Sofrimento no fundo da garganta

Um conto erótico de Patydesejo
Categoria: Heterossexual
Contém 2338 palavras
Data: 17/01/2014 16:36:38

Essa história é de ficção e todos os personagens são maiores de 18.

Meu nome é Marcos Prado, sou professor estagiário de física em uma universidade particular, tenho 32 anos e vou contar a história do melhor sexo oral que já tive em toda a minha vida.

Andressa Sampaio é uma aluna de engenharia mecânica muito especial. Uma estudante que se destaca em algumas áreas e é muito estudiosa, contudo acaba pecando em uma ou outra matéria mostrando sua inevitável dificuldade. Seu jeito inocente e tímido de agir chama a atenção de todos os homens ao seu redor, cada sorriso e risada gera os mais diversos interesses masculinos. Essa jovem de apenas 19 anos possui um corpo que não é aquele exagerado das mulheres consideradas gostosas que aparecem na TV. Dressa, como gosta de ser chamada, é uma linda loira magrinha de uns 1,60m de altura, pele branquinha, rosto angelical e usa uns óculos de lentes grossas e grandes com uma armação vermelha que lhe dá um charme todo especial.

No semestre passado tive a sorte de ser escalado para ministrar a matéria de Laboratório de Física Moderna II para a turma dela. Essas turmas tem no máximo uns 15 alunos, o que torna possível conhecer bem cada um dos alunos e ter um contato maior com cada um. Meu objetivo aqui não é contar como foi o decorrer da matéria, porém dizer como foi o maravilhoso fim do semestre.

Foi no diaque a fantasia começou. Andressa estava muito mal de nota, pois havia esquecido de entregar vários relatórios e precisava de muita nota nas provas. Ao final da aula, após todos os alunos irem embora, ela veio para mim com um olhar baixo, parecendo envergonhada:

-Oi professor...

- Olá - Respondi.

-Sabe... eu ando muito mal na sua matéria e não queria ter reprova.. seria o meu primeiro caso.

- Eu sei. Olhei o seu histórico aqui e vi que você normalmente tira boas notas.

-É...... será que existe algo que o senhor possa fazer? - Disse ela agora me olhando nos olhos.

-Não, Andressa. Essa disciplina tem todo semestre e você pode cursá-la novamente depois!!

-Que bosta! Você é um idiota! Não precisa falar assim comigo! - Gritou ela com cara de brava.

-Ei! Eu não preciso ser tratado assim! Não fui grosso com você! Se não quiser ter problemas maiores aqui na universidade, apareça amanhã às 16:00 na minha sala que nós vamos nos acertar!

Logo peguei minhas coisas e comecei a sair da sala. Ela mudou sua expressão, como se estivesse com medo:

-Não! Desculpe... vamos tentar negociar um pouco mais!

-Chega! Se quiser conversar mesmo, já sabe! Amanhã na minha sala e sem ficar faltando com respeito comigo!

Ela não falou nada e apenas baixou a cabeça com uma expressão de choro. Saí do laboratório muito irritado com a atitude dela, mas já com muitas ideias passando pela minha cabeça. Eu sabia que o dia seguinte era o momento no qual eu poderia me aproveitar daquela menina. Normalmente não olho assim para as alunas, mas Andressa sempre teve esse jeito inocente e uma beleza maravilhosa que sempre me chamou a atenção.

Chegando em casa liguei meu computador e chequei uns arquivos meus muito importantes para lidar com a situação. Além das aulas de física na universidade, meu estágio também me colocou tarefas para lidar com as imagens das câmeras de segurança dos principais corredores da faculdade, e era ali que estava meu ingresso para o paraíso. Busquei umas imagens antigas e achei uns vídeos de alunos comercializando alguns tipos de drogas em um canto da escola em um dia no qual eles achavam que tudo não estava funcionando. Baixei os vídeos, gravei em um DVD e fui dormir.

No dia seguinte, acordei cedo morrendo de ansiedade de vê-la. Eu sabia que poderia chantageá-la para conseguir muita coisa.

Cheguei em minha sala na universidade um pouco antes das quatro e já deixei o computador com o DVD preparado para dar play, porém com o monitor virado para mim, de costas para quem entra na sala.

Quando foi 16:00 em ponto, chegou aquele anjo loiro com um calça jeans, blusinha brana e rabo de cavalo. Estava linda!

-Olá Marcos! - Disse ela envergonhada.

-Prefiro que me chame de Sr. Prado. - Disse provocando.

-Então.... o senhor me pediu para....

-Sente-se aqui. - Eu interrompi com expressão séria.

-Ok...

Ela se sentou e parecia estar com muito medo do que poderia acontecer. Antes que ela dissesse qualquer outra coisa, eu dei play no vídeo no PC e virei o monitor para que ela pudesse ver. Assim que ela se viu na tela, ficou espantada e imediatamente pude ver seus olhos ficando úmidos.

-Pois é Srta. Sampaio... Seu silêncio nesse momento me diz muita coisa! É conhecida aqui como uma excelente aluna, mas sua reputação pode mudar logo. Começa indo mal na minha disciplina, desrespeita um professor e faz comércio de drogas??

Ela começou a chorar mais e soluçar um pouco.

-Professor, por... favor... não... meus pais ficarão muito tristes comigo se você.. digo.. o senhor.. mostrar para a coordenação da universidade... - Disse ela já vermelha.

-Na verdade é pior. O comércio de drogas pode te dar outros problemas. Ora, a senhorita tem essa carinha, mas convenhamos que já possui 19 anos, né? É maior de idade. Isso é crime!

Ela colocou suas duas mãos em sua cara enquanto chorava muito e não disse mais nada.

-Andressa... não chore... é claro que já pensei em uma forma de tornarmos isso bem melhor para você... digo... nós dois...

Ela limpou um pouco suas lágrimas e perguntou:

-É...?

-Sim... - Respondi.

Liguei a webcam no meu computador e virei para a cara dela. Levantei da minha cadeira e comecei lentamente a abrir o zíper da minha calça.

-NãoDisse ela ainda chorando e agora com expressão de pavor.

Parei de abaixar o zíper, coloquei minha mão direita em sua face e disse baxinho em seu ouvido.

-Linda, você não tem muitas opções. Você me faz feliz agora ou vira criminosa. E nem vou pedir muito. Basta trabalhar um pouco com sua boquinha...

-Ok... - Disse ela após uns dois minutos de silêncio e tentando evitar olhar para a minha cara.

Continuei a abrir o zíper, abaixei minha cueca e tirei meu pau para fora. Vi que ela começou a chorar mais novamente.

Me aproximei, peguei a mão dela e encostei na cabeça de meu pau. Ela não olhava para mim em nenhum momento. Lentamente posicionei a mão dela ao redor do meu membro e a fiz me masturbar.

-Coloque a sua boquinha agora... - Falei baixinho para ela.

Ela ficou apenas parada, enquanto eu mexia a mão dela para frente e para trás. Resolvi me aproximar para perto da boca dela e ela começou a desviar a face para longe. Eu aproximei de forma mais brusca e daí ela fugiu, largou o meu pau e deu um leve tapa em mim que acertou um pouco em meu saco.

-Ai! Olha só menina, eu estou aqui tentando te tratar bem e te dar uma boa chance de não se ferrar mais. Mas agora a coisa vai piorar para o seu lado! Olhe para mim! Olhe para mim e abra essa sua boca! Olhe para mim e abra essa sua boca! - Gritei de forma muito brava.

Ela virou para mim tremendo e lentamente foi abrindo a boca. Assim que ela começou a separar os lábios, peguei com as duas mão em sua nuca e forcei sua boca no meu pau de uma só vez.

-Tá vendo, Srta. Sampaio? Não precisava ser assim!

Ela deu uma tossida ,tentou tirar a boca e colocou suas mãos nas minhas coxas, mas eu segurei com força para que a cabeça permanecesse entre os lábios. Logo após isso forcei novamente até que senti o fundo da boca. Ela tossiu de novo e fez um maravilhoso som de engasgar.

-Quanto tempo sonhei com essa boquinha aqui me dando prazer. Dressa, vou acabar com seu jeito de menininha agora!

Comecei rapidamente um movimento de vai e vem com a cabeça dela com muita força, sempre levando meu pau até o mais fundo que eu conseguia dentro da boca dela. Enquanto isso ela ia apenas tossindo e engasgando, enquanto eu via algumas lágrimas escorrerem por seu lindo rosto. Fiquei nisso por alguns minutos até que ela começou a soltar muita saliva, que descia por seu queixo e caía em sua blusinha branca, que ia ficando cada vez mais molhada.

Depois de um tempo aproveitando aquele momento maravilhoso, tirei a cabeça dela. Ela deu uma respirada muito funda enquanto engolia o choro. Foi só o tempo de ela respirar uma vez que eu já puxei a cabeça dela de novo para continuar aquela maravilha. Fiquei mais um tempinho repetindo aqueles movimentos e resolvi mudar um pouco. Tirei novamente a cabeça dela e fui sentar em minha cadeira:

-Vem cá, meu amor... está gostando? - Perguntei com um olhar de dominador.

-Cala a boca.... - Disse ela meio soluçando.

Fiquei muito irritado de ouví-la dizendo isso para mim em uma situação como essa.

Levantei, a puxei da cadeira dela e a coloquei de joelhos em minha frente, enquanto me sentava novamente. A agarrei pelo cabelo bem no topo da cabeça com uma mão e a trouxe para meu pau. Com a outra mão segurei seu queixo e comecei novamente a forçá-la a engolir meu pinto. A sensação era muito boa. Nunca havia experimentado uma boca tão suave, pequena, quentinha como a dela. Eu fui pouco a pouco aumentando a velocidade e a força com a qual eu puxava e empurrava a cabeça dela. Enquanto isso meus ouvidos aproveitavam a orquestra de sons entre tossidas e engasgadas. Meu tesão foi apenas aumentando, quando então usei toda a minha força para tentar ir ainda mais fundo do que estava.

Eu sentia o fundo da boca dela, mas isso não era suficiente. Ao forçar mais, ela fechou bem apertado seus olhos e agarrou meu joelhos me arranhando com suas unhas de tanta tensão. Foi aí que eu consegui sentir meu pau entrando de uma vez em sua garganta, como se estivesse quebrando uma nova barreira. Seu rosto encostou totalmente em minha pele e pela cabeça do meu pinto eu senti a parede macia do fundo da garganta dela. Lágrimas escorriam cada vez mais por seu rosto vermelho e suas mãos apertavam meus joelhos como se o fossem arrancar, mas eu não me importava com isso, pois essa sensação era única. Fiquei alguns segundos daquele jeito e larguei a cabeça dela.

-Ahhh!.. delícia isso , AndressaEu disse ofegante olhando para o teto.

Ela cuspia no chão a saliva acumulada em sua boca e tossia muito enquanto passava a mão em seu rosto tentando se limpar.

Eu até senti pena dela nessa hora, mas eu precisava voltar a sentir aquela sensação maravilhosa novamente. Olhei para ela, peguei uma mão em cada lado de sua cabeça e voltei a colocá-la em meu pau. Ela nem havia terminado de se limpar e cuspir direito, mas eu não aguentei. Forcei novamente com tudo o que pude para já ir direto para a garganta, e assim que meu pinto encostou novamente lá, passei minha perna direta por trás da cabeça dela e prendi meu pé usando a outra perna, travando-a com o pau o mais fundo possível fazendo um tipo de chave de perna. Sua face estava grudada em mim de forma que eu nem conseguía ver seus olhos, apenas escutava uma tentativa de grito. A sensação era ótima, eu me debrucei para trás na cadeira enquanto a segurava com minhas pernas.

-Você nasceu para isso, Andressa... Ahhh!!! Delícia......

Alguns segundos depois eu a soltei e ela caiu no chão chorando e puxando o ar de forma muito ofegante e desesperada. Esperei ela se recompor por apenas uns dois minutos e já fui novamente atacá-la. Aproveitei que ela estava no chão e fui deitando por cima dela invertido, como se fosse fazer um meia nove, mas com ela por baixo e eu apoiado sobre minhas duas mãos inclinado para cima. Fui posicionando o pinto por cima da boca dela e já desci de uma vez. A esse ponto ela já nem tentou me segurar, o pau entrou facilmente eu comecei a meter como se fosse sexo papai mamãe, mas era muito melhor que isso.

Dessa vez fiquei vários minutos metendo na boca dela, e ela com muita dificuldade de respirar, já que engasgava muito. Mas eu não quis parar , pois já estava quase para gozar. Eu percebi que ela foi movimentar as mãos para tentar me empurrar, então segurei cada braço dela no chão e comecei a entrar com mais força. Senti que era a hora de gozar.

Quando estava para soltar a porra na boca dela, joguei todo o peso do corpo deitando por cima dela e fazendo meu pau ficar o mais fundo possível.

-Ai, Dressa.... ahhh , gostosagarganta gostosa!!! Você vai engolir tudo isso aqui! E se cuspir uma gota sequer eu ferro com você!!!!

Gozei bem dentro da garganta dela. Levantei, peguei a webcam que estava ainda na mesa e virei para a cabeça dela no chão para filmá-la engolindo.

-Vai, linda... agora engole esse presente gostoso que eu te dei....

Ela fazia cara de nojo,mas fechou a boca e deu uma engolida lenta , mas de uma vez.

Deixei a webcam na mesa novamente, abri a gaveta e peguei uns lenços para ela se limpar e ofereci a ela

-Pronto! Viu? Está tudo bem agora! - Falei sorrindo - Tudo certo por você?

-Sim.....cof... - Ela disse ainda tossindo e chorando um pouco.

-Agora pode ir! Vá logo que eu tenho muita coisa para fazer!

Ela foi vagarosamente andando para a porta da sala ainda molhada de saliva, com o rosto vermelho e chorando um pouco e daí eu disse:

-E cuidado com o que aprontar, viu? Se não estudar direito, a próxima vez não vai ser sua boca que eu vou comer, vai ser seu cu.

(Espere pela parte 2 dessa história)

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garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.