COM O PARCEIRÃO DO MEU FILHO E O GUARDIÃO DA PISCINA

Um conto erótico de Nino do Rio
Categoria: Homossexual
Contém 1210 palavras
Data: 17/01/2014 22:01:17
Assuntos: Gay, Homossexual

De férias neste calorão de praias entupidas e cheias de arrastão, decidi curtir um desses parques aquáticos. Para um coroa de 53 anos, barriguinha de chopp, cabeça raspada e pele muito branca, nem deveria ficar muito no sol, mas quem resiste, né!

chamei meu filho e ele pediu pra levar seu colega, Alex. Só que pintou um serviço de última hora para meu filho e ele me pediu para que eu levasse Alex, que estava super animado para ir. Mesmo Alex ser do meu tipo (23 anos, claro, cabelo com mechas e arrepiadinho, uns 75kg e 1,75m, tatuagem no braço não muito musculoso e bastante tímido), prometi a mim mesmo não tentar nada com ele, com medo que ele comentasse com meu filho.

Fomos para ficar um fim de semana (tem hospedagem no parque aquático). No segundo dia (sábado), ficamos tomando umas caipirinhas e beliscando uns peticos quase o dia todo. A tarde ele foi dar um passeio na cidade, no ônibus gratuito que o parque oferece aos frequentadores.

Continuei por ali e quando fui dar um mergulho um guardião de piscinas, me falou, brincando, para que eu me cuidasse, já que álcool e piscina não combinavam. Dei um sorriso e olhei para ele. Quase desmaiei!!! Tinha mais ou menos o tipo do Alex, só que um pouco mais musculoso, mais moreno e aquela barbinha e cavanhaque estilo bad boy. Caí n'água e fiquei pensando sobre o fato dele estar me observando a tomar minhas caipirinhas com Alex e não ter tirado brincadeiras antes. Será que ele pensou que havia alguma coisa entre eu e Alex? Quando saí, brinquei: Nem precisei de tua ajuda, viu? Ele riu e disse algo baixinho como "que pena". E deu uma leve apertada em seu pau sob o sungão preto, que contrastava com a camiseta vermelha e o fino cordão de ouro, além do ray-ban. Então eu disse que ele não teria mais que se preocupar em ter trabalho comigo pois já estava de saída para o chalé 118, que ficava bem longe da piscina. Ele disse que se fosse este o caso, eu não deveria me preocupar porque ele já estava terminhado sua jornada, então o trabalho ficaria para seu colega; aproveitou para dizer que nunca tinha entrado num chalé daquela área (do 118) e que pareciam ser bastante confortáveis. Entendi o que ele quis dizer e falei que se ele quisesse conhecer o convite estava feito. Ele perguntou pelo meu "amigo" e respondi que tinha ido a cidade e só retornaria a noite. Despedi-me e segui, sem olhar para trás.

Uns 40 minutos depois a campainha toca. Perguntei quem era e ele respondeu que era Wallace, o guardião da piscina.

Deixie-o entrar, ele deu uma olhada no chalé e disse que era mais charmoso que ele imaginava. Oferici bebida e tomamos whisky on the rocks. Ele agora estava com uma bermuda tipo tactel, bem justa. Seu volume já duro era visível. Enchi seu copo de novo, mas em vez de entregar em sua mão, reposei-o no seu volume. Ele não disse nada. Tirou o pau, molhou-o com whisky e me ofereceu. Já estávamos meio altos, mas quase me embriaguei com aquela dose extra. Ele acabou de abrir sua bermuda e liberou todo seu mastro da sunga box. Pediu pra eu chupar mais e me ajoelhei com aquela pica na boca, enquanto ele, esparramado na poltrona, gemia e empurrava minha cabeça para baixo. Foi neste momento que Alex entrou e nos flagrou. Não tinha como nos recompormos; ele presenciou a cena e já ia saindo, quando Wallace disse "Sai não, lek. Vem participar da festa e ta tudo tranquilo!" Alex ficou parado na porta e aí foi minha vez de convidá-lo. Ele ainda tentou se desculpar por entrar sem bater, e eu disse "Eu já relaxei. Agora você relaxa também e vem. A gente ta aqui pra curtir mesmo e é só você manter segredo e todo mundo fica a vontade, OK?" Ele deu um sorrisinho amarelo e disse que já desconfiava de mim. Aos poucos veio se aproximando e eu, meio sem graça de encará-lo, volteu a chupar Wallace enquanto passei a alisar seu pau, querendo endurecer, sob o jeans bem desbotado.

Wallace falou para que eu chupasse Alex, que continuava parado alia tras de nós. Virei-me, abri sua calça e pensei: "Caraca! Parceirão do meu filho. To ficando louco!", mas parti pra sua vara, um pouco mais grossa que a de Wallace, mas uns 2 cm a menos, ou seja, com uns 16 cm. De costas para Wallace, ele desceu meu short e começou a percorrer meu rego com a cabeça de sua caceta, como querendo localizar meu buraquinho, que a esta altura tremia de tesão. Me puxou a cabeça e pediu para que eu melasse bem seu pau. Obedeci e voltei a chupar Alex e então senti a vara de Wallace me penetrando bem lentamente, até que a cabeça passasse, leando embora a dorzinha e me trazendo só prazer. Dei uma rebolada pra sentir toda aquela pica dentro de mim e ele então começou a meter com mais força, dando estocadas que me faziam sentir até o talo de seu pau. A pica de Alex parecia aumentar ao me ver tomando no cuzinho daquele jeito. Me empinei e levantei um pouco o corpo e minha boca procurou a sua, que me correspondeu um ardente beijo. Wallace, como com ciúme, puxou minha cabeça para trás e me beijou também. Depois puxou Alex e os dois se beijaram. Ele então perguntou se Alex estava a fim de sentir meu cuzinho gostoso e quentinho. Alex sussurou que sim e então Wallace tirou sua vara, virou minha bunda para Alex e ele então me penetrou, com facilidade, pois eu já estava aberto por Wallace. Alex gemia muito e me fodia com força. Wallace passou a se masturbar e jorrou muita porra na minha cara e depois me lambuzou todo com ela. Alex anunciou que também iria gozar e eu pedi para me esperar, mas não deu tempo: Senti seus jatos quentes dentro de mim, enquanto ele dizia que ele não imaginava meu cuzinho fosse mais gostoso que uma mulher. Pedi para ele não tirar o pau de dentro de mim e Wallace, agora de pé, esfregava o seu, quase duro de novo, pelo meu corpo, enquanto eu me masturbava até gozar com um pau no cu. O pau do parceirão do meu filho!!!!

Naquela noite Alex dormiu na cama comigo, mas não se falou mais sobre o ocorrido. Domingo foi folga de Wallace e não o vi, mas deixei meu contato com ele e o convite para vir ao Rio. No caminho de casa pedi mais uma vez a Alex para que mantivéssemos segrredo sobre a noite anterior, principalmente em relação ao meu filho. Ele disse que eu poderia ficar tranquilo porque assim daria chances para que rolasse outras vezes. Adorei ouvir aquilo, mas o resto da viagem quase não conversamos. Afinal, como disse, ele é bastante tímido.

Agora se você tem o tipo como o de Alex ou o de Wallace, é na cama como eles e curte um tipo como o meu, a gente pode se conhecer e rolar algo que gere um novo conto aqui! ninorj@bol.com.br!

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FANTÁSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSTICO !

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