Buceta esporrada
Vou narrar a história exatamente como aconteceu, ela é 100% verdadeira.
Na ocasião, por volta de, minha namorada, Camila, tinha uns 26/27 anos, hoje somos casados.
Ela é uma morena linda, longos cabelos negros e seios exageradamente grandes, tem por volta de 1,65m.
Sempre gostou de sexo, é bem safadinha na cama, mas ao mesmo tempo tinha alguns pudores, por exemplo, nunca permitia anal ou engolir porra (até gozava na boca, mas ela cuspia depois).
No dia em questão, um sábado, saímos para um bar em SP, Camila, eu, o Leandro (amigo antigo meu) e sua namorada, chamada Tânia. Os nomes são verdadeiros, já que nenhum deles lerá esse relato mesmo...
Na época, eu já namorava a Camila há 5 anos, enquanto o Leandro namorava a Tânia não tinha nem 6 meses.
No meio da conversa, na mesa do bar, não sei mais por que motivo a gente apostou que uma não teria coragem de dar um beijo na outra, no que a Tânia se levantou e deu um selinho na Camila, na hora deixando os homens de pau duro.
Quando foram ao banheiro, o Leandro deu a idéia de irmos para casa e, embora não tenha verbalizado, saquei na hora que ele queria ver se as coisas esquentavam entre as duas.
Chegando em casa, papo vai, papo vem, bebemos mais um pouco e voltou novamente o papo do selinho, se uma teria coragem de beijar a outra, etc, etc, no que o Leandro perguntou se a Camila teria coragem de beijá-lo e se a Tânia teria coragem de me beijar, alguma coisa assim, no que ambas falaram que sim, meio que em tom de brincadeira.
E ele continuou perguntando se elas teriam coragem de trocar de casal, um transar com o outro, aquele papo de bêbado.
Aqui cabe um parêntese para dizer que eu namorava a Camila há 5 anos e tinha a pretensão de casar com ela, enquanto que o Leandro já não queria mais nada com a Tânia, por ele já teria terminado, só não tinha feito isso ainda porque iria morar fora em pouco tempo e preferiu deixar que a distância fizesse o serviço de separar o casal. Ou seja, a Tânia estava correndo atrás dele; ele estava cagando e andando para ela.
Voltando ao dia em questão, o Leandro falou que, já que ninguém via problema em trocar de casais, ele estava indo para o meu quarto com a Camila, e levantou de mãos dadas com ela.
Eu sabia que ele estava de brincadeira e disse, “tudo bem, pode levar a Camila para o meu quarto, que eu pego a Taninha aqui na sala mesmo”.
Ficamos Tânia e eu na sala, com a certeza de que Camila e Leandro voltaria em alguns segundos confirmando que se tratava de brincadeira.
Passou um tempo e eles não voltaram, e a Tânia começou a ficar preocupada. Eu falei com ela “pode deixar, eles estão brincando com a gente, vou lá no quarto falar que a brincadeira acabou e trazê-los de volta para cá”.
Quando estava no corredor ouvi um barulho que me deixou com as pernas bambas, certamente eu fiquei branco de medo. O barulho era um “ah”! de prazer da Camila, exatamente o barulho característico dela logo quando a cabeça do meu pau abria suas paredes vaginais e escorregava para dentro da sua bucetinha, era um gemido com um misto de prazer e de susto.
Eu pensei comigo: “que porra é essa”!? e apressei meus passos, juro que com medo de tocar na maçaneta e com o coração pulsando no pescoço!
A curiosidade foi mais forte e eu vi o que nunca imaginava que poderia ver, os dois não estavam de brincadeira, a Camila, minha namorada de 5 anos, com as pernas arregaçadas, em frango assado, levando estocadas firmes do meu amigo Leandro, que por sua vez estava com sua cabeça afogada nos peitões dela.
Ela arreganhou tanto as pernas, expôs tanto a bucetinha, que seus pés chegavam a tocar na parede atrás dela. E o Leandro, eu já tinha visto no vestiário do futebol, tinha uma bela jeba, e estocava com força a minha futura mulher! Só ouvia o barulho de carne batendo e da buceta ultra molhada dela sendo arregaçada pelo cacete, “slep, slep, slep” .
Eu fiquei estático, sem saber o que fazer, tomei o maior susto da minha vida, minha vontade era de enfiar a porrada nele e mandar aquele cachorra pra fora da minha casa, mas não consegui fazer isso, era um susto muito grande, misturado com raiva, ciúmes.
Eu era ultra ciumento, não gostava que ela conversasse com ninguém, fiquei puto uma vez na praia quando o seu biquine, após um banho de mar, ficou meio transparente e denunciando seus pentelhos. Eu tinha certeza de que eles estavam de brincadeira com aquele papo de trocar de casal, e agora ela era violentada bem em cima da minha cama, com a calcinha preta rasgada enrolada em sua coxa esquerda.
De repente eu reparei, no meio de todos esses sentimentos, o meu pau completamente duro, com um jeito que eu nunca tinha visto, e me senti culpado por isso, não sabia se quem me dominava era a raiva ou o tesão, mas me deu um estalo e pensei, “tudo bem, agora quem vai pagar o pato é a Tânia, vou foder aquele monerinha de tudo que é jeito para me vingar desses dois”. E a verdade é que eu tinha um puta tesão na Tânia, ela era bem gostosinha, bem moreninha, pezinho pequinininho, peitos durinhos, devia ter uma bucetinha apertadinha, pensei. Eu iria me vingar do Leandro e da Camila.
Cheguei na sala já falando para ela tirar a roupa “que aqueles dois vão ver só”, pois ela certamente já havia ouvido os gemidos de prazer da Camila e já estava sabendo da foda, no que ela me respondeu, “está louco? Você acha que eu sou o quê? Achei que eles estavam brincando, como aquele filho da puta pode fazer isso comigo!?”, e começou a chorar e a xingar o Leandro de tudo o que era nome.
A verdade estampada era uma só: o Leandro estava fodendo a minha noiva de 5 anos e não estava nem aí se eu fodesse ou não sua namoradinha de 6 meses... e eu vendo a minha futura esposa ser arrombada na minha cama e sem conseguir foder a namorada dele!
O fato é que eu não sabia o que fazer e voltei para o quarto, mais os dois ignoraram completamente a minha presença na porta, e ela já estava de quatro, sendo fodida com vigor pelo macho, que puxava com as duas mãos seus longos cabelos negros e arrombava sua vagina.
Eu não conseguia dizer uma palavra e só consegui estranhamente pensar se eles tinham colocado a camisinha que eu guardava na mesinha de cabeceira, já que ela estava no período fértil.
Voltei para a sala e percebi que a Tânia tinha ido embora, muito puta da vida, certamente xingando o Leandro de tudo que é jeito.
Sem saber o que fazer, fiquei na sala andando de um lado para o outro, sem saber se falava alguma coisa com eles, se ia embora para a rua, se entrava no quarto, até que resolvi voltar lá e vi algo muito pior do que eu tinha visto. Se existia alguma dúvida se eles tinham usado camisinha, essa dúvida se dissipou totalmente com a cena com a qual eu me deparei:
A Camila de quatro, com a bunda de frente para a porta, apoiada sobre seus cotovelos, chupando o pau do Leandro, que estava encostado na parede e agarrando seus cabelos, e a bucetinha dela totalmente escancarada, exposta, pingando uma quantidade absurda de porra, tinha um fio de porra que ia da buceta dela até a cama, além de mais porra ao redor da buceta e escorrendo nas suas duas coxas e tornozelos! Até seus pentelhos estavam todos melados de daquela porra viscosa e branca que vertia de sua vagina.
“Putz”, pensei, “além de foderem esses dois ainda treparam sem camisinha, e o babaca do Leandro ainda inundou sua buceta de porra no período fértil”! Era muita humilhação e eu me sentia ainda pior quando pensava que a namorada dele não quis dar para mim!
Como essa mulher que eu namorava há 5 anos poderia ser tão devassa, tão sem vergonha de foder assim com ele, sem nenhum sinal de remorso ou arrependimento, sem sequer se preocupar com a minha presença.
O fato é que, apesar disso tudo, o meu pau continuava em riste, e eu, sem saber por que, estava sentindo um tesão absurdo com a situação.
Resolvi voltar para a sala e tomar mais umas cervejas, tentando entender o que tinha acontecido, até que, passados uns 15 minutos, o Leandro passou pela sala e se despediu, eu avisei que a Tânia já tinha ido e tentei, pelo menos na hora, manter a pose de que também tinha comido a mulher dele, mas o fato é que ele não estava nem aí se eu tinha ou não fodido sua mulher, já que era um relacionamento moribundo.
Voltei para o quarto e a Camila já estava dormindo, de bruços, com a buceta encharcada de porra, a cama toda zoada.
No dia seguinte eu queria acreditar que ela iria se justificar toda aquela putaria com a bebida, mas o fato é que ela acordou, ambos de ressaca, ela com a buceta melada com a porra do seu macho, comentou rapidamente sobre a sujeira de esperma na cama, dizendo “ele estava com tesão mesmo”, rindo, e tirando a calcinha que estava enrolada em sua coxa, conferiu que estava toda rasgada, dizendo que ele a tinha pegado por trás e arrancado a calcinha por baixo da saia.
Aí eu não aguentei, deixei o sentimento de culpa de lado e admiti para mim mesmo que estava completamente dominado pela situação e sentindo o maior tesão em ver minha noiva ser fodida por outra pica.
Com o pau explodindo, coloquei Camila de bruços na cama, e com as minhas pernas afastei ao máximo as pernas dela e penetrei sua buceta lambuzada por trás (quando a cabeça entrou ela soltou o seu característico “ah”!), mas eu percebi que ela estava bem mais larga do que o normal, e quando eu senti que dentro da sua vagina havia ainda muito mais porra viscosa do seu macho, envolvendo a cabeça do meu pau e lubrificando ainda mais sua vagina, não segurei e soltei jatos e mais jatos de porra naquela bucetinha maravilhosa que já não era apenas minha.
Agora ela era uma piranha completa, estava com a buceta totalmente tomada pelas porras de dois machos, estando no período fértil, tornando toda aquela situação ainda mais excitante e arriscada.
Nessa hora ainda tive a presença de espírito de pensar “já que ela vai engravidar mesmo, também quero ter a chance de ser o pai”! rs
Eu resolvi assumir que estava adorando a situação e me resignar com o fato de que, de agora em diante, aquela bucetinha pertenceria aos vários machos que certamente viriam e, como eu pude constatar depois, com a preferência dela de ser fodida sem camisinha e receber a porra sempre na bucetinha, como deve ser a natureza humana (sempre com exames prévios dos candidatos a macho)
Ela então levantou e disse que iria tomar banho, pois tínhamos um almoço marcado com amigos em um restaurante, no que eu retruquei, “nada disso, hoje você não vai tomar banho, você é uma puta e vai passar o dia com a buceta cheia de porra”. Eu assumi de vez que gostava daquilo.
E simplesmente saíamos de pé pela portaria e andamos pela rua procurando um táxi com ela com a buceta cheia de porra.
Para finalizar aquele dia de descobertas para o casal, no restaurante estavam, pasmem, Leandro e Tânia, ela havia aceitado a situação, na esperança de preservar o namoro.
Impressionante como aquela mulher linda, que todos achavam recatada, poderia se comportar tão naturalmente frente às outras pessoas na mesa, ninguém nunca poderia acreditar no que aconteceu e vinha acontecendo, ela sorridente e brincando com todos – e com a bucetinha toda melada por baixo.
Chamei o Leandro para conversar no banheiro e abri o jogo, disse que ele poderia comê-la quando quisesse e que nem precisava me “pedir”. E ainda disse para ele esperar no banheiro, porque ela ela iria passar o dia esporrada e eu iria mandá-la no banheiro para ele dar mais uma recheada em sua vagina.
Dito e feito, falei no ouvido da Camila para ceder novamente ao Leandro no banheiro e me esperasse por lá, pois quando ele voltasse eu iria mais uma vez comê-la toda esporrada.
Fiquei na mesa com os demais amigos e quando o Leandro voltou fui lá e comi Camila mais uma vez, ela escorada na pia com o rosto contra o espelho, e novamente gozei muito em sua vagina. O restaurante tinha vários banheiros individuais, então nenhum cliente percebeu nada.
Aparentemente ninguém na mesa também percebeu, apenas Tânia, que olhou com um jeito de reprovação e tolerância àquela situação.
E assim nasceu mais um casal cuckold. Camila hoje está com 33 anos e continua uma vadia casada e com fihos e nos amamos cada vez mais.