Bem, é o meu terceiro conto. Para entender como minha vida, é diferente da maioria das donas de casas mineiras, basta ler meu primeiros relatos. Meu nome é Viktoria, mas, todos me chamam de Vik. Tenho 22 anos, 4 de casada, morena, cabelos negros cacheados, baixinha, seios pequenos e bunda grande, à la brasileira. Hehehe.
Quem leu os outros contos, sabem como virei uma puta, verdadeira escrava do sexo, por causa do msn com um carioca e seu primo Rafael, meu ex vizinho.
E de como o Rafael foi humilhado pelo Renato, meu marido. Como vingança, Rafael me fodeu no carro, com o meu marido desacordado, bebinho da silva, no banco de trás. E depois na minha casa, com o Renato na cama.
No dia seguinte, meu esposo lembrou do Rafael e perguntou como tinhamos chegado em casa. Ele não se lembrava de nada. Apenas falei que o Rafael tinha trazido a gente e depois foi embora.
Meu marido disse que tinha que agradecer o Rafael pelo favor. Nem imagina o favor que o Rafael fez... Aff!!!
Decidiu oferecer uma vaga de servente na empresa. Que era melhor do que trabalhar na roça. Nao falei nada.
Os dia se passaram e o Rafael tinha aceitado o emprego. Porém, sempre que queria transar comigo, mandava seu irmão mais novo me avisar. E eu, como sua puta particular e escravinha, tinha que ir. Às vezes até de mal grado, contudo, voltava sempre voltava feliz da vida. Acabada, mas, bem satisfeita. Hehehe.
Num belo dia, chega Renato radiante, falando que tinha comprado uma granja linda, de porteira fechada, com piscina e tudo mais, cavalos, gansos e um monte de bichos. Porém, os antigos empregados não tinham ficado e assim, precisava de alguém de confiança para tomar conta.
Adivinha para quem ele foi pedir uma ajuda? Pois é, logo para o Rafael. E o Rafael indicou seu irmão mais novo, o Gabriel, um rapazinho adolescente, o tal que me trazia os bilhetinhos dele. Meu marido relutou, já que se tratava só de um menino. Rafael, garantiu que ele era muito responsável. Que até ajudava ele na epoca da roça. o Renato aceitou.
Certo dia, eu estava na piscina, com um biquini amarelo gema, que destacava a cor da minha pele morena. Não era do tipo fio dental, porque o Renato não deixa. Porém, como a bunda é avantajada, não tinha jeito. Ficava entaladinha em mim. Notei que o irmão do Rafael me olhava com o rabo do olho. Fingi não perceber, mas ele me devorava com os olhos. olhos. Depois disso, passei a reparar no menino.
Era mais magro que o irmão. Tinha a mesma altura, sem a pele castigada pelo sol como o Rafael. Sua pele era branquinha, com os cabelos dourados e olhos verdes. Um menino bonito, gracinha mesmo. Quando meu amante mandou um novo bilhete, ao me entregar, Gabriel estava com o rosto vermelho, igual tomate maduro.
No bilhete, Rafael pedia para encontrar com ele, no local de sempre, uma casinha velha, perto do lugar onde ele costuma trabalhar. Tomei um banho, pus um vestido qualquer, já que quando chegasse, Rafael ia arrancar mesmo. Ele não é o tipo de homem que se liga em roupa sexy nem nada. Gosta de me ver peladinha mesmo.
Quando cheguei, Rafael já estava lá e me olhava com aquele olhar maldoso que nao via há muito tempo. Nossos encontros eram bem divertidos. E me recebeu falando pornografia:
- A putinha veio rapido, do jeito que gosto! Tô sabendo que a minha piranha gostosa e o corno vão passear no rio, né?
Concordei, afirmando com a cabeça.
- Foi meu primo que me contou. O Lucas não vê a hora de comer nossa putinha particular. Ele anda meio chateado porque só eu tô comendo você.
Na hora, só de pensar em Lucas, meuuuu carioca, fiquei molhada, com a bocetinha em chamas. Rafael que sabia o quanto seu primo me excitava, tirava minha roupa e falava sem parar, admirando as marquinhas do biquini na minha pele bronzeada:
- Sei que você, sua piranha, é doida por ele né? Mas nem ligo, porque quem te fode mais sou eu. Hum, tá mais gostosa ainda, toda quemadinha.
Eu nua, esperando ele vir pra cima como um touro no cio, como sempre fazia. Desta vez nao fêz. Pegou uma sacolinha, jogou em mim e mandou eu vestir. Dentro da sacola, tinha uma lingerie. Ele nunca foi disso e sem entender, perguntei por que aquilo. Ele disse que estava mandando e como sua puta, era para obedecer .
Era uma lingerie amarelinha, a parte de cima camisolinha transparente, cheia de rendas e alças bem fininhas, que deixava aparecendo meus peitinhos, com a marquinha do biquini. A parte de baixo, era uma calcinha tipo fio dental. Na frente um veuzinho e atrás uma correntinha. Meias tipo cinta liga, também amarelo. Vesti e me senti incomodada, além de ter de calçar sapato de salto tipo agulha.
Renato se masturbava enquanto me vestia. Perguntou se eu tinha trazido algum perfume. Fez eu pegar na bolsa e passar. Se achegou, cheirou e aprovou, dizendo que estava uma puta perfeita. Então disse:
- Pode entrar, Biel.
Gabriel era o irmão mais novo dele. Olhei para o Rafael, sem entender nada.
Ainda punhetando sua pica, falou:
- Hoje não vou te comer sozinho. Meu irmão é virgem, quer dizer, de mulher. Até agora só comeu as cabritinhas. Coitada delas, mete igual um doido. E hoje é o aniversario dele, sabe, 18 aninhos. E o presente dele vai ser você, minha piranha. Você já dá pra mim, pro meu primo e agora pro meu irmão. Só em familia, tá lindinha!
Quando dei por mim, gritava furiosa. Perguntei se eu ia ter que dar para a familia toda. Debochando, Rafael falou que os outros irmãos eram novinhos e o Lucas só tinha irmãs, então, não era para me preocupar.
Vendo minha irritação, ele ameaçou:
- Olha, você não tem escolha! Já faz mais de meses que tô te comendo. Eu e meu primo. Se o corno do teu marido ficar sabendo, você perde toda mordomia. E se nessa cidade, souberem o que você faz, aí vai ter que virar piranha mesmo.
O menino só me olhava, quieto e ruborizado. Todo arumadinho, camisa e calça e sapato, era de fato um menino lindo. Achei que não ia ser um sacrificio tão grande assim .
Rafael manda o garoto se aproximar. Ele veio todo timido, enquanto o irmão esfrega a barba no meu pescoço, morde minha orelha e fica me excitando. Manda eu fazer um carinho no irmão.
Obediente, abro o ziper da calça do menino e liberto seu pênis. Sua rola é bem grande, apesar de ainda mole, talvez pelo nervosismo e ansiedade. Conhecedor do meu boquete, Rafael manda eu chupar o pau do menino. Ao pegar naquela pica, gostei do cheiro. Ele tinha passado perfume até no pau, diferente do irmão, com a rola sempre fedendo suor.
Comecei a lamber a cabecinha, chupar e abocanhar. A pica endurecia e não parava de crescer na minha boca. Me assustei quando teve ereção total. A pica do Gabriel era enoooooorme, bem maior do que a do irmão. Nunca ia agasalhar aquilo tudo, nem com ela entrando na garganta, me sufocando. Rafael ironizava:
- Meu irmãozinho é bem dotado, né putinha. Vai, Biel, agarra o cabelo dela que é assim que ela gosta!
O menino fez e comecou a bombar com força, num vai e vem frenético. Engasguei, brequei com a mão, tentando refrear seu ímpeto. Ele foi mais devagar, mas, mal recomecei a chupar, acho que por causa da idade, ele comecou a bombar com força outra vez e gemendo, acabou gozando, jorrando porra, enchendo a minha boca, que tirei depressa e ainda tomei outros jatos na cara.
Sem me dar tempo de limpar, Rafael me pegou pelos cabelos e enfiou o pau dele dentro da minha boca. Me puxou até a cama, sem deixar o pau sair. Sentou na cama, me deixando com o traseiro exposto. E disse para o irmao vir fazer um carinho e aprender a dar prazer para uma mulher.
Gabriel tirou a calcinha e foi enfiando os dedos na minha boceta. O menino tinha os dedos macios, diferente da mão calejada do irmão. Apesar da falta de jeito, rapidinho me levou ao delirio. Eu só não gemia mais alto porque estava com a boca cheia do pau do Rafael. Mesmo assim, ao ter um orgasmo, gemi igual uma vaca. Nessa hora, a pica do menino endureceu de novo.
Rafael também gozou e me fazendo não só engolir a sua gala, como limpar a rola que amolecia na minha boca. E falou para o irmão comer minha boceta.
Gabriel foi enfiando a vara dentro de mim. E isso ele sabia fazer. Metia com força igual devia fazer com as cabritinhas dele, causando ardência. Logo colocou tudo, me fazendo sentir dor, com a ponta batendo no meu utero. Aguentei tudo, respirando forte. Dessa vez, ele demorou mais para gozar. Quando eu senti que o orgasmo vinha, ele gozou, enchendo minha rachinha com porra quente. A porra escorria lá embaixo e eu gozei também.
Rafael de pau duro novamente, falou que agora era a vez dele.
- Sai, Biel, que vou comer o cuzinho dela. Vou alargar o rabo dela prá você, senão a piranha não vai aguentar seu pauzão.
Lembrei a primeira vez que o Rafa me enrabou. Quando ele meteu no meu cuzinho, acabei desmaiando. O pau dele, apesar de grosso, nem é tão grande. E sempre ele mete atrás, ainda doi um pouco no começo.
Enquanto Rafael me enrabava, Gabriel pos meus seios para fora e foi ai que ouvi, pela primeira vez, a voz dele ali:
- Nossa, que peitinhos gostosos! Tão empinadinhos que parece até de meninha. Tava doido pra mamar nesses peitinhos!
E comecou a suga-los com força. Como mamava gostoso aquele menino! Tive outro orgasmo, até que o Rafael, tirou o pau do meu cu, me virou e gozou na minha cara. E falou para o irmão:
- Agora pode comer o cuzinho dela! Vem, deixei no ponto pra você!
E o menino veio com vontade. A cabeça entrou facil. O resto é que parecia não ter fim. Ele empurrava, enfiava mais e mais, queria por tudo. Eu estava adorando, pedindo:
- Vai mais, põe tudo! Eu quero mais! Me arrebenta com esse pauzão! Põe mais!
Ele estocou de uma só vez, bem forte. Senti seus pelos encostarem na minha bunda. A vista escureceu. Era muita dor e tesão ao mesmo tempo. Ele estocava sem parar. Eu já não estava mais suportando. Comecei a rebolar para ver se ele gozava logo. Deu certo e ele gozou. Foi um alivio quando tirou o pau de dentro de mim, ainda soltando porra. Me deixei cair, fraca, entorpecida.
O Rafael falou que eu podia ir para casa, mas que era para ficar sabendo que sempre que ele, ou o irmãozinho quisesse, era para eu dar bem gostoso. Que eu era a puta deles. Me levantei e só joguei o vestido sobre o corpo, meio torta com os buraquinhos ardendo.
Gabriel disse que sabia dirigir e me levava em casa. Quando chegamos, o safadinho já estava com o pau duro de novo. Tirou a pica para fora e disse que queria me comer mais uma vez. Sabia que eu estava sem calcinha e ficou tentando erguer o vestido.
Neguei, dizendo que estava cansada e dolorida. Gabriel mandou eu calar a boca, dizendo que agora também era meu dono e que deveria dar bem gostoso.
Que menino safado...