Meu nome é Marília tenho 36 anos de idade, 1,66 metros de altura, tenho um físico normal, não sou magrinha, mas também não sou gordinha, mas tenho curvas sinuosas e marcantes em meu corpo, meus olhos são castanhos claros, cabelos também castanhos claros e a pele bem branquinha.
Sou solteira e tenho um filho de 20 anos que se chama Pedro, isso mesmo, fui mãe aos 16 anos, engravidei na minha primeira transa e tive que criar meu filho sozinha! Um canalha na época me fudeu (nos dois sentidos) e não quis assumir a bronca. Pedro é bem parecido comigo, tem pele branquinha, olhos e cabelos castanhos, mede 1,75 metros de altura e tem físico normal também, magro, porém um pouco musculoso.
Meu relacionamento com meu filho sempre foi normal, somos muito apegados, ele faz faculdade de engenharia mas ainda mora comigo, trocamos carinho a todo tempo e desde pequeno beijo ele na boca como uma coisa normal, as namoradas que ele já teve ficam enciumadas com isso, mas nunca tivemos nada mais íntimo sexualmente. Até o que aconteceu recentemente, após ele sofrer um acidente de carro, e que despertou em mim um desejo que nunca tinha sentido antes.
No último feriado de 15 de novembro, meu filho, voltando de uma chácara onde tinha passado uns dias com amigos da faculdade, sofreu um acidente de carro. Felizmente não foi muito grave, mas ele acabou quebrando a perna direita e o braço esquerdo além de fraturar alguns ossos da costela. Com isso além do gesso na perna e braço também ficou com um colete na coluna, tendo inclusive que usar uma cadeira de rodas! A partir daí, foram dias precisando ajudar meu filho em várias atividades, desde escovar os dentes e comer até ir ao banheiro fazer suas necessidades e tomar banho, principalmente nas primeiras semanas que ele ainda estava com os movimentos duros e bem limitados.
Nos primeiros dias, eu só me preocupava com o bem-estar do meu filho, para que ele se recuperasse o mais rápido possível do acidente. Mas com o passar do tempo, algumas coisas começaram a acontecer! Fiquei observando o corpo dele, enquanto o ajudava no banho, principalmente seu pênis, que mesmo não estando ereto, dava pra ver que tinha um tamanho acima da média.
Comecei a me indagar porque estava reparando nisso, pois apesar de ser solteira, sempre tive relacionamentos para saciar meu desejo sexual. Eu e meu filho sempre fomos muito íntimos, mas não a ponto de ter atração um pelo outro!
Certa noite, eu já estava dormindo, quando ele quis tomar banho. Novamente, fiquei reparando no pênis dele e de imediato fiquei excitada, ali, de camisola transparente e lavando meu filho pelado na cadeira de rodas, senti um misto de tesão e pudor, algo proibido passava na minha cabeça, ao mesmo tempo que percebi ele olhando "disfarçadamente" para minha buceta, marcada pela calcinha pequena e apertada que eu usava e que a transparência de minhas vestes deixava aparecer. Após dar banho nele, ficamos num clima já meio estranho e cada um foi para seu quarto, pois na manhã seguinte iríamos a uma consulta médica.
Fui me deitar para dormir, mas não consegui, pois estava muito excitada! Então levantei e fui pegar um de meus brinquedinhos. Tenho vários vibradores e consolos de tamanhos diferentes! Peguei um de silicone, marrom, não muito grande, mas grosso. Deitei na cama de pernas abertas e comecei acariciar a minha vagina bem lentamente, sentia ela bem molhadinha, com os dedos abri os lábios carnudos e com a outra mão fui penetrando o consolo, enfiei bem fundo e fiquei sentindo aquela coisa grossa preencher minha buceta.
Comecei uns movimentos de vai e vem pra dentro e pra fora da vagina que estava muito bem lubrificada, passava uma das mãos pelo meu corpo, nas coxas e seios. Aumentei o ritmo da masturbação e fui ficando mais excitada, então me levantei e me posicionei de joelho sobre a cama a apoiando o consolo num travesseiro entre minhas pernas, então fui abaixando minha bunda e penetrando minha xoxota. O tesão aumentava ainda mais, comecei a cavalgar no consolo imaginando meu filho, passava a mão nas coxas enquanto subia e descia naquela rola de plástico.
Fui aumentando o ritmo de sobe e desce e também de vai e vem com o consolo penetrando bem fundo na minha xoxota. Comecei a masturbar meu clitóris com a mão direita e com a esquerda massageava meus seios, apertava levemente alternando entre um e outro, minha excitação aumentava me fazendo gemer mais e mais. Meus movimentos de masturbação aumentavam, esfregando meu clitóris com força e chamava pelo nome do meu filho, até que comecei a gozar tendo espasmos e fui deitando na cama. Tirei o consolo da minha vagina e lambi o caldinho que escorria nele, passei os dedos e tirei mais líquido de dentro da minha vagina e chupava os dedos até finalmente pegar no sono.
No dia seguinte, levei meu filho à consulta para ver como estava sua recuperação. Pedro sempre foi muito ativo e andava inquieto com toda essa situação, principalmente durante a espera da consulta. Por diversas vezes tinha que fazê-lo parar de se mexer tanto, até que uma hora ele pediu para ir ao banheiro e já ia se levantando da cadeira de rodas que estava sentado, o fiz sentar e o levei ao banheiro onde dei uma bronca nele, mas enquanto dava a bronca levantando ele cuidadosamente, abri o zíper do short dele e peguei em seu pênis colocando pra fora, até que Pedro pediu para que eu tirasse a mão do pinto dele, rapidamente tirei a mão e esperei que terminasse enquanto voltava a me questionar sobre o desejo que estava sentido pelo meu próprio filho.
Assim que a consulta terminou, voltamos direto para casa. E no caminho fui dando mais uma bronca em Pedro por estar inquieto e nervoso por ainda ter que continuar com o colete na coluna. Chegamos em casa, saímos do carro e coloquei ele na cadeira de rodas e enquanto empurrava fui falando que ele precisava ter mais paciência, que isso era importante na sua recuperação. Sem perceber, fui levando ele até meu quarto e parei a cadeira de rodas em frente minha cama e disse para que ele esperasse eu me trocar e aí iríamos comer alguma coisa... Comecei a tirar minha roupa, desabotoei a camiseta que eu estava, e quando já aparecia meu seio por um decote parei e percebi meu filho me olhando fixamente, virei para Pedro naquele estado e novamente veio em mim o desejo por ele, então terminei de tirar a camiseta e passei a mão levemente sobre os seios, apoiei as mãos nos braços da cadeira de rodas e fui inclinando em direção ao meu filho até beijar a boca dele, dei uns três beijos rápidos e me ergui novamente e disse para Pedro que me deixasse cuidar dele.
Abri o zíper e virando de costas para meu filho comecei a abaixar a saia e rebolar com a bunda empinada, fui indo para trás e novamente apoiando a mão nos braços da cadeira de rodas comecei a esfregar minha bundona no colo do meu filho. Aos poucos meu filho foi passando a mão em minha bunda, mas ainda tímido, então me levantei e abri seu short, colocando o pinto dele para fora. Logo abaixei minha calcinha e segurando aquele pau duro fui abaixando minha bunda lentamente até penetrar na minha bucetona.
Vagarosamente fui subindo e descendo naquele pau enorme enquanto masturbava meu clitóris, pedi para meu filho pegar em meus seios com a sua mão direita que não estava engessada e ele começou a apalpar com vontade. Aumentei um pouco o ritmo do sobe e desce no pau dele que ia fundo na minha xoxota arrombada por aquele membro duro e enorme. Mas eu queria mais, então me levantei e com cuidado coloquei Pedro deitado em minha cama.
Subi na cama e me posicionei de cócoras sobre o rosto do meu filho e agachei colocando a buceta na cara dele e pedi que ele chupasse a xana molhadinha da mãe dele. Pedro começou a lamber desesperadamente minha vagina enquanto eu a esfregava na boca dele, de tão molhadinha que estava deixei o rosto dele todo melado. Sai de cima da cara dele e pegando aquele cacete duro na mão fui agachando até penetrar na minha buceta mais uma vez, senti um tesão descomunal ao ser preenchida por um pinto tão grande.
Com as pernas apoiadas na cama, comecei a subir e descer naquele pau duro, algumas vezes abaixava bastante fazendo o pau ir bem fundo na minha xoxota e rebolava a bunda enquanto masturbava meu clitóris e apertava meus seios. O tesão por estar transando com meu filho só aumentava fazendo eu gemer alto. Sentei com o corpo bem reto sobre o pau do Pedro enquanto fazia movimentos pra frente e pra trás com a pélvis. O pau dele ia fundo na minha buceta e fui aumentando os movimentos pra frente e pra trás e apertava meus seios, bem redondos e branquinhos que nessa hora já estavam com os bicos durinhos de tanta volúpia.
Pedia para Pedro fuder, trepar e arregaçar a mamãe dele e com movimentos rápidos pra frente e pra trás comecei a gozar com aquele pau enorme todo entalado na minha buceta. Gemia alto e arcava o corpo para trás apertando meus peitos. Antes que Pedro ejaculasse sai de cima dele e agachada do lado dele, comecei a masturbar e chupar seu pinto. Chupava bem rápido e enfiava o pinto dele até o final da garganta. Parei de chupar e masturbando bem rápido senti o pau dele pulsar até começar a ejacular, o gozo dele ia alto e caia sobre minha mão e a barriga dele. Quando acabou lambi toda a porra da minha mão e do corpo do meu filho...
Aquela sensação de desejo proibido realizado era ótima! Depois disso ainda transamos mais umas duas ou três vezes e senti que a recuperação do Pedro foi até mais rápida... Remedinho bom, a buceta da mamãe!