Ao entrar, vi um médico de meia idade, cabelos grisalhos, gordo e feio!
- Bom dia, Dr.
- Por favor, tire a roupa e se deite na maca pra lhe examinar.
CONTINUAÇÃO...
Além de feio, era grosso! Atendi prontamente. Tirei o short e a blusa que estava usando. Além de feio e grosso, era tarado também. Ele ficou me olhando tirar a roupa. Fiquei só de calcinha e sutiã.
- Não não, tira tudo. - mandou o tarado, quer dizer, o médico.
- Tudo? - perguntei achando estranho.
- Sim, quero examinar você toda.
Tirei o sutiã, mostrando a pior parte do meu corpo (meus peitinhos mínimos). Tirei a calcinha liberando meu "pipiu" que até então estava preso voltado pra trás.
- Agora deita na maca.
Deitei na maca. Dr. Juarez começou examinando meus olhos. Pediu pra eu abrir a boca, olhou meus dentes e enfiou um palitinho pra ver minha garganta:
- Diga "É".
- Éééé.
- Ótimo.
Depois apalpou meu pescoço, pedindo para eu engolir. Perguntou se doía e eu respondi que não. Então desceu até meus peitos, olhou bem de perto, apalpou-os, passou o dedo nos meus mamilos e perguntou:
- São problemas pra você? - referindo-se aos meus peitos.
- São sim. - confessei. - Tenho vergonha deles.
- A partir de hoje não serão mais motivos de vergonha, e se você quiser, mais na frente, podemos colocar uns implantes.
- Sério, Dr.? - fiquei empolgada com a ideia de ter peitos maiores
Continuando com a avaliação, auscultou meu coração, apalpou minha barriga e perguntou se doía. Então desceu mais ainda, começou a examinar meu brinquedinho. Pegou no meu saquinho, levantou-o pra ver o "caminhozinho da felicidade" até meu cu.
- Ausência de pelos. Você já se depilou alguma vez?
- Nunca.
- Isso é bom pra você.
Fiquei com um sorriso no rosto. Um elogio saiu da boca do grosso. Minha opinião sobre o Dr. Juarez estava mudando, eu confesso.
Ele então começou a massagear a área entre meu saquinho e o meu cu, bem embaixo. Tenho que confessar que deu muito tesão na hora. Tive uma ereção quase instantânea.
- Que fogo hein? - falou olhando pro meu pau já quase duro.
Fiquei muito sem graça. Fiquei olhando pro teto sem saber o que fazer.
- Não fique assim, fiz de propósito pra ver como está sua ereção. Nunca tomou hormônios?
- Nunca. - foi só o que saiu da minha boca.
- Deite de bruços por favor.
Estava preocupada com o que viria em seguida. Então ele começou a apalpar minha bunda. Primeiro uma banda, depois a outra e por fim agarrou toda minha bunda. Aposto que ele estava adorando, velho tarado! Eu apenas olhava pro chão do consultório, aguardando o que viria logo em seguida.
Depois de literalmente agarrar minha bunda, Dr. Juarez abriu minha bunda. Aquela sensação do ar passando pelo meu cu me deixou mais atiçada ainda. Foi então que o médico tocou com o dedo no meu cu, não enfiou, apenas pôs o dedo no meu buraquinho.
- Você teve relações ontem? - como ele sabia? Dava pra ver?
- Tive sim, Dr.
- Está com pequenas lesões no ânus. Nada pra se preocupar, normal de quem teve relações recentemente.
O médico então pediu pra eu sentar na maca e ficou ao meu lado pra conversar:
- Bom, é Lorena, né?
- Sim, doutor.
- Sua idade?Você sabe por que não tem pelos na sua idade?
- Não, doutor.
- Você é um andrógino.
- Que é isso?! - até então nunca tinha ouvido falar nesse termo.
- Andrógino é o indivíduo que tem aparência de homem e mulher ao mesmo tempo, tornando difícil distinguir se é um homem ou uma mulher. Entendeu?
- Acho que sim.
- Pra facilitar, se você se veste menina você parece uma; se se vestir de homem vai parecer um. Ok?
- Entendi sim.
- Isso explica a ausência de pelos, traços delicados e sua voz fina. Você se adaptará muito bem a terapia hormonal. Vou prescrever dois hormônios por via oral e um na forma de supositório que colocarei pra você a cada nova consulta.
- Supositório?! - perguntei achando muito estranho.
- Sim. Fique de quatro na maca com a bunda empinada pra eu introduzir.
Demorei uns instantes pra entender aquela situação. Agora mais do que nunca tinha certeza que esse médico era tarado!
Fiquei de quatro com bunda virada pra cima esperando ele aplicar o supositório. O médico tirou da embalagem colocou na entrada do meu cu e introduziu. Nossa como foi gostoso. Ele enfiou até o dedo dentro do meu cu. E lá se foi outra ereção.
- Difícil, Lorena?
- Não doutor, uma delícia. - falei curtindo aquele dedo dentro do meu cu.
- Como?! Está gostando é?
- Adorando...
Eu totalmente nua, de quatro, com o dedo do médico dentro do cu e meu pau duro. Aposto que ele sempre rezou por essa cena.
- Quer mais um dedo, menina safada?
- Queruuu...
Dr. Juarez enfiou o segundo dedo. Meu pau começava a babar na maca. Foi então que ele começou a me punhetar.
- Tá excitadinha né, Lorena?
- Demais doutor!
- Quer gozar? Pode gozar na minha mão!
- Quero! - o safado então aprofundou mais ainda os dedos dentro do meu cu e aumentou o ritmo da punheta.
Não demorou muito e eu gozei. Gozei melando a mão dele, minha barriga, a maca, eu estava em transe. Ele então tirou os dedos da minha bunda e foi lavar a mão cheia da minha gala.
- Agora venha cá. - falou baixando o zíper da calça e colocando pra fora o pau dele todo babado.
Então comecei a bater uma punheta no tarado até ele gozar. Lavei as mãos, pus minha roupa, peguei minha receita e quando estava pra sair:
- Até a próxima consulta, Lorena.
Olhei pra trás com um sorriso pra ele e pensando: "velho tarado". Fechei a porta do consultório e fui de encontro a Marta.
- E aí meu bem, como foi? - ela me perguntou.
- Normal. - normal como sempre a tarada que sou, eu pensei.
- Então vamos.
Nos despedimos da atendente e saímos
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Bom gente, espero que não me julguem. Mas com o tesão que eu estava não tinha como fugir. Obg aos meus leitores fiéis que ficaram: FabioStatz, Portrás e Bello Moreno, vcs são minha razão para escrever. Nos próximos contos muita ação, correria estão por vir...bjsss