Eu corri para o meu quarto e logo escuto meus pais chegando eu tranque a porta do meu quarto eu os ouvi conversando com o Éldath mais nem dei bola não saí para buscar meu irmão fiquei sozinho queria me isolar de todos até mesmo de mim eu fui até o meu banheiro e peguei uma gilete que eu comprei e comecei a cortar meus pulsos. Eu chorava e cortava minhas lagrimas caíam sobre meus cortes eu caminhei até minha cama e deitei.
Acordei e fui para o banheiro tomei banho escovei os dentes desci ara tomar meu café assim que chego à cozinha eu vejo todos “felizes” e vem me dar os parabéns.
Mãe- parabéns filho.
Eu- Olha aqui ninguém precisa mentir para mim os únicos que estão felizes por mim são a marta e o Miguel agora eu quero tomar meu café pra sumir pra escola e hoje eu não estou a fim de levar o Miguel para a escola então eu vou dormir a tarde inteira.
Todos me olharam espantados pela minha falta de educação ergui a manga da blusa e eles viram os cortes.
Pai- O que é isso?
Eu- Não interesso a ninguém agora eu já perdi a minha fome áh mais uma coisa vocês querem me jogar na Lua de Sangue para que o Miguel seja uma pessoa normal tudo bem eu resolvi aceitar e quero que isso aconteça logo.
Subi tomei mais um banho colocou o básico e horrível uniforme da escola e sai de casa cheguei à escola e entrei na sala estranhei porque o “Igor” não veio e resolvi aproveitar da situação assim que saí no intervalo lá vem a biscate atrás do famoso Igor dela.
Priscila- Cadê o Igor?
Eu- Bem você sabe né eu e ele resolvemos tentar ser mais que amigos e estamos ficando sabe ontem ele foi na minha casa me procurar para sair e jantarmos fora...- Ela veio para cima de mim eu não deixei por menos puxei ela pelo cabelo e comecei a bater a cabeça dela na parede e logo juntou todo mundo em volta de mim assim que os inspetores chegam eu saio de perto mas antes eu tive que empurrar ela e pelo jeito ela gostava de apanhar os inspetores chegam e me levam para a diretoria para tirar satisfação comigo eu falo desde que ela foi na minha casa até agora e invento umas ameaças da parte dela e logo saio ela estava sendo carregada pelo Matheus um cara que ela usa e logo despacha eles passam perto de mim e eu logo cuspo na cara dela.
Matheus- Depois a gente conversa.
Eu- Porque não agora? Vai me ameaçar e depois vai sair se achando? Ou vai fazer igual essa daí que fica dando em cima do carinha novo da minha sala.
Matheus- Cala a boca.
Eu- É difícil escutar a verdade né sabe ainda mais quando se é corno.
Ele começou a chorar
Eu- Calma eu acho que quando os chifres começam a crescer eles não doem tanto assim a não ser que atrás de você se esconda um Deus Pã.
Ele me olhou assustado.
Matheus- como é como você sabe?
Eu- Acho que hoje à noite você saberá durante minha transformação na Lua de Sangue você verá agora eu preciso ir.
Cheguei à sala e comecei a pensar em tudo o que estava acontecendo comigo pensar que se passou uma semana que eu sei que eu vou mudar e que eu conheci o Éldath tudo passou pela minha cabeça mais saiu quando tocou o sinal de saída da escola assim que cheguei a casa fui logo dormir nem almocei acordei só quando eu vi que o Miguel veio deitar comigo sei lá eu não gostava muito dele mais eu sempre o aceitei sempre deixei meus ciúmes de lado ele não precisava sofrer por mim nós dois dormimos já mais a noite eu logo acordei com Éldath no meu quarto dizendo que iria me levar até um lugar eu tomei um banho e me troquei ele me vendou os olhos e me pegou no colo me carregando até um carro eu não sabia de quem era ele começou a dirigir e eu estava calado de repente ele para o carro e me tira com cuidado do carro e tiro a minha venda eu estava em uma clareira e no centro dela havia uma pedra toda talhada com algumas inscrições Éldath vem até mim e me deita na pedra e eu fico observando a lua que estava como sangue.
Eu- Vai ficar tudo bem?
Éldath- Vai sim não se preocupe apenas descanse se precisar me chame.
Eu senti muita confiança nele ele me fez confiar nele nessa hora eu deitei por completo do meio das arvores saíram varias mulheres usando uma espécie de túnica elas dançaram até certo momento e depois pararam e se sentaram no chão cruzando as pernas elas deram as mãos umas as outras e começaram a fazer uma espécie de ritual eu senti uma força enorme tomar contar do meu corpo da lua desceu uma luz para toda a clareira e eu comecei a me sentir diferente confiante senti todo o meu corpo mudar senti meus braços e minhas pernas ganharem tamanho minhas roupas minúsculas foram se rasgando e um raio caiu sobre minha cabeça assim que ele me atingiu eu me senti completo e formado assim que a luz cessou uma das mulheres se aproximou de mim.
Mulher- Meu nome é Arya sou uma elfa e você como bruxo e futuro Rei de Arooth precisa de uma esposa e companheira e eu estou disposta a me casar com você.
Eu- Olha eu nunca vou governar nada eu não sou rei de porra nenhuma e além do mais eu sou gay e não gosto de mulheres você é muito bonita não tem como negar mais eu não irei me casar com nenhuma mulher.
Arya- Então tudo bem.
Éldath- Porque fez isso recusou a mulher mais desejada do reino inteiro por um simples luxo de ser gay?
Eu- Não é um luxo por favor preciso de um espelho quero ver como fiquei.
Arya me trouxe um e eu olhei e me espantei como eu estava diferente eu estava mais alto meu cabelo estava bem maior ele estava pelos cotovelos e de loiro ele foi para um preto que parecia que eu tinha esfregado carvão nele mas ele tinha várias mechas bem grandes em um roxo escuro meus olhos estavam bem roxos assim como as mechas olhei para o meu corpo ele estava definido olhei par as minhas mãos e na esquerda havia uma tatuagem estranha como se fosse uma runa mas eu não saberia dizer o que significava.
Éldath- Pelo jeito não viu o que deixou sobre a pedra
Eu olhei e vi havia um cajado duas espécies de facas fui até a pedra e pegue o que havia em cima vi um cristal que emitia uma luz muito forte eu tentei o tirar mais ele estava preso na pedra Éldath veio por trás de mim e segurou minha mão e pegou uma das facas.
Éldath- Olha só- Ele deslizou a lamina da faca sobre minha mão e dela saiu meu sangue um sangue dourado ele caiu sobre o cristal e a pedra começou a trincar olhei novamente para ele e ele para minha mão ela estava curada sem nenhuma marca peguei o cristal e dele saiu uma corrente do mesmo material e eu o pendurei no pescoço todos que estavam presentes se curvaram na minha frente e eu olhei fundo nos olhos de Éldath e ele se aproximou de mim eu segurei sua nuca com uma mão e com a outra eu explorava suas costas seus lábios se encostaram nos meus ele me deitou sobre a pedra já quebrada eu acariciava seu corpo clima foi esquentando mas logo foi quebrado quando eu ouvi uma voz conhecida.
Matheus então o nosso querido rei é realmente gay?
Matheus não estava mais com seu disfarce humano e sim em sua forma natural.
Eu- Querido Deus Pã está perdido pela floresta?
Matheus- Eu não sou o Deus Pã pois ele não existe eu sou um fauno meu nome é Laroquesh.
Eu- Humm.
Matheus- E aí Éldath está satisfeito? Já ganhou nossa aposta que era de beijar o nosso futuro rei? O que vai querer?
Eu- Quer dizer que eu era parte de uma aposta? Você me trás para me transformar eu queria que tudo fosse como antes mas tudo bem você e você podem esquecer de me olhar e além disso não quero ouvir uma só palavra vindo de nenhum dos dois- Eu me virei e fui caminhando no sentido da floresta e ergui meu cajado e formou-se um corredor por onde eu entrei e fui caminhando as aranhas começaram a se enrolar pelo meu corpo quando eu saí da floresta eu estava vestido usando uma túnica muito branca antes de sair eu agradeci a todas pela roupa assim que virei as costas para a floresta ela se fechou novamente eu fui caminhando até chegar em casa quando eu chego lá meus pais ficam me olhando.
Pai- Porque você rejeitou Arya?
Eu- Pai Mãe eu quero falar uma coisa para vocês eu sou gay.
Meu pai olhou firme para mim e veio em minha direção e ...
GENTE TÁ AÍ MAIS UMA PARTE ESPERO QUE GOSTEM E DAQUI A DOIS CAPÍTULOS COMEÇA AS PARTES MAIS QUENTES DA HISTÓRIA.