Oi meninas, como vocês estão? Melhorei um pouco da gripe, agora só meu ouvido direito que tá ruim. Adorei te conhecer um pouquinho melhor Mayara Reys, é uma pessoa adorável. O resto do meu rebanho me abandonou não sei o por quê, mas compreendo, normal.
Poucas pessoas comentando, deve tá ruim p'caralho esse conto, só porque não é real, de boa, tô me esforçando e escrever é uma ótima terapia pra relaxar.
Chega de fala, vamos pro conto.....
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Amora foi levada para o mesmo hospital onde Rafael estava sendo operado, esse era o hospital do convênio do plano de saúde familiar.
Familiar é uma palavra hilária para Amora, desde que chegou ao hospital Robert foi visitá-la apenas uma vez e ela estava dormindo sob efeito dos remédios para eliminar a droga ingerida pela jovem. Ana precisou ser medicida, sofreu uma queda de pressão, descansava em outro quarto.
Poxa só quem já esteve internado em um hospital sabe o quanto isso é tedioso, Amora estava tentando tirar a agulha do soro do braço quando Almir entrou em companhia de uma bela morena de olhos verdes, linda, estilo essas novinhas de rede social.
"Ela é lésbica! Olha a pulseira com as cores do arco-íris." " Poxa tô olhando demais, a mina vai achar que tô afim, a Alex me mata". - Pensamentos de Amora Ka.
- Oi, Amora. Como você está, menina? - Perguntou Almir, entregando flores.
- Quêm é ela? - Pegou o buquê de flores e jogou sobre uma mesa ao lado da cama.
- Minha filha, Alice. Ela veio ver o irmão, aproveitou pra vir lhe ver. Conhecer, afinal, ela estará em sua casa quase todos os dias agora que vamos fazer negócios com seu pai.
- Oi... Amora, né? Na ficha diz Amora Ka. Cuidado, drogas matam.
- Alice!
- Conviver com meua pais também, cuidado.
Silêncio constrangedor, a enfermeira entrou para verificar o soro, olhou para todos, fez seu trabalho em silêncio, saindo rapidamente.
O celular de Almir tocou, era seu advogado, fez um gesto de desculpas, saindo do quarto. Alice continuou dentro do quarto.
- Quêm vendeu pra você?
- Alice, você quer comprar drogas? Acabou de me dizer pra tomar cuidado com elas.
- Sim, você usou muito. Você é menor de idade devia estar se preocupando com seus estudos e não ficando dopada.
- Me diga isso depois de ficar um dia todo ao lado do Robert.
- Qual seu problema com o Robert? Ele te adotou, está cuidando do seu futuro, não vejo motivos para sua implicância.
- Implicância? Tá bom! Aí....
- O quê foi?
- Tá doendo meu braço... Tira isso, tira!
Amora tanto se mexeu, a agulha saiu da veia, o líquido estava indo para o lugar errado, estava doendo realmente. Alice tirou a agulha do braço de Amora, esta sorrateiramente tirou a chave de um veículo do bolso de Alice.
- Não estou me sentindo nada bem, chama alguém por favor.
Alice saiu desesperada.
- Idiota! Quêm diria que as aulas chatas de teatro daquele maldito colégio iam servir pra alguma coisa?
Com um sorriso nos lábios Amora colocou a chave no bolso, saindo o mais rápido possível daquele lugar branco, lhe,dando vertigem e asco. No estacionamento foi fácil achar o veículo, tinha alarme, apertou, uma Yamaha RD de cor amarela piscou as luzes.
Demorou um pouco pra conseguir ligar a moto, saindo tranquilamente sem se identificar na portaria, só entregou o cartão encontrado no capacete pendurado no guidão da moto.
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Alice só se deu conta de que sua moto foi roubada após descobrirem a fuga de Amora, suas chaves não estava no bolso, muito menos a moto na vaga estacionada. Pediu um táxi do celular, foi encontrar um cliente. Alice é arquiteta, tem 20 anos.
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Amora deixou a moto estacionada em uma praça ao lado do colégio onde estuda, subiu no banco, alcansou o fim do muro, tomou impulso, pulou para dentro. Alexandra não foi para casa, seu pai estava viajando à negócios, devia estar amenizando a solidão com música alta, alguma erva e horas de sono após ver filme adulto e se masturbar até gozar.
Amora sorriu ao ouvir gemidos do corredor, som vindo do quarto dela e de Alexandra. Acho que era algum video do youtube afinal sua namorada gostamde ver algo enquanto se estimula, ao abrir a porta o baque inicial de toda corna. Alexandra estava chupando uma mulher, a zeladora do colégio.
- Amora?
- Alexandra. Tudo bem, continue. Tô indo.
- Espera! - Segurou no braço de Amora.
- Me larga, vadia! - Socou o nariz de Alexandra. - Acabou de vez!
Com puro ódio, revolta, Amora foi para um bar logo ali ao lado, pediu duas doses de conhaque, duas de menta, uma de pinga e um litrão de cerveja. Antes de beber, pagou.
Saiu do bar tropeçando depois de beber tudo misturado, rápido. Montou na moto, ligou, mal saiu da calçada em frente ao bar perdeu o controle da moto, deixando ela cair sobre seu braço.
Não bateu a cabeça, mas a dor insiportável do braço visivelmente quebrado, apagou.
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[POR HJ EH SO, NOSSA VCS NAO TEM NOÇAO DE COMO EU TO CANSADA POW MAS VIM AQUI ESCREVER,ENTAO GALERA COMENTA AI NEM Q SEJA PRA FALA Q,TA UMA MERDA E Q VCS QREM MAIS SEXO E MENOS EMBROMAÇAO KKK SEI LA, FALA AI PARSAS BJS]!