Em uma de minhas idas para o interior de Goiás, em uma fazenda de um tio meu, aconteceu uma coisa inacreditável! Isso tudo quando eu tinha meus 18 anos. Eu me chamo Jonny, sou loiro, alto, tenho um corpo sarado e bronzeado de praia. Moro em São Paulo, mas estou sempre no litoral. Um monte de mulher quer dar pra mim, mas confesso que o que passei na fazenda me deu muito mais tesão do que todas as mulheres que já comi até hoje!
Quando cheguei à fazenda, resolvi dar uma volta no campo e parei perto de uma cerca, onde estavam os cavalos. Sempre gostei de ficar os vendo saindo correndo pelo pasto e já até flagrei um garanhão fudendo uma égua. Quando vi essa cena, comecei a bater uma gostosa punhetinha e, como no campo não tem muita diversão, comecei a ficar vidrado nestas cenas de cavalos fudendo as éguas! Ia todo dia ver essas fodas.
Até que num certo dia, enquanto eu estava esperando o momento do garanhão pegar alguma égua para começar minha punhetinha, vi, um pouco mais longe da cerca, a filha do caseiro da fazenda pegando no pau do cavalo e masturbando ele. Era um cavalo muito bonito, marrom com umas manchas brancas. E ela também era linda! Uma morena magrinha, mas muito peituda, com cabelos compridos e lábios carnudos.
Enquanto ela masturbava o cavalo, ela tocava sua bucetinha. E de vez em quando, ela dava umas chupadas no pau do cavalo. Eu fiquei louco quando vi isso! O meu pau subiu na hora! Mas fiquei em um lugar em que ela não me visse, pois tinha medo dela parar com aquilo e eu estava adorando. Continuei a bater minha punheta e, quando estava quase gozando, ela me viu ali! Achei que ela fosse parar de acariciar o pau do cavalo, mas, pro meu espanto, ela gritou: “Você gosta de me ver brincando com o cavalo, Jonny? Chega mais perto!”.
Nossa! Fiquei doido. Já fui com o short abaixado e o pau bem duro. E nesse momento ela voltou a fazer um boquete no cavalo. Depois, perguntou se eu não queria que ela me chupasse um pouco. Lógico que aceitei. Vendo a cena dela chupando o cavalo e eu junto, eu só estava esperando a hora do cavalo gozar para eu gozar também!
Cheguei a ficar impressionado quando o cavalo gozou. Era muito gozo! Pensei: “Como que cabe tanta porra lá dentro?”. Eu, moleque ainda, forte de tudo, só dava mais ou menos umas três esguichadinhas e já estava contente, mas do cavalo não parava de sair porra. Segurei então o pau dele só para ver como que era. E era muito grosso e duro pacas!
Depois de ter curtido isso e gozado bem gostoso, ela disse que queria que eu comesse o cuzinho dela, porque ficava louca quando via o cavalo gozar. Depois de dez minutos eu já estava em ponto de bala de novo, ela virou o cuzinho para meu lado, passei cuspe como de costume e já fui enfiando meu pau.
Ela tinha a bundinha bem durinha e o cuzinho bem ajeitado, como se fala no interior: “Eita morena boa!”. E, pelo jeito, ela já estava acostumada a levar rola no cu, porque meu pinto entrou fácil e o cuzinho dela já estava todo meladinho. E como piscava o brioquinho dela! Ela gemia e rebolava tanto que nem demorou e gozei de novo!
No dia seguinte já estava eu lá de novo, olhando os cavalos e batendo uma. Preferi chegar antes da filha do caseiro, porque queria ver o cavalo comendo alguma égua. Mas logo depois, olhei longe e achei a filha do caseiro no laguinho lavando a bucetinha. Parece que ela foi antes também dar para o cavalo! Quando cheguei do lado dela, ela estava peladinha e toda melada, com cara de safada. Nem pensei duas vezes, já estava eu com o pinto duro e com um tesão que não consigo controlar. Já fui chegando por trás dela e enfiei meu pau todo de novo em seu cuzinho. Ela gemeu e eu falei que agora queria comer a bucetinha dela também.
Para minha surpresa, ela era virgem na bucetinha. Só tinha dado o cuzinho para um primo e para o cavalo antes de mim, mas a bucetinha nunca. Agora eu sabia por que o cuzinho dela era tão largo! Mas não tive dó, olhando o cavalo de longe comendo uma égua, não pensei duas vezes e trepei nela. E a bucetinha dela estava muito gostosa, bem apertadinha. Agora descobri porque falam que é tão boa a vida no campo. Agora, todas as férias vou pra lá!