Oi galera valeu pelo incentivo, obrigada. Meus e-mail são para amizade e quem quiser manter contato tai: liahbookbrasil@gmail.com ou maniaca.psicopata.naneura@hotmail.com Hoje é meu aniversário, quero presentes kkkk . Acabei de fazer um arroz doce com muito coco ralado e canela, do jeitinho que eu gosto, isso me animou a escrever um pouquinho.
Desculpa galera não tenho tido muito tempo pra ler os contos de vcs e ainda fico pedindo pra vcs comentar no meu, isso ta errado, vou ler e encher as paginas de vcs com minhas sandicesm pois quando eu escrevia, não sei mas acho que a maioria vai se lembrar como eu enchia a paciencia do casal magia da casa Maria Eduarda e Manuela. Poxa, saudades delas. A menininha delas como será que tá?
Tempos bons que não voltam mais, infelizmente :( mas trago na lembrança. Salve Mozin & Mozão, um abraço!!!!
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Acordar em um hospital para Amora vinha se tornando constante, dessa vez com o braço engessado. Uma dor de cabeça horrível devido ao tanto que bebeu, Ana grudada em sua mão, chorando.
- Ei, não chora. - Apertou a mão de Ana. - Eu tô bem, mãe.
- Meu bebê, que bom que acordou! - Beijou o rosto da filha.
- Chega Dona Ana, você tá me babando toda. Por quê toda mãe é babona com os filhos? - Sorriu.
- Meu amor, eu te amo muito!
- É, eu sei. E aquele um, cadê?
- Seu pai?
- Esse mesmo.
- Deve estar para chegar. Por favor não o irrite, ele está atrasando uma reunião de negócios para vir te buscar.
- Podia ter mandado um empregado.
- Colabore, Amora. O quê houve dessa vez?
- Não te interessa! Me larga.
- Eu não tenho culpa sobre o que quer que,esteja acontecendo, eu só quero seu bem, fique calma.
- Ana, eu não quero falar sobre isso.
- Tudo bem, o importante é que você está aqui. Não fuja mais, eu fiquei desesperada. Não compreendo o seu problema com seu pai, mas pense em mim, no quanto eu vou sofrer pensando que algo de mal pode estar te acontecendo minha filha. Você me entende?
- Claro, mãe. Vem cá... - Abriu os braços para abraçá-la.
As duas se abraçavam carinhosamente quando Robert chegou.
- Por isso essa menina não tem juízo Ana, tudo você passa mão na cabeça dela. Chega! - Segurou no braço de Ana com força a afastando da filha.
- Larga ela, seu animal!
Amora se levantou com tudo, sentindo uma forte dor na cabeça, caiu se contorcendo, em seguida sangrando pelo nariz.
O doutor foi chamado, decidiu por fazer exames. Robert e Ana de mãos dadas esperavam em uma sala sem muitos luxos do hospital público.
Uma, duas, duas horas e meia depois do ocorrido volta o doutor para informar sobre o estado de Amora. É perceptível quando a notícia é ruim, porém não contavam com uma doença com tamanha gravidade.
- Câncer no cérebro? Como pode isso? - Perguntou Robert.
- Tudo indica ser uma doença hereditária, sendo passada de pai para filho.
- Seu médico de merda, você não sabe nada do que está falando. Você é um nada que chegou a se formar em medicina com bolsa de estudos, não pode afirmar com certeza o quê minha menina tem.
- Vou relevar os insultos e não denunciá-lo por agressão verbal à funcionário público, pois o senhor está em estado de choque pela notícia. Sinto muito por sua filha. Pode transfirí-la de hospital se isso o tranquiliza.
- Sim, farei isso o mais rápido possível. - Robert se afastou para contatar o hospital do convênio de saúde familiar.
- Quero ver minha filha.
- Senhora, ela está desacordada. Vamos prepará-la para a transferência, não pode vê-la. Realmente, sinto muito.
Ana nunca viu Robert chorar, podia afirmar com certeza vê-lo enxugar uma lágrima em seu rosto, mas não teria coragem de falar sobre isso com seu marido.
Foram na ambulância com Amora, Robert abraçou Ana confortando-a.
Amora acordou durante o transporte vendo os pais abraçados, achou estar delirando, fechou os olhos dormindo novamente.
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- Como ela está, doutor Aros?
- Robert, sinto muito, o diagnóstico apresentado pelo outro médico está correto. Amora precisa ser operada o quanto antes ou pode ser tarde demais.
- Como assim?
- Senhora Ana, uma cirurgia será feita para a retirada do tumor. É uma cirurgia de risco com alta periculosidade.
Amora acordou enquanto o doutor conversava com os pais, ouviu parte da conversa perguntando de súbito:
- Quanto tempo tenho pra viver se eu não me operar?
- No máximo dois mêses.
- Quero ir pra casa.
Robert e Ana olharam para Aros, ele confirmou. Ana ficou Amora, ajudava ela se trocar no quarto. Robert foi com Aros até sua sala, bebeu um café coversando.
- Quando pode ser feita a cirurgia?
- Precisamos iniciar alguns tipos de tratamentos antes de optar pela cirurgia.
- Eu sou pai biológico de Amora. Não posso ajudá-la?
- Acho que não, amigo. Como amigo devo lhe conselhar para procurar a mãe verdadeira de Amora, pois sua filha precisará de sangue e como bem sabe Amora tem o sangue raro. Seu sangue não é compatível, sinto muito.
- Droga, Ana vai surtar.
- Se possível, não deixe sua filha se estressar, pois isso acelera a pressão do sangue no túmor sendo muito prejudicial à jovem.
- Sim.
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Nenhuma briga, Amora estranhou. Seu pai,tentou cancelar a reunião de trabalho com Almir e Alice, mas eles chegaram de helicóptero ao mesmo tempo que eles de carro.
Sem falar nada a jovem subiu para seu quarto, Ana foi dar ordens aos empregados na cozinha, Robert recepcionava Almir com seu melhor sorriso fingido.
Alice ficou para trás tirando os materiais do helicóptero, de repente sendo surpreendida por Amora, ela a empurrou, entrou, ligando o helicóptero.
- Desliga isso Amora, você não sabe pilotar e ainda está com o braço quebrado. Vai se machucar.
- Eu vou morrer de qualquer jeito, tanto faz hoje ou daqui dois meses.
- O quê?
- Não interessa.
- Você já destrui minha moto, não vai fazer isso com o helicóptero do meu pai. - Abriu a porta, foi subindo.
- Vai lamber o saco do Robert! - Chutou Aline, levantando vôo.
Aline ficou dependurada no trem de pouso, tendo dificuldade para entrar novamente mo aéroplano. A luta pelo domínio do controle do helicóptero as fez notar ele perdendo velocidade e caindo, no painal mostrando a falta de combustível.
- Droga Amora, vamos cair!
- Não vou morrer desesperada, chorando ou chamando por Deus... Vem cá! - Puxou Aline, beijando-a.
E o helicóptero cada vez mais perto das árvores.... Caindo... Caindo....
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[.....por hoje é só, vishe imagina a cena kkk, morrer beijando, wow ke viage rsrs :) vai de comments geral valeu....]