Contando tudo finalmente III

Um conto erótico de renata
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2275 palavras
Data: 18/01/2014 13:09:21
Última revisão: 18/01/2014 13:39:07
Assuntos: Sadomasoquismo

Não! Não! Não! Mil vezes não! Eu não podia, não tinha como admitir aquela situação! Eu pensava, pensava e não me via, tão inteligente e sensível que eu achava que era, eu não podia admitir que tinha me deixado cair numa situação daquelas! E comecei imediatamente a arquitetar formas de sair daquela situação. E pensei, pensei e concluí que a minha única possibilidade de lograr êxito era de alguma forma apelar para o Renato. Não contando a ele, lógico, mas, talvez, fazendo ele entender que já era hora de sairmos daqui. Sim, talvez o convencendo que aqui ficaria pequeno para o caso de termos um filho e que já era hora de começar a tentar. Eu não podia dizer repentinamente que não gostava mais daqui depois de tanto que elogiei nesse tempo todo.Parecia que eu apagava completamente a admissão de ter tido qualquer prazer e ficava completamente por conta da minha consciência pesada e forte medo das novas investidas do Seu Zé. O que será que ele estava querendo dizer com "torturas". Já não estariam sendo torturas? Ou não estaria sendo o suficiente para saciar a sede perversa do sádico? E será que ele não tinha percebido que eu já tinha passado dos meus limites? Mas quando eu lembrava da imagem dele, do rosto maligno dele, do prazer maligno dele em pé me olhando de pênis completamente ereto e duro, ou talvez pronto pra me bater a qualquer momento enquanto eu o chupava morta de medo, eu tremia e não tinha nunca certeza se era só de medo, até constatar que estava molhada e que portanto aquele medo me deixava assim. O dias passavam e e aos poucos minhas dores, todas, principalmente a da consciência, iam passando e embora já tivesse até dado a ideia de sair daqui ao Renato, que foi completamente contra, diga-se de passagem, eu acabava por não falar mais na coisa. De alguma forma a ausência completa do Seu Zé nesses dias, me dava a impressão de que o pesadelo estava se acabando. E além de não sofrer mais os martírios impostos por ele, mas, principalmente, não trairia mais o Renato, forçada ou não. Mas claro que o temor ao sair e entrar em casa, nas tardes solitárias, estava sempre presente. Sempre que estava sozinha eu passava rápido, quase correndo, temendo sempre encontrá-lo. Eu lembro que eu as vezes nessas passagens, tinha a impressão de ouvir palmas e começava mesmo a correr e chegava em casa suada, trêmula e inacreditavelmente molhada. Eu acho que por isso talvez, eu estivesse me preparando inconscientemente para uma nova possível investida, que eu estava completamente convencida de que aconteceria a qualquer momento. Mas não acontecia. Lembro que no prolongar dos dias, inicialmente, me veio uma sensação de alívio. E eu pensava, o homem foi embora de vez! Graças a Deus! E já começava a chegar em casa por vezes mais relaxada. E minha vida parecia voltar completamente ao normal, como se a coisa tivesse sido só o sono de uma noite mais comprida. Claro que eu olhava o Renato ainda com aquela pontinha de remorso, mas me aliviava a consciência com frases prontas como "o que os olhos não veem, o coração não sente", mesmo. E voltava a me divertir normalmente com ele e parecendo amá-lo mais do que nunca. Ele as vezes até parecia se surpreender com a minha maior paciência, digamos assim, com ele. Talvez não ficando mais "nervosinha" como ele dizia. Aí, mesmo aliviada, eu comecei mesmo a achar estranho o sumiço completo do homem. Já havia passado mais de um mês sem que ele aparecesse. Que morra! "Deve ter sido meu anjo da guarda que sumiu com ele", eu brincava comigo mesma. Melhor assim. Melhor assim? Bom eu vou contar, eu não ia contar isso aqui, porque acho que talvez seja difícil já acreditar na minha história então eu pensei em não contar essa coincidência, que simples e fatalmente aconteceu, acreditem ou não e que parece completamente inverossímil mesmo.O passar do tempo parecia transformar o pesadelo em lembrança. E a lembrança parecia transformar o ocorrido em desejo novamente. Difícil de entender? Eu também acho. Só sei que já não corria pra chegar em casa e quando passava no vão onde está a janela dele até dava uma olhadinha embora sempre com medo de revê-lo. Até que numa das minhas tardes solitárias eu me convencia de que ficando eu comigo mesma sozinha como deveria ter sido desde o início não tivesse ele investido com aquela história do problema no gás, só no mundo da fantasia eu poderia me divertir com algumas lembranças e fechei os olhos na cama e comecei a lembrar de tudo viva e livremente. Olhando pro teto eu comecei a reavivar o dia que ele entrou aqui. A certeza estampada nos olhos malignos de que iria poder pegar nos meus seios naquele momento. A fome crescendo nos olhos dele ao perceber uma presa fácil de ser abatida. Aquilo foi reativando completamente o medo, o desejo; quando, antes que eu pudesse me tocar, ouvi duas palmas seguidas. Claro que eu pensei que fosse da minha cabeça, qua a imagem estava ficando completamente viva mesmo e dava asas à minha imaginação. Mas quando as duas palmas se fizeram ouvir mais novamente, dessa vez mais nitidamente, meu coração disparou e eu pulei da cama de um salto e pensei. Não é possível! Enlouqueci de vez! Era muita coincidência pra ser verdade! Já tremendo me levantei e numa pequena fresta da cortina pude vê-lo do mesmo jeito que era, cavanhaque, corte de cabelo e tudo só que reparei que diferentemente ele estava sem camisa. Meu Deus! Eu não podia deixar aquilo recomeçar tudo de novo! Mas o que faria? Ele sabia que eu estava em casa? Duas palmas seguidas e um grito parecia me responder que ele sabia. --Como é que é minha puta casada? Era incrivelmente a mesma situação sem saída! A agonia de que alguém pudesse ouvir e tudo.Mas a completa e total surpresa daquele momento parecia agravar mais a situação ainda. E novamente eu não sabia o que fazer. Com as mão trêmulas me dirigi à calça jeans sobre a cadeira como daquela outra vez e já não conseguindo conter um choro baixinho comecei a vesti-la quando um novo grito se fez ouvir com se fosse um eco distante. --Cinco, cinco minutos! Ele deu esse grito e duas palmas seguidas. Eu aumentei o choro e me apressei com a calça. O pesadelo existia sim e voltava agora mais forte e vivo que antes. Quando eu cheguei à porta dele a inacreditável cena. Ele completamente nu com o pênis semi endurecido me fez entrar rapidamente fechando a porta com receio de que alguém pudesse ver. --Antes da escrava obedecer as palmas do seu senhor uma pergunta, raspou? A primeira vez juro que não entendi perturbada pela situação e então ele gritou. --Raspou piranha a porra da buceta como eu mandei?! Sem pelos como eu gosto?! Eu tremi com o grito dele e fiz que não com a cabeça ao mesmo tempo que tremia. --Esqueceu do que eu mandei sua puta casada? E agora? Eu não sabia o que fazer, o que dizer... Fecha os olhos e me oferece a porra do rosto! E o tapa veio com uma força inesperada seguido de um grito também inesperado meu. Eu cambaleei para o lado, mas não consegui me equilibrar e acabei caindo quando imediatamente as duas palmas se fizeram ouvir. Eu estava completamente tonta quando consegui me levantar completamente me dirigindo mais próxima a ele possível, já aos prantos nessa altura. Seu pênis parecia mesmo endurecer mais conforme o que ele mais maltratava e já estava incrivelmente duro. Eu me ajoelhei ainda de roupa e comecei a chupar esquisitamente, tonta ainda pelo tapa e pelo pranto. --Vai tirando a roupa puta, toda a roupa, vai chupando e dando um jeito de tirar a roupa. Obediente, com medo de novos tapas continuei chupando até que fiquei completamente nua --Pode se tocar enquanto me chupa. Vai, se toca, mexe nessa buceta cadela, você pode não saber que quer isso, mas é isso que você quer cadela, pode se tocar. Assim o fiz e ondas de prazer por minha mente entorpecida pelo tapa e pelo meu corpo trêmulo de medo começaram a me invadir com uma força incomum. --Isso cadela, você ta chupando seu dono, não esquece. Estranhamente o que ele falava dominava completamente o meu ser e eu me sentia mesmo como uma cachorra pronta pra obedecer e um prazer diferente começou a tomar conta de mim até que pareceu me inundar completamente a alma. E eu então comecei a chupá-lo mesmo, como não tinha feito até então. --Isso filha-da-puta, tem que ter prazer em chupar o seu dono, em o seu dono deixar você chupá-lo! --Pronto! Por enquanto chega. Agora chegou a hora que seu dono mais gosta. Fica de quatro enquanto eu vou lá dentro. De quatro cachorra! Já completamente nua e mais calma do choro convulso, me coloquei de quatro sobre o chão frio e aguardei temerosa o que pudesse vir. Quando sem que eu percebesse ele já estava de pé do meu lado jogando e espalhando sobre o chão vários pregadores desses de madeira que prendem as roupas nos varais e imediatamente eu ameacei me levantar sendo contida pelas costas por uma de suas mãos. --Vou precisar explicar sempre?! Não obedeceu as primeiras palmas, não se raspou, caralho! Enquanto ia falando ia me imobilizando pelas costas até que senti seus dedos puxarem a pele da minha vagina por trás e prender cruelmente um pregador. Um grito de dor foi impossível de conter e encheu a sala seguido por gemidos e choro convulsivo. O segundo esticão para a colocação de um novo pregador foi ainda pior até que um forte tapa em minha bunda foi seguido pela ordem de que eu levantasse. Eu chorava de dor com os pregadores presos na minha vagina e comecei a suplicar para que ele parasse por favor enquanto chorava sem parar. --Pssiuu, tá muita fraquinha minha puta, tem muito que ser treinada. E quando eu já estava de pé sentia dele o prazer sádico que se emanava ao alisar e apertar levemente os meus dois seios nus. Adivinhando o que ele faria, meu choro aumentou e a súplica também. --Não senhor, por favor senhor. A dor era lancinante, ele colocou dois pregadores, os dois bem próximos dos bicos dos respectivos seios e agora dava pequenos tapas na pele tencionada dos seios enquanto falava sem parar. Até que começou a alisar e beijar meu rosto, minhas lágrimas e pegar minha mão direita e levar até seu pênis que endureceu completamente com meu toque. Com o pé esquerdo ele mexeu com o resto dos pregadores que estavam sobre o chão como que querendo me mostrá-los. --Presta atenção! Ta vendo aí que tem muito. Presta atenção. E bateu palma três vezes. Eu chorando com os pregadores presos procurei imediatamente um jeito de me deitar. Eu não sei muito bem, mas de alguma forma eu me esqueci dos pregadores na vagina, talvez pela dor já estar no corpo todo, talvez pela maior atenção voltada agora para os seios, sei que eu deitei e quando deitei foi que lembrei. Um dos pregadores presos na vagina ficou entre o chão e meu corpo fazendo eu pular para o lado tomada de dor e espanto, quando imediatamente ele bateu novamente palma três vezes e gritou. --Anda porra! Seu dono quer fuder. Até que me ajeitei abrindo timidamente as pernas e ele deitou sobre mim e enfiou assim pela primeira vez sobre mim. O movimento forte de seu pênis, a dor dos pregadores e a possibilidade de entre minhas lágrimas ver o prazer sádico estampando em seu rosto foi me enfraquecendo e eu tinha a sensação que ia desmaiar, quando ele se ajeitou tirando o pênis e logo a seguir os pregadores todos, inclusive os dos seios e voltou a penetrar com seu pênis duro. Agora era o alívio da dor e o prazer da ardência da fricção de seu pênis e isso foi me proporcionando um prazer quase orgásmico mesmo até que eu comecei a gozar numa viajem que parecia sem fim e sem volta. Eu gritava e chorava mesmo como que alucinada, desvairada, convulsiva. E quando o vi se levantando eu ainda estava lá no chão tremendo. Ele se encurvou e me puxou delicadamente pelo cabelo e começou a se masturbar sem parar. --Dá o rostinho putinha casada, abre a boca e dá o rostinho pro seu verdadeiro dono gozar. Isso puta, isso. Eu obedecia cega de mim, cega de tudo. Parecia que era a extensão do gozo de quando eu estava ainda no chão, só que agora era diferente. Era servil, fraca, dominada, obediente. Mas era um prazer que parecia que se renovava, se renovava e já era totalmente outro até que veio o primeiro jato. --Bebe, lambe porra! E eu lambia já parecendo gostar do forte cheiro que me penetrava as narinas e do gosto que me escorria aos lábios. Seus dedos começaram a limpar meu rosto de seu próprio esperma e a tentar penetrar a minha boca o que eu não tinha visto porque meus olhos ainda estavam fechados e só o percebi quando senti sua unha no canto da minha boca. Eu estava completamente dominada e repleta de gratidão e de prazer servil, querendo e querendo o que viesse dele e quando eu vi totalmente sua intenção eu comecei a chupar freneticamente segurando sua mão, chupando e lambendo seus dedos, engolindo, chupando todo o esperma que me era possível. --- continua --- timtimportim@globo.com

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Comentários

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otimo conto pena q nao teve continuacao

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Ficou um gosto de quero mais. Voce parou de publicar os relatos nos deixando na saudade. Foi ordem do seu Zé?

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como existe homem frouxo cego..esse Renato seu corno não desconfiou enao cortou uma orelha ou mereu um saco em vcate vc confessar...ai armava casinha e dava sumisso no gostosao...É minha opinião

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espero dê continuidade. já li todos que publicava no outro site. Espero ver a continuação. Por favor continue

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Tem que continuar..........

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Perfeito!!! Muito bom!!! Continue Renata!!! Alivie-se!!!

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