Este conto foi um amigo que me mandou, como sempre recebo vários, gosto de publicá-los para vocês.
Tenho 1 58, 50 quilos, olhos verdes e cabelos escuros. Modéstia a parte, sou uma garota bem atraente. Namoro com o João, um lutador de jiu-jitsu de 1,90 e 90 quilos, conheci-o e logo me encantei por ele.
Nunca transamos por escolha minha, e o João apesar de ser contra, sempre respeitou minha opinião! De uns tempos para cá, começamos a ter carícias mais ousadas, mãozinha aqui, mãozinha ali, o João tirou meu cabaçinho com o seu dedo. Eu sempre fui muito boa num boquete, e sempre presenteava meu amorzinho com isso. Fomos com a família dele para a praia no final do ano. Na volta, o carro quebrou e voltamos só nós dois com uns parentes e o João dormiu na minha casa. Então ele chegou todo cheio de carícias e disse pra mim:
- Manu, a gente namora a tanto tempo e nem seu cuzinho você deu pra mim, libera ele vai!
Eu respondi que não, porque tinha medo que doesse e não queria nem falar nesse assunto! O João então se transformou. Disse que eu era a namorada dele e que tinha obrigação de transar com ele. E me deu um tapa no rosto e me derrubou no chão! Comecei a chorar, ele se abaixou e disse:
- Desculpa meu amor, mas é que eu tô louco por você!
Eu levantei e não respondi, e fui para o meu quarto dormir. O João veio e disse que ia sair, se eu queria ir com ele. Como estava brava respondi que não! Ele saiu, e não voltou naquela noite. No dia seguinte, eu estava fazendo almoço quando o telefone tocou. Era o João:
- Desculpa a demora amorzão, é que fiquei chateado com o que eu te fiz, e fui comprar um presente pra você. Já tô chegando.
Eu terminei o almoço e fui tomar um banho enquanto meu namorado não chegava. Fui para o quarto e comecei a tirar a minha roupa, quando estava só de calcinha, senti alguém tampar a minha boca com algo que me fez desmaiar. Quando acordei estava amarrada a uma cama.
O João estava do meu lado, eu perguntei se ele sabia quem tinha feito isso pra mim e ele respondeu na maior cara de pau:
- Fui eu! Subiu em cima de mim, me deu um tapa na cara e disse que sempre soube que eu era a maior puta por dentro, e que agora eu ia por pra fora tudo isso.
Só aí entendi o que estava acontecendo, meu próprio namorado me estuprando. Eu comecei a gritar por socorro, mas o João me deu um tapa e mandou eu me calar. Disse que se eu não quis dar pra ele por bem, agora eu ia ver o que era bom pra putas que nem eu! Fiquei apavorada, e comecei a chorar.
O João disse que era pra eu parar porque se não eu ia apanhar ainda mais. Mas eu não conseguia parar de chorar. O João então, me desamarrou, me agarrou pelos cabelos e foi me arrastando gritando pela casa:
- Sua vadia, sua prostituta inútil, você vai ver o que eu faço com mulheres como você!
Então, ele me jogou com tudo sobre a mesa da cozinha, me fazendo bater com o rosto no tampo da mesa. Pegou um saleiro e começou a jogar na minha bunda, depois começou a me bater e eu senti uma dor horrível, como meu próprio namorado podia estar sendo tão cruel comigo? Ele então, encostou aquele pau (21 cm) na minha bunda, e disse:
- Agora não tem como fugir sua biscate!
Eu comecei a gritar por socorro, e ele me deu outro tapa no rosto. Fiquei meio atordoada, e ele disse:
- Prepara a tua bucetinha, que você vai me sentir rasgando ela...
Foi quando eu senti ele arrombando minha buceta. Aquele pau imenso do meu namorado entrando na minha bucetinha virgem sem dó nem piedade. Então como eu chorava, ele começou a me bater mais, minha bunda cheia de sal, já estava toda vermelha. Ele me puxou para o chão me colocou de joelhos e disse:
- Chupa minha pica, vadia!
Eu disse que não ia chupar nada, e ele disse que eu ia, e que era melhor que fosse por bem. Eu me sentia toda arrombada quando enfiei aquela pica na boca, Em menos de um minuto o João gozou jatos e mais jatos de porra na minha boca. Enfiou seu pau lambuzado na minha buceta, e encheu ela de porra também.
Levantou-me e disse que me levaria para um banho, para me lavar da porra dele. Quando a água caiu sobre a minha bunda cheia de sal, quase morri de dor! O João dava gargalhadas de mim e dizia que ele avisou que por bem seria melhor. Então me deixou no chuveiro e disse que ia buscar meu presente... ele me levou arrastada para uma cama, onde me jogou de bruços e me mandou ficar de quatro, como não obedeci, ele me forçou com seus braços a ficar de quatro. Foi quando ele arreganhou minha bunda e enfiou algo nela. Quando vi o que tinha acontecido, o João com um vibrador de enorme na mão, batendo uma punheta olhando pra mim.
Ele disse que já não era em tempo de eu aprender algumas coisinhas e que ele queria se divertir mais um pouquinho.
Entrei em desespero, saí correndo pela casa. O João foi atrás de mim, me alcançou e caímos no chão com ele sobre o meu corpo.
No chão mesmo ele se ajeitou de mim e começou a me penetrar, e de repente enfiou aquele enorme consolo no meu cuzinho semi-virgem. Quase desmaiei, mas acordei com os gritos do João dizendo:
- Sua vagabunda, agora quem vai comer seu cuzinho sou eu. O pinto do João era menor, mas era mais grosso que o vibrador. Senti como se tentasse enfiar o mundo e meu pobre o cuzinho, o João enfiava sua pica e gritava
- Sua cadela, vagabunda. Tá vendo, não quis me dar seu ccuzinho e eu tô comendo ele do mesmo jeito. E ele dava várias estocadas, e tapas, tirava o pau e enfiava aquele vibrador cada vez mais fundo. Mo pra mim, acabei goeteu em mim até encher meu cuzinho com sua porra. Mesmo sendo algo estranho pra mim, acabei não resistindo e gozei quando senti ele me enchendo com seu gozo. Depois ficava socando o vibrador em mim, me fazendo gozar mais uma vez.
O João levantou-se tirou o vibrador, ajudou a levantar-me para logo depois me derrubar com um tapa dizendo:
- Espero que tenha aprendido a lição sua puta, a próxima vez a gente vai transar num motel com alguém nos olhando. Respondi que não, e ele riu. Disse que ia ser do jeito dele e me deu mais um tapa. Gritou prostituta e mandou eu ir tomar banho. Fui tomar banho, quando ele chegou e disse que íamos ao motel no dia seguinte. Ele dizia que agora eu era totalmente dele.
Ele disse que tinha lido meu diário e tinha visto que eu escrevi que adoraria ser enrabada assim. E perguntou se ele tinha feito como eu havia imaginada. Só aí entendi que intenção dele era realizar uma fantasia minha.
Eu disse que adorei e que queria ir no motel com ele no dia seguinte e que ele deveria levar um amigo ou um casal para assistir.
Depois disso peguei gosto pela coisa, e foi assim, que eu virei a putinha do meu namorado, o João.
Espero que tenham gostado e visitem meu blog também:
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Beijos, Isa.