já que não reconhecia essa atitude vinda dele. Inicialmente começou tocando minha bucetinha com os dedos e usando meu meu para penetrar meu cuzinho com os mesmos dedos, instintivamente eu travava meu rabinho querendo impedir a invasão, mas percebi que isso não o agradou quando subiu em cima de mim e me penetrou com força a bucetinha e estocava forte, puxava meu cabelo e repetia diversas vezes que eu jamais esqueceria aquela noite, apesar de não saber de onde vinha tamanha atitude, já que ele era sempre romântico e não tinha coragem de bater em mim mesmo quando eu lhe pedia, quis saber ate onde ele ia, então apenas gemia e pedia que ele não me machucasse, mas esse não era meu medo, já que por ter uma queda por dominação, sempre quis que meu namorado me dominasse e me forçasse a algo, mas ele sempre foi do tipo que só faria algo se eu quisesse.
Enquanto ele metia forte em minha buceta, sentia ela cada vez mais molhada, ainda mais quando puxava meus cabelos ou batia em minha bunda, não queria pedir mais, queria desobedecer para que ele me batesse mais. Revirava os olhos sempre que estava deitada apenas com a bunda empinada e ele puxava minha cintura para cima e mandava eu ficar de quatro igual a cachorra que eu era.
No meio das metidas, senti meu primeiro gozo e desfaleci na cama continuando com a bunda empinada e ofegante, como se jamais tivesse sentido aquele momento, senti suas mãos segurarem meu cabelo com força e puxar minha cabeça até próximo a sua boca e ouvi:
" Fica quietinha, vagabunda, fica quietinha"
seu tom não era de ordem, ele apenas sussurrava e aquilo me deixava extasiada.
Ele tirou o pau da minha buceta e colocou a cabecinha na entrada do meu cuzinho, que apesar de estar sem muitas forças, travei. Mas ele continuava falando:
"Me da esse rabinho, me da seu cu, eu quero gozar dentro dele, me obedece, fica quietinha que você não vai sentir nada"
Meu corpo obedeceu contra a minha vontade e as pregas do meu cuzinho se abriram como se o tempo todo quisessem levar vara, e por mais que eu tentasse, meu corpo se recusava a impedir suas investidas.
Pude sentir a metade dentro de mim e comecei a choramingar entre gemidos:
"Para, porfavor, para, eu não quero, para"
E ele só repetia:
"Fica quietinha, cachorrinha, fica quietinha que seu rabo é meu"
E por mais que eu implorasse, e eu de canto visse o quanto ele me encarava, não reconhecia o homem que estava em cima de mim, invadindo meu cuzinho pela primeira vez.
Quando ele enfim colocou tudo, ouvi seu gemido e ele se abaixou apenas pra confirmar o que eu já tinha certeza.
"Eu posso parar agora, mas virgem você não é mais"
Sua voz tinha dominio sobre mim pela primeira vez, eu não estava sentindo dor, eu só queria contraria, eu não acreditava que tinha sido tão fácil entrar tudo no meu rabinho e apenas fiquei quietinha.
"Você é uma vadia obediente e eu fui o primeiro a comer teu cuzinho"
Ele se vangloriava sozinho, sem se importar se eu estava escutando, e aquilo me deixava ainda mais submissa. Senti seu mastro começar a se mover dentro do meu rabo e apenas gemia enquanto ele pedia:
"Geme gostoso enquanto eu arrombo suas pregas, geme putinha, geme pro teu macho"
Depois de algum tempo, senti ele tirar o pau do meu cu e estocar forte em minha buceta, e logo em seguida senti seus jatos invadirem meu útero. Ele apenas se levantou, foi pro chuveiro e quando voltou, eu ja estava virada pro lado e logo dormi. No outro dia, eu estava realizada e acreditem ou não, ele mal lembrava de metade do que aconteceu, não tinha certeza se estava sonhando ou se realmente tinha me atacado durante a noite.
Descobri que meu macho é um dominador e sabe me comer de verdade, porém ainda meio reprimido, por mim, posso ser atacada todas as noites.
Obs: se teve algum erro ortográfico, me desculpem, é meu primeiro conto e SIM, é real. Espero que gostem.
