Essa história é verídica e aconteceu em 2001. Os nomes foram mudados para preservar nossa privacidade. Me chamo Sérgio e estava de carro com minha filha, Andrea, que na época tinha 18 anos. Ela tem cabelos castanhos compridos, olhos verdes e um rosto de princesa. Apesar de novinha, já tinha um corpo de mulher, com seios fartos, bunda arrebitada e cintura fina.
Voltávamos de um jantar de amigos em um restaurante perto do Morumbi, São Paulo, quando fomos abordados por dois ladrões armados em um cruzamento pouco movimentado. Eles nos dominaram e entraram em nosso carro. Um deles foi na frente comigo, dirigindo, e o outro foi atrás com a minha filha. Eu estava muito assustado e dizia o tempo todo para eles terem calma que eu daria todo dinheiro que eles quisessem.
Fomos até um caixa eletrônico onde saquei quase tudo que tinha em minha conta. Nosso maior pesadelo começou nesse momento. Quando voltei para o carro um dos bandidos já estava atacando minha filha, com as mãos em seus seios e tentando beijá-la. "Sua filhinha é muito gostosa, patrão! Agora a gente vai se divertir um pouco com ela!", disse um deles pra mim, me empurrando ao mesmo tempo pra dentro do carro.
Andrea, que estava de blusinha bastante decotada valorizando ainda mais seus peitos enormes, chorava muito e eu estava desesperado sem poder fazer nada. Fui obrigado a dirigir até um terreno baldio com mato alto e muito entulho, provavelmente restos de uma casa que não acabou de ser construída.
Descemos do carro, um deles se afastou e voltou com cordas na mão. Fui amarrado em um pilar que restava da construção, onde pude assistir a tudo. Os dois amarraram Andrea pelas mãos em um pedaço de cano que ainda estava preso ao chão. Ela estava deitada, presa com as mãos acima da cabeça, totalmente indefesa. Um deles começou a rasgar a roupa dela com as mãos. Ela implorava para que eles não fizessem aquilo, mas esse apelo os deixava ainda mais excitados!
Com Andrea completamente nua, os dois começaram a farra! Um chupava seus seios enquanto o outro lambia e enfiava os dedos em sua bucetinha. Os dois começaram a discutir quem seria o primeiro e quem ficaria com aquela bunda virgem. Eles tiraram na sorte e o vencedor preferiu esperar e ficar com o cuzinho.
O primeiro subiu em cima dela e começou a meter em sua bucetinha. Ele era alto devia ter só uns 18 anos, moreno, com um pênis não muito avantajado. Ela estava urrando de dor e o outro que assistia a tudo de perto pegou os restos de sua calcinha que estava rasgada e enfiou em sua boca para que ela se calasse. O desgraçado violentou Andrea por alguns minutos até gozar. O segundo cortou a corda que prendia Andrea e amarrou novamente suas mãos, só que dessa vez na própria canela dela, fazendo com que sua bunda ficasse voltada pra ele, deixando seu reguinho bem a mostra. Ele deu cuspida e enfiou um dedo em seu buraquinho, depois dois, Andrea chorava e se contorcia de dor.
“Agora essa vagabunda vai ver o que é bom!”, disse o marginal, enquanto colocava seu pau na entrada do cuzinho de minha filha. Esse segundo parecia ser bem mais velho, com uns 35 anos, barba mal feita e um pênis grande. Ele enfiou de uma vez e começou a rasgar a bunda dela, metendo o mais fundo que podia. O outro que estava de fora, esfregava seu pau mole e sujo no rosto dela. Sangue escorria pelas suas pernas até o chão. Ele continuou bombando até lambuzar toda a bunda dela de porra.
Satisfeitos, os dois largaram Andrea amarrada e vieram para perto de mim. "Aí, tio! Você deve estar de pau duro agora, vendo a gente violentar essa putinha gostosa, mas não fica assim não! A gente também vai deixar um pouco pra você!". Um deles foi até Andrea e a desamarrou, ela continuou imóvel no chão, chorando. Ele a pegou pelos cabelos e a arrastou até onde eu estava. "Agora eu quero ver você chupar seu velho ou ele já era!", disse. E o outro marginal emendou: "Ha! Ha! Verdade! Eu sempre tive vontade de ver pai e filha fudendo!". Eles colocaram a arma em minha cabeça. Ela implorou para que eles não fizessem isso e levou um tapa na cara. "Vamos matar o cara então!", um deles gritou. "Não! Eu faço!", gritou minha filha.
Ela então abriu o zíper de minha calça e tirou meu pau pra fora. Ele estava mole e ela começou a acariciá-lo como se estivesse batendo uma punhetinha. Os dois riam muito e nos xingavam de pervertidos. Seu toque suave acabou me deixando excitado e ela passou a beijar, lamber e chupar meu pau. Eu estava morrendo de tesão com aquilo, mesmo naquela situação. Os dois estavam se divertindo muito, eles empurravam a cabeça dela para que sua boca fosse ainda mais fundo. Ela continuou me chupando, acariciando minhas bolas e dando beijinhos na cabeça. Aquela impressão de que minha própria filhar poderia estar gostando daquela situação fez com que eu pirasse. E ela continuou caprichando no boquete até eu gozar em sua boquinha!
Quando eles perceberam que eu estava gozando, mandaram que ela engolisse e lambesse toda minha porra. Depois daquilo, Andrea praticamente desmaiou, em estado de choque, em meu colo. Os dois continuaram rindo e nos xingando. Mas logo pegaram o carro e foram embora. Depois disso, nossa vida nunca mais foi a mesma, nos mudamos para o interior e Andrea até hoje tem problemas para se relacionar com homens. Os dois estupradores nunca foram pegos!