Transando com o amante e outro casal no bar

Um conto erótico de Felipa
Categoria: Heterossexual
Contém 1577 palavras
Data: 19/01/2014 14:09:56

Como vocês já sabem, eu tenho um amante supergostoso, que aqui eu chamo de Pedro. Como eu, ele está pelos 50 e poucos, é um tarado inveterado, também como eu, e tem uma esposa que não liga tanto para sexo, igual ao meu marido. Por isso nosso relacionamento completa nossas vidas, dando vazão às nossas taras. Algumas de nossas transas eu já relatei aqui.

Outro dia, enquanto conversávamos na cama, no intervalo das transas, descobrimos que frequentamos um mesmo bar, onde tem pista de dança e música ao vivo. Achamos coincidência, mas até que não é de espantar, pois gostamos do mesmo tipo de música e de ambiente. A conversa ficou por ai e, por um acaso, ficamos umas semanas sem nos encontrar.

Algumas sextas-feiras depois, meu marido combinou com uns amigos de ir ao tal bar; era uma turma grande, a maioria de jovens, e lá fui eu; até que cheguei a pensar como seria se o Pedro estivesse lá, mas logo descartei a ideia, achando que seria uma coincidência absurda.

Chegamos cedo ao bar, que foi enchendo aos poucos, a banda começou a tocar e o pessoal a dançar; eu distraída, bebendo e conversando com os amigos, quando me viro de repente e vejo o Pedro, perto de uma mesa, no fundo do bar. Não vi ele entrar, mas ele já tinha me visto, pois estava olhando disfarçadamente para mim do meio de uma turma grande também. Continuamos normalmente, até que ele me fez sinal com a cabeça, indicando os banheiros. Me desvencilhei do pessoal e fui para lá. Não vou ficar descrevendo o bar, porque este conto é verdadeiro e não quero dar bandeira, mas digamos que tem uma saleta entre a pista e os banheiros. Foi lá que encontrei o Pedro.

- Ai, Fe, - ele disse – que tesão te encontrar aqui! Vem aqui, vem.

E me puxou para um beijão. Morri de medo de alguém ver, mas também achei um tesão encontrá-lo. Então ele me disse que precisava me comer aquela noite e seu pau durão sob a calça comprovou isso. Mas como? Ali não dava, nem nos banheiros, pois um de nossos conhecidos poderia entrar e ver.

O bar tem uma ala para festas fechadas, que fica no mezanino, e a escada que leva até ele fica semiescondida por um biombo. Era só entrar atrás do biombo e subir as escadas e estaríamos bem escondidos. Pedro foi para lá primeiro e eu fui também, depois de ir ao banheiro e tirar a calcinha. Quando cheguei, o Pedro já estava sentado em um sofá, com o pau pra fora, superduro.

- Vem, Fe, vem, deixa eu te chupar só um pouquinho! – ele pediu.

Ergui a saia e cheguei perto, ele me chupou deliciosamente, eu sempre gozo rapidinho e desta vez não foi diferente, Pedro foi direto com a língua no meu grelo e ajudou colocando dois dedos dentro da minha buceta; gozei gostoso na boca dele, depois sentei no pauzão e cavalguei, apertei o pau com minha buceta, o Pedro gemeu e gozou logo, me puxando para baixo, tentando entrar todo dentro de mim. Nos beijamos, nos recompusemos e o Pedro me pediu para ficar sem a calcinha, porque só ele saberia disso no bar e isso o excitava. Então percebemos que ainda era cedo, pouco mais de meia noite. Geralmente ficamos até umas três da manhã no bar, então marcamos de dar outra rapidinha lá pela uma e trinta da manhã (como eu já disse, somos dois tarados). Finalmente voltamos para o bar. Ninguém nem tinha notado nossa ausência.

Na hora combinada, voltamos e tivemos uma surpresa ao perceber que havia outro casal ali! Eram jovens e namorados, explicamos nossa situação e o rapaz, já meio altinho, riu e perguntou, brincando, se eu não ajudaria sua namorada a chupá-lo e, nesse caso, o Pedro poderia comê-la por trás... Ofereceu até uma camisinha! Ela ficou meio horrorizada, mas quando viu o pau do Pedro, grande, grosso e lindo, ficou animadinha. Percebi que o Pedro também tinha adorado a ideia e topei. O rapaz colocou o pau para fora. Era um pau meio mirradinho, mas eu caí de boca, chupando, e puxei a moça para que chupasse junto; ela entrou no clima e esticou a bunda para trás, se oferecendo para o Pedro, que meteu gostoso, na buceta encharcada dela. Eu chupava o pau, incentivando a garota a lamber as bolas, depois invertíamos, e também misturamos nossas línguas, o rapaz ficou louco de tesão, gemendo, o pau dele parecia que ia estourar. A garota também estava maluca, de repente parou de chupar, agarrou o pau do namorado com a mão e ficou parada, gemendo, rebolando e gozando no pau do Pedro. Enlouquecido, o rapaz me pediu para chupar suas bolas, meteu o pau na boca da garota, segurou a cabeça dela e gozou, inundando a boca de sua namorada de porra. Nesta hora, meu querido Pedro tirou o pau da buceta da moça, tirou a camisinha, ergueu minha saia, e meteu na minha buceta, por trás. Gozamos juntos segundos depois. Nossa, que delícia!

Nos ajeitamos um pouco e o casal se ofereceu para sair primeiro e ver se ninguém estava olhando, porque a hora mais perigosa para nós era sair de trás do biombo, se alguém visse, o que iriamos alegar? Enquanto eles desciam a escada, o Pedro me agarrou, enfiou a mão por baixo da minha saia e meteu dois dedos dentro da minha buceta, ficando com o dedão bem em cima do grelo; a outra mão ele passou por baixo de minha blusa e apertou meu peito.

- Não aguento mais de saudades, Fe. Segunda às 11hs eu te pego no lugar de sempre, tá bom? – perguntou.

Eu concordei, ele me beijou na boca e depois descemos; o casal nos fez sinal de que estava limpo e saímos de trás do biombo sem problemas. Me afastei, mas percebi que o Pedro e o rapaz trocavam telefones.

Voltei para meu grupo e desta vez meu marido estava meio bravo com meu sumiço, eu disse que tinha ido ao banheiro, mas ele argumentou que eu sumira por muito tempo, e acrescentou que eu provavelmente tinha ido para fora do bar, fumar. Faz cinco anos que não coloco um cigarro na boca, mas não neguei, afinal tinha mesmo uma coisa na minha boca durante o meu sumiço... O Pedro me contou que a esposa dele também ficou brava e não falou mais com ele naquela noite. Bom, se nossos respectivos fossem mais animados, nem eu nem o Pedro precisaríamos ter amantes!

Na segunda-feira, já estávamos de novo na cama, no intervalo da transa, conversando, falando sobre a coincidência da sexta-feira e de como havia sido excitante, quando o Pedro me disse que queria me pedir três coisas.

A primeira era que eu pegasse em seu pau. Ri e peguei correndo. Já estava começando a endurecer outra vez e ele retribuiu pondo a mão na minha buceta também e pegando meu peito com a outra mão. Me derreti na hora e me encostei ainda mais nele. A segunda coisa que ele queria era que eu topasse sair com o casal do bar outra vez, ir a um motel com eles, os dois já haviam concordado e estavam doidos para repetir a transa a quatro. De novo eu ri e topei na hora.

- A terceira coisa, Fe, é o que faltou na sexta-feira, você sabe, né? – ele falou, apertando a minha buceta.

Como eu já tinha chupado ele e engolido a porra naquele dia, só podia ser uma coisa: ele queria meu cu! Respondi que daria o que ele quisesse com muito gosto, mas, para provocar, fingi que não tinha entendido o que era, e pedi para ele me mostrar o que queria... O pau vibrou na minha mão e ficou duro de vez. Ele então colocou os dedos dentro da minha buceta, deixando-os bem meladinhos com meu mel, depois tirou e direcionou os dedos para o cu e foi metendo, dizendo que era aquilo que ele queria. Ficou fazendo entra e sai com os dedos e já estávamos doidos de tesão, então ele veio por cima de mim, ergueu minhas pernas e começou a meter, lubrificando apenas com o mel da buceta encharcadíssima. Dar o cu para um pauzudo como o Pedro não é tarefa fácil, mas depois que para de doer fica uma delícia de verdade! Ele foi metendo até entrar tudo, depois esperou um pouco, segurou meus dois peitos e só então começou o movimento de entra e sai, bem devagar. Bem devagar no começo, porque logo ele me perguntou se estava gostoso, eu disse que sim e ele começou a aumentar a velocidade, até enlouquecer socando fundo e rápido e gozar jorrando muita porra. Ficamos ainda engatados um tempo, nos beijando, até o pau amolecer dentro do cu, e quando ele tirou ainda escorreu porra para fora, de tanto que ele tinha jorrado!

- Que delícia de gozada, Fe! – ele disse – Você merece mais um carinhozinho, por me fazer gozar tanto. Abre a buceta para eu fazer você gozar na minha boca?

Eu disse que abriria se ele enfiasse um dedo no meu cu e outro em minha buceta e me chupasse assim. Ele me chamou de tarada e fez exatamente com eu pedi. Alucinei de prazer! O Pedro terminou ficando excitado de novo e comeu minha buceta mais uma vez.

Assim que der eu conto como foi no motel com o outro casal. Beijos a todos.

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Comentários

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Oi Felipa, tudo bem? Saudades suas...quando vamos nos reencontrar? Estou esperando por vc....Vc é tudo de bom mesmo, por isso nos damos tão bem. Beijos, mande noticias.

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Ah, Felipa, assim você mata este ¨japanisis brasiliensis taradus¨. Como o Pedro, eu também iria te pedir três coisas: te comer, te comer e... te comer. Rss. No serio, este conto está por demais excitante. Com duas rapidinhas no mezzanino do bar, um swing improvisado, terminando com um anal de deixar o ¨secretario¨ aqui estourando de duro. Beijão do fã!

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muito bom seu conto parabensss... leia o meu se puder. bjaozaooo

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Delicioso princesa esse conto e principalmente saber que existe mulheres como vc, que gosta de um bom sexo, tarada mesmo. Nota 10

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Kerida que delícia de conto, muito excitante! Merece nota 10! Leia o meu também e comenta, please: Nei & Nana - feitos um para o outro... Autor: anjo azul.

Tenho outros publicados, só clicar no meu apelido valeu? neidbz@yahoo.com.br

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PARABENS E ESTOU A SUA DISPOSSICAO PARA TE LEVAR A LOUCURA TE CHUPANDO ONDE VC QUIZER BJUS

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