Eu me chamo Beatriz, sou uma mulher de 42 anos e muito mal casada. Meu marido Ricardo, de 44 anos, e eu não temos relações sexuais há mais de cinco anos. Mantemos o casamento somente pelo nosso filho Vinícius. Uma separação poderia fazer com que ele vá estudar em uma escola pública ou coisas do tipo, por isso mantemos essa enganação.
Tenho pele bem clara, olhos verdes e cabelos lisos até os ombros. Tenho 1,69m, uns 60kg e meu corpo ainda chama a atenção. Tenho seios médios com bicos rosados e meu bumbum apesar das indispensáveis celulites ainda é muito atrativo, por ser muito, muito grande e redondo. Tenho coxas grossas e uma vagina bem gordinha, que sempre trato de deixar depilada com pelos baixos, apesar da falta de sexo. Vinícius tem 18 anos recém-completados, 1,78m, uns 70kg. Não tem muitos pelos no corpo e tem ainda uma fisionomia de menino. Tem cabelos espetados e olhos azuis.
De uns tempos para cá, algo vinha mexendo com minha cabeça... Em casa sempre fomos muito íntimos e não hesitávamos em ficar nus uns na frente dos outros na hora de se trocar ou de entrar ou sair do banho. Apesar disso, percebi que meu filho estava evitando ficar nu na minha frente, mas para isso eu nem ligava. O que começou a me perturbar foi o jeito com que Vinícius começou a me olhar quando me via sem roupa, ou apenas de calcinha e sutiã. Inúmeras vezes percebi seu olhar por trás em meu bumbum ou pela frente em meus seios ou na vagina.
Essa situação começou a me perturbar e ainda piorou quando percebi que ele sempre arrumava desculpas para ficar perto de mim quando eu estava pelada. Sempre que eu entrava no banho, ele esperava uns 10 ou 15 minutos e batia na porta dizendo que queria escovar os de antes e lá ficava puxando assunto comigo até eu sair do box e começar a me secar. Algumas vezes até roçou seu corpo no meu, fingindo ser sem querer. Isto estava me deixando com uma enorme interrogação na cabeça. Eu ficava pensando: "Será que meu filho está mesmo me cobiçando ou será que isso tudo é uma invenção da minha cabeça?!". Talvez toda essa cisma era por eu estar tantos anos sem sexo!
Bom, cheguei a conclusão que eu estava sendo precipitada, que meu filho não podia estar querendo nada comigo, afinal, eu sou sua própria mãe. Engano meu! Alguns dias depois tive a prova que era exatamente o contrário. Ele estava sentando no computador e eu saí do meu quarto nua a caminho do banheiro para tomar meu banho. Novamente eu o vi me comendo com os olhos, mas logo pensei “Besteira!”. Dei uma olhada disfarçada para trás para ver se ele ainda me olhava e vi algo que me chocou ainda mais. Peguei Vinícius apertando seu pênis por cima da bermuda me olhando por trás. Com certeza ele percebeu o que eu vi.
Entrei no banheiro, tranquei a porta e não acreditava no que tinha visto, meus pensamentos estavam todos confusos! Liguei o chuveiro, entrei debaixo da água e aconteceu algo pior do que tudo que ele podia ter feito: senti minha vagina formigando. Agora a coisa era comigo! Saber que meu filho me cobiçava me excitou e ao mesmo tempo me deixou apavorada. Não podia aceitar isso, de jeito nenhum. Instintivamente comecei a tocar minha barriga, depois subi para os seios. Me tocava timidamente, não queria fazer aquilo. Mas já era tarde demais, fazia muito tempo que não tinha vontade de me masturbar, mas dessa vez não resisti. Desci uma mão até minha xoxotinha e comecei a acariciá-la, percebi que estava melada. Pensei: “Melhor parar. Ele é meu filho!”, mas mal terminei de pensar e já tinha um dedo introduzido na minha buceta. Tentava lutar contra meus pensamentos mas neles já via a imagem do meu filho e eu pelados, trepando debaixo do chuveiro.
Estava louca de tesão, nem sei quanto tempo se passou, mas já estava fazendo um vai-e-vem com dois dedos em mim mesma. Fui interrompida pelo “toc-toc-toc” da porta do banheiro e pela voz de Vinícius: "Manhê! Abre a porta aí pra eu escovar os meus dentes!”. Pensei em não abrir, mas não podia, eu sempre abri! Estiquei o braço e destravei a porta. Ele entrou mas ainda não conseguia me ver, eu estava dentro do box. Ainda extremamente excitada pensei comigo mesma: "Hoje vou descobrir se esse muleque me quer mesmo ou se estou ficando louca!”.
Então falei: “Filho, pega uma calcinha pra mim por favor, esqueci de trazer para o banheiro”. Ele logo responde: “Tá mãe, peraí!” e saiu do banheiro. Um minuto depois voltou e falou: “Tá em cima da privada!”. Mais uns 5 minutos e eu desliguei o chuveiro. Ele ainda estava no banheiro. Me enxuguei e quando saí do box fiz questão de roçar no corpo dele. Então falei: "Nossa filho! Justo essa calcinha você pegou?!”. Era a menor calcinha que eu tinha, uma preta, totalmente fio-dental. “Ah, mãe! Foi a primeira que eu vi!”, disse ele. Me fiz de boba e disse: “Não tem problema, mas acho que essa calcinha não vai ficar boa em mim!”.
Vesti a calcinha que praticamente sumia entre minha enorme bunda e perguntei: “Ficou muito feia?”. E ele respondeu: “Claro que não, ficou ótima em você!”. Era super pequena, não cobria nada! Logo eu disse: “Ah, meu amor, acho que ficaria boa em uma menina de 20 anos, mas em mim não dá mais, eu não tenho mais corpo para isso!”. Vinícius retrucou: “Que nada, mãe! Tenho certeza que fica bem melhor em você do que em uma de 20!”. Fiquei espantada com a declaração do meu filho: “Nossa, porque você diz isso!?”, perguntei. Me olhando de cima a baixo, ele disse: “Ah, é que eu sempre gostei do corpo de mulheres mais velhas, me dão muito mais tesão do que uma o corpo de uma jovem”. Não preciso nem dizer que a essa hora a minha pequeníssima calcinha já estava encharcada.
Não disse nada e ele continuou: “Eu morro de vontade de ‘pegar’ uma mulher madura, sabia?”. Ele estava me deixando doida com seu jogo de palavras, perguntei porque ele tinha essa vontade e ele disse que pela experiência que elas tem, que isso o deixava louco. Eu disse: “Ah, filho! Mas os jovens tem mais pegada, mais vontade, mais fôlego. Bom, eu acho isso né, pois nunca me relacionei com um garoto!”. “E nunca teve vontade, mãe?”, perguntou-me. “Ah, meu querido! Já tive, mas você sabe, eu sou casada com seu pai!”. “Ah mãe, para com isso vai, eu sei muito bem que você e o papai não transam há anos!”. Fiquei muda. Ele continuou: “Porque não matamos nossas curiosidades? Você de um garoto e eu de uma madura!”. Fiquei perplexa: “Vinícius! Você esta louco!? Somos mãe e filho!”.
Disse isso mas tentando me enganar, afinal, há uns minutos atrás estava me masturbando imaginando ele me comendo. “Qual o problema mãe!? Você não tem desejos carnais? Eu tenho! E morro de tesão por você! Mãe a senhora teria coragem de me dar um beijo? Pois eu sei que a senhora também quer isso!”. Perguntei, agora mais calma e cheia de tesão: “Mas porque quer um beijo meu? Não tem diferença alguma!”. “Então me prova mãe, me prova que não tem diferença, me dá um beijo!”. “É isto mesmo que você quer Vinícius!?”, perguntei olhando nos seus olhos. “É mãe! Exatamente isso!”.
Não dissemos mais nenhuma palavra, ele se aproximou de mim e me abraçou pela cintura. Senti seu pinto duro encostando na minha coxa como não sentia há muito, muito tempo. Estava só de calcinha e mais nada! Aproximamos nossas bocas e começamos a nos beijar, dentro do banheiro. Senti um prazer indescritível e logo começamos a engolir nossas línguas. Nos abraçamos com força, ele me encurralou na pia e beijávamos feito dois adolescentes loucos para dar uns amassos.
Desgrudamos nossas bocas depois de alguns minutos somente para pegar ar e voltamos a nos beijar, agora com mais vontade ainda. Suas mãos, que estavam nas minhas costas, agora agarravam minhas nádegas e as apertavam com força. Subia com elas até meus seios, os acariciava um pouco e voltava para meu rabo grande e redondo. Entre os beijos me chamava de gostosa, de safada, e eu retribuía dizendo que ele estava me deixando louca e que ía querer isso sempre. Levei minha mão até seu membro, comecei a masturbá-lo por cima da bermuda. Ele mesmo fez o trabalho de baixar a bermuda e a cueca. Quando vi seu mastro não acreditei. Fiz uma cara de espantada. Ele perguntou: “O que foi mãe?”. “Nossa, filho! Isso aí está enorme, fazia muito tempo que não te via pelado. Nossa!”. Ele riu e disse: “Mas aposto que a senhora adora um pau grande!”. O brilho nos meus olhos já denunciava que sim. Ele pois as mãos na cintura e disse: “É todo seu!”. Não sabia o que fazer com aquela tora, pensei em masturbá-lo, mas pensei melhor e cheguei a conclusão que meu filhinho pintudo merecia um presente melhor. Me agachei na frente dele, fiquei olhando por alguns segundos, segurei na base, perto do saco e engoli até a metade de uma vez só. Ele gemeu. Ficava pondo e tirando da minha boca, até a metade.
Certa hora comecei um vai-e-vem com minha boca, o que o fez começar a falar algumas sacanagens: “Isso mãe, me chupa vai! Isso, assim! Ai, porra! Ai, caralho!”. Comecei a aumentar a velocidade e agora seu pau já fazia barulho entrando e saindo da minha boca. Ele começou a ficar louco. Já me segurava pela cabeça e dizia: “Isso, sua puta! Me chupa com vontade. Ai, que tesão! Sua puta! Me chupa putinha. Vadia!!!”. No meio das chupadas eu falava: “Hum, que pau gostoso! Ai, que delícia de pinto!”.
Depois de alguns minutos, tirei o pau dele da minha boca e para provocá-lo dei umas pintadas no meu rosto, na bochecha. Acho que o provoquei muito, pois enquanto batia com seu pinto em meu rosto, ele me segurou pela cabeça, agora com mais força e começou a estocar sua rola em minha boca. Eu ficava parada com a boca aberta e ele fodia como se fosse uma buceta. Começou a puxar meus cabelos e fuder minha boca com mais violência, colocava até o fundo, estava tão rápido que as vezes errava minha boca e batia na minha cara. Ele gemia alto. Ficou mais alguns segundos e parou.
Me mandou levantar. Obedeci. Sem cerimônia, baixou minha calcinha e se agachou na minha frente, minha buceta já estava totalmente melada mas ele nem ligou e começou a chupá-la. Abria os lábios e chupava lá dentro. Fui para as nuvens. Comecei a gemer. Me chupou por uns 5 minutos e disse que queria me comer. Eu estava tremendo de tesão, depois de 5 anos uma rola ía entrar de novo em mim, já tinha até considerado a hipótese de nunca mais transar na vida. Ele sentou-se na privada e me mandou ir por cima. Mas antes me pediu para ver minha bunda, disse que era a parte do corpo que mais o deixava com tesão, por ser grande e bem redonda. Isso me deixou com mais tesão. Me virei novamente de frente para ele e me posicionei por cima, seu pau já estava na entradinha da minha xana. Sentei na sua rola e me senti outra mulher, completa. Comecei a cavalgar feito uma puta!
Vinícius apalpava meus seios, brincava com os bicos, enquanto eu fazia todo o serviço. Depois de um tempo, cansada, pedi para trocarmos de posição. Me apoiei na pia e inclinei meu enorme rabo em sua direção. Ele veio por trás, me penetrou e começou as bombadas. Não tinha muita experiência, mas isso não me importava na hora. Comecei a ajudá-lo, fazendo vai-e-vem com meu quadril junto com ele. Ele estava endoidando. Começou a me fuder feito um animal sedento por sexo. Percebi sua respiração ofegante. Voltou a me xingar, disse que eu metia feito uma vadia. Me deu uns tapas fortes na bunda. Mais alguns segundos e disse que ía gozar. Eu falei para ele não gozar dentro.
Ficou mais uns trinta segundos bombando e tirou o pau de dentro de mim, mas continuou atrás de mim, mirando minha bunda, se masturbou por uns 10 segundos e senti o primeiro jato de porra batendo no meu rabão. Meu filho urrou e mais uns cinco jatos fortes saíram em direção ao meu cuzinho. Quando terminou de gozar olhei para trás e vi meu filho fazendo força para respirar, esgotado. Mas ainda teve forças para me masturbar até eu explodir no melhor orgasmo da minha vida. Minha buceta estava molhada e gozada como eu nunca tinha visto antes. Sujamos todo o banheiro.
Tive que tomar outro banho, mas esse com Vinícius. Meu marido estava para retornar, fomos rápidos e ficamos na sala normalmente esperando ele chegar. Bom, esse foi o relato de nossa primeira de muitas transas. Logo vou mandar mais contos sobre eu e meu filho!