Estourei as pregas do Mauricinho.

Um conto erótico de dadomacho
Categoria: Homossexual
Contém 5089 palavras
Data: 20/01/2014 01:56:19

Ontem, sábado, comi aquele cuzinho gostoso de moleque novinho. Nos encontramos no clube de campo, onde havia um jogo solidário entre os veteranos do clube e alguns jogadores famosos aposentados, entre eles o Miller e o Neto. O clube lotou como há muito tempo eu não via. E já fazia algum tempo que não via o Mauricinho no clube. Ele está namorando uma garotinha japonesinha que realmente é uma delicinha, e o vi lá, todo gostoso como sempre. O moleque é baixinho, fortinho, tá fazendo academia e ficando musculosinho o safado. Tem 16 pra 17 anos, peludinho, coxas grossas e um rabo polpudo que me desmonta. O cara tem um rabo muito gostoso, que já provei, tirando-lhe o cabaço do boga. Contei isso nos relatos "Comi o filho do meu amigo, partes 1 e 2". Se quiserem, cliquem lá no meu nick e leiam esses relatos.

Dessa vez, ao nos vermos, fomos bem cínicos e fingimos que nada tinha rolado entre a gente, obviamente, né rsrsrs. Ele tava com sua família e sua namorada. Conversei com eles bem rapidamente e me juntei ao grupo de amigos que eu acompanhava e assistimos ao jogo. Ao seu término, fomos pra uma barraca onde outros amigos bebiam cerveja e por lá ficamos. De longe vi ele, o Mauricinho, de bermuda jeans, camiseta regata branca, todo tesudinho. Confesso que fiquei com vontade de dar um jeito de falar com ele a sós e tentar uma sacanagem com ele, de marcarmos um dia pra eu comer aquele cu peludo de novo. Mas desisti, pois seria complicado falar com ele ali, sobre putaria.

Por volta das 8 da noite eu já estava em casa, me preparando pra sair com um pessoal, e ficar com uma menina que tinha marcado durante a semana. Lá no banho, ouço sinal de mensagem no celular. Termino meu banho de boa, e vou pro quarto e leio a mensagem:

" Meu bundão ficou com vontade desse pauzão"

Meu coração disparou pois já tinha visto que era mensagem do Maurício. Ri da mensagem infantil mas minha vara deu sinal de vida na hora. Respondi:

"Demorô pra gente matar essa vontade"

Em resposta veio:

Vamo pro Face, to apagando essas msgm aki do cel. haha"

E corri pro notebook, abri o Face e começamos a teclar. Ele tava facinho, querendo dar o rabo. Queria naquela noite mesmo, dizendo que ficaria na casa da namoradinha até umas 10 da noite e depois a gente poderia se encontrar. O pior é que eu já tinha compromisso, tinha uma ficante doidinha pra ficar comigo naquela noite, e não sabia o que fazer. Falei isso pra ele, e resolvemos deixar pra gente se ver no domingo, que seria mais fácil.

Porém, por volta das 10 da noite, meu fone toca. Era o Mauricinho, dizendo que já tava na casa dele, que tinha dado um migué na namorada, que tinha falado pro pai dele que ele tinha me encontrado, e que eu tinha chamado ele pra um churrasco. O moleque tava mentindo pra namorada, pro pai, louco pra levar vara! Fiquei com medo mas resolvi entrar no jogo. Ele passou o celular pro pai dele, que é meu amigo e confirmei a história. Ele tava grilado pois já tava ficando tarde, e disse que só deixaria o Maurício ir se eu garantisse que ele não beberia nada muito forte. Concordei e falei que eu iria buscá-lo em pouco tempo.

Desliguei o fone, e como nessas horas penso com a cabeça de baixo, esqueci que tava na casa da mina que daria uns pegas, com um monte de amigos lá enchendo o rabo de vodka, cerveja e caipirinha, e que não tinha nenhuma desculpa justificável pra sair dali, ou levar aquele garoto numa festinha onde as pessoas tinham em média 30 anos de idade.

A primeira desculpa que me veio em mente foi que eu tava falando com meu pai, que tava me chamando em casa, pois precisava usar o carro com urgência. Já fui saindo, sem dar muito tempo pra perguntas, já dizendo que logo voltaria e que se eu percebesse que ficaria a pé, ligaria pra um deles e eles me buscariam em casa. Rumei pra casa do Mauricinho, que fica num bairro próximo de lá. Cheguei e buzinei. Veio pai, mãe, vó, papagaio, cachorro e o Mauricinho. Aquele monte de recomendação, tanto pro Maurício quanto pra mim, de não beber, se beber, que fosse só cerveja, de não voltar tarde, de ligar se precisar, bla, bla ,bla...

O cara ainda é menor de idade, e apesar de ser baixinho, aparenta ter mais de 18. Ele deixa barbichinha, bigodinho, tem voz bem grossa, cara de mais velho mesmo. Seus pais tinham liberado que ele bebesse cerveja há pouco tempo, mas ficavam de marcação serrada pra evitar exageros. Após conversar um pouco com seus pais e sua avó, saímos.

Contei o rolo que tinha me metido, tendo que mentir pra galera, pros pais dele, só pra poder me encontrar com ele. Ele riu, já perguntando onde a gente iria. Nem isso eu tinha pensado ainda!

Pensei em ir lá na ruazinha pra baixo de casa, onde eu tinha trepado com o Carlão, mas fiquei com medo. Motel, pior ainda, já que o cara era menor. Drive-in, idem. A gente rodava pela cidade, pensando em meios dessa trepada finalmente rolar. Em meio ao papo, senti uma mão sapeca tocar minha mala. Ao volante, tive minha benga apertada por aquele moleque safado. Ele alisava minha coxa, passava a mão no meu pau, acariciava minhas bolas.

Olhei pra ele, e vi sua cara de sacana, olhando pra minha mala, acariciando-a. Acho o Mauricinho muito bonito. Suas sobrancelhas grossas, cabelo preto e olhos escuros, deixam-no bem másculo. Ele usa um topetinho, e seu cabelo é sempre bem cortado. Sentia o cheiro de seu perfume, muito bom por sinal, e aquilo tava me dando um tesão do caralho.

Encostei o carro numa praça, meio escura pelas árvores. Olhei no relógio. Eram mais de 11 horas. Resolvi ligar pro pessoal e dizer que talvez não voltaria pra lá mais, pois eu tava sem carro, já que meu pai tinha saído com minha mãe.

Óbvio que eles queriam me pegar em casa, e a mina dona da casa ficou louca da vida comigo, pelo bolo que eu tava dando nela. Falei que não podia sair de casa enquanto meus pais não chegassem pois minha sobrinha adolescente estava em casa de férias e não poderia deixá-la sozinha. Foi aquela guerra até que os convencesse, tendo que prometer que assim que meus velhos chegassem eu voltaria pra lá.

O Maurício também tava grilado, com medo que sua namorada ligasse pra ele, ou procurasse por ele no Whatsapp (é galera, to vendo que Facebook já é coisa pra velho haha). Então, ele resolveu dar uma ligada pra ela. Já estávamos rodando de novo, então parei numa loja de conveniência e fui comprar cerveja pra gente. Ele ficou no carro falando com ela. Encontrei uns conhecidos, trocamos ideia e então o Mauricinho se juntou a nós, após falar com sua mina.

Ficamos ali por meia hora aproximadamente, e antes de irmos embora, o Mau disse que compraria mais uma brejas. Ele entrou na loja e fui comendo seu rabo com os olhos, sentado dentro do carro. Ele tava usando uma calça jeans justa, meio cinza, que ficava moldada em sua bunda, entrando no rego somente na parte de baixo, fazendo aquela marca característica que me deixa doido pela bunda de um macho. Sua camiseta preta marcava seu peitoral e as mangas curtas deixavam seus braços fortes em evidência. Molequinho gostoso! Voltou com as cervejas sem problemas pois como disse, ele tem cara de maior.

-Pra onde vamos hein? perguntei pra ele.

-Cara, nunca fui num motel, será da merda a gente ir lá?

-Cê tá é doido. Cara, se pegam a gente vou pra cadeia direto.

-Ah tá, e se pegarem a gente agora vc também vai. Dirigindo beudo, dando álcool pra menor de idade haha...

Aquilo foi um tapa na minha cara! E pior, pensei comigo. Estou prestes a comer o cu de um cara que nem 18 anos tem ainda. Quase brochei. Só não desisti ali mesmo pois ouvi:

-Cara, vamos no motel mesmo. Ajudo a pagar. Será que é muito caro? Vixe, imagina a gente lá, e melhor, lá tem filme pornô, né. Será que a gente consegue uma banheira?

Pra quem nunca tinha ido a um motel, o cara tava sabendo demais né. Indaguei isso pra ele e ele me disse que sabia como era um motel pois seus amigos mais velhos lhe contavam. Hum...

Aí o moleque começou a passar a mão na minha vara de novo. Eu dirigia e ele me amassava o pau. Falava que minha rola era grande, que tava duraça, que queria ver meu pau logo, que tava com tesão. Eu só pensava em comer logo aquele cu, socar minha cara naquela buzanfa gostosa dele, e lamber-lhe o brioco, pois ainda não tinha sentido o gosto daquele cu, já que na nossa primeira trepada, só o comi.

Resolvi ir a um motel mesmo, até pensei num drive-in pra economizar grana, mas aquele moleque merecia um quarto bom de motel. No primeiro motel não tinha quartos disponíveis (esse povo mete hein!!), no motel ao lado encontramos quarto, mas só do mais simples, e aceitamos na hora, pois o tesão tava nos matando naquele carro.

Ao chegarmos no quarto, vi a cara de satisfação do moleque. Sua curiosidade evidenciou que era sua primeira vez num motel, mesmo. Parecia uma criança, mexendo em tudo, rádio, TV, luzes, foi ao banheiro, surpreendeu-se com as toalhas brancas e cheirosas (eu sinceramente tenho nojo, das toalhas, lençóis... eca!!).

Comecei a me despir, reparando no moleque. Ele de pé, com o controle na mão, zapeando, até que encontrou um canal pornô, um filme hétero. Notei sua excitação ao ver sua mala, sua pica dura quase rasgando a calça justa. Eu estava só de cueca, deitado na cama. Chamei ele pra cama, e ele veio, tirando os tênis. Sentou-se ao meu lado e passei a mão em seu peito forte. Senti aqueles músculos, apertando seus braços.

-Tô forte né, ele disse todo orgulhoso.

-Pra caraio, cuidado pra não exagerar e ficar parecendo uma tartaruga ninja, hein.

El riu mas me mandou tomar no cu, rsrsrs. Verdade, pois como ele é baixinho, se começar a ficar muito bombado, vai parecer mesmo uma tartaruga ninja haha.

Ele tirou a camiseta e seu peitoral ficou a mostra. Caraca, fiquei boquiaberto. O moleque tá forte mesmo. Ele passa máquina pra aparar os pelos e tava muito bonito aqueles pelinhos curtos espalhados por aquele tronco e abdome definidos. Minha vara subiu e caí de boca naquele corpo. Chupei aquelas tetinhas escuras, fazendo-o gemer. Lambi aquele peitoral e fiz questão de ir descendo lentamente, lambendo aquela barriga gostosa, até chegar naquela vara dura pulsando sob a calça. Dei uns beijos naquele ferro, mordi, apertei com os lábios e dentes, passei a mão sentindo aquele nervo duro.

Pedi pra ele tirar a calça mas ficar de cueca. Ele ficou de pé na cama e tirou a calça. Sua imagem nos espelhos era tesão puro. Como todo bom narcisista, ele se viu e ficou contemplando seu corpão no espelho. De cueca boxer branca, admirei seu corpo. A japonesinha dele devia estar passando bem com aquele moleque gostoso, pensei comigo, mas agora era minha vez de aproveitar daquele machinho bombadinho. Sua cueca justa moldava-se na bunda carnuda, exibindo um rego fundo, gostoso, e moldava-se também na vara do carinha, que tava dura, postada de lado, e exibia sua mala volumosa.

Ele notou meus olhares gulosos nele. Começou a se exibir pra mim, arqueando os braços pros músculos aumentarem. Suas coxas se retraíram, exibindo as marcas trincadas dos músculos. Entrei no jogo.

-Vai, Mau. Desce da cama e vai lá na frente mostrar esses músculos pra mim. Vc tá muito gostoso cara, sabia disso né?

-Curtiu? Tá da hora mesmo?

-Muito cara, vai força os braços aí, mostra o muque.

O cara fazia força, contraía os músculos, e realmente, ele tava fortinho. Acho que o moleque tava incomodado pela baixa estatura e decidiu puxar ferro pra compensar, mas naquela hora, com o tesão que eu tava sentindo, o que ele merecia mesmo é levar ferro, (haha não resisti ao trocadilho infame).

Me levantei e fui até ele. Abracei ele por trás, encaixando minha verga dura em seu rego. Ele se contraiu todo, empinando sua bunda. Comecei a passar a mão por todo seu corpo, sentindo seus músculos. Pelo espelho, via sua cara de tesão, e também o flagrava olhando-se, enquanto minha mão o acariciava. Juntei sua mala e dei umas boas pegadas naquela ferramenta dura. O cara é baixinho, mas sua rola tem um bom tamanho, além de ser grossa.

Empurrei ele na cama e imediatamente subi nele, encaixando de novo minha rola em sua bunda. Ele gemeu bonito, e comecei a esfregar a vara nele, como se estivesse fudendo ele de cueca e tudo. Nossa imagem no espelho era um tesão. Ele arfava alto, sentindo minha pica lhe roçar o rego. Tirei sua cueca, e tive a visão estonteante de sua bunda peludinha, também de pelos aparados. Apertei aqueles glúteos fortes, firmes, dei tapinhas fazendo aquelas polpas tremerem gostoso.

Tirei minha cueca e encostei a cabeçorra vermelha de minha vara naquela bunda, fazendo-o tremer. Comecei a esfregar forte, fazendo minha rola sumir pra dentro daquele rego peludo. Ao encostar em sua olhota, ele deu um suspiro alto, e ao mesmo tempo sua bunda se empinou, fazendo a vara deslizar no seu rego. Segurei a vara e mirei no cuzinho, esfregando a cabeça bem no furo. Ele abriu suas polpas com suas mãos, fazendo o encaixe ser perfeito. Ele tava com muita vontade de levar ferro, mas eu queria aproveitar muito daquele moleque, fazer tudo que não pude em nossa primeira fudeção.

Decidi explorar-lhe o rabo com a língua. Abri aquele lombo e tive a visão daquele furo peludo, beiçudo, escuro, que praticamente piscava pra mim. Cheirei e senti aquele cheiro forte de cu. Na primeira vez que trepamos desisti de chupar-lhe o rabo pois tava com um cheiro bem feladaputa, rsrs, mas dessa vez a coisa tava melhor. Tava fedidinho, mas dava pra aguentar. Dei uma cuspida naquele brioco, espalhei a saliva com o dedo, e tome língua no buraco, moleque safado.

Sua reação foi incrível. Depois ele me disse que foi a primeira vez que ele levou uma linguada no cu. Ele travou a bunda, e tive que forçar pra abri-la de novo, socando a língua no cu, abrindo aquelas pregas. Ele ria alto, dizendo que fazia cócegas (oi?). Abri bem aquela bunda e chupei aquele rabo. Os risos foram dando lugar à gemidos e depois, urros deliciosos. Passei o dedo naquele cu, fazendo movimentos circulares. Enfiei bem devagar o dedo naquele buraco, que entrou justo, atolando até o fim. Tirei o dedo, enfiei 2. Ele gemeu, olhando minha movimentação pelo espelho. Voltei a lamber-lhe o buraco, agora mais abertinho pelos meus dedos. O sabor do cu mudou, meio amarguinho, mas deliciosamente tesudo. A língua penetrou, fazendo ele se movimentar freneticamente na cama. Vi ele enfiar a mão sob seu corpo, e começou a mexer no seu pau. Chupei mesmo aquele cu. Ele falava que tava muito gostoso aquilo. Ficou de 4 pra mim, oferendo aquele cuzão já abertinho pra mim. Minha cara sumia naquele rabo. Ele se punhetava com força e eu meti a língua nele como se fosse um pau. Ouvia o som de sua punheta, suas bolas balançavam enquanto eu chupava seu cu e ele se punhetava com força, gemendo, pedindo a língua mais no fundo, até que...

-Aaaaaiiii, to gozaaandoooo, ele disse mole, despejando muita gala grossa no lençol. Fiz o moleque safado gozar com minha língua dentro do seu cu. Aquele buraco se contraiu umas 5 vezes, enquanto ele gozava. Eu não parava de lhe chupar o cu com força, enquanto ele despejava seu leite de macho na cama.

Ele caiu na cama, de vara dura, melada, com os olhos arregalados, olhando-se no espelho do teto.

Fui ao banheiro e peguei papel pra limpar aquele gozo. Deitei-me ao seu lado. Minha vara pulsava de dura e eu alisava meu pau. Comecei uma lenta punheta. A cabeça da rola parecia uma maçã do amor de tão vermelha. Ele pegou na minha vara e começou a me punhetar. Sua vara não baixava (eita, 17 anos né!), peguei no seu pau melado e comecei uma lenta punheta nele também. Seu pau pulsava na minha mão. Ficamos de lado, um de frente pro outro, e nos punhetávamos, sentindo a respiração um do outro.

-Nossa que tesão cara, ele falou.

-Quero comer esse rabo, moleque.

-Dá um tempinho pra mim, preciso me recuperar dessa gozada...

Respeitei o tempo do menino e comecei a passar a mão por aquele corpo de novo. Meu pau babava de tão duro. Passei a mão em suas coxas peludas, suadas, percorri a mão da bunda até o pau, por baixo, pegando-lhe nas bolas. Deslizei o dedo em seu rego, chegando no buraquinho ainda molhado pela minha saliva. Éramos puro suor. O cheiro de macho no quarto tava forte. Pus ele deitado na cama, e comecei a lamber-lhe o corpo. Que cara gostoso. Sentia seus músculos na minha língua. Subi e cheirei seu cangote, dei um beijo em seu queixo, senti sua barbinha espinhenta, desci lambendo seu corpo, sua barriga e cheguei ao seu pau, apontando pra cima, com a cabeça até brilhando. Mamei o cara, fazendo-o assustar com minha rapidez ao abocanhar aquele nervo. O gosto da gala ainda tava ali. Suguei a cabeça, tirando caldinho. Chupei a pica dura, fazendo o moleque se contorcer na cama de tesão. Desci pras bolas suadas com cheiro de macho novinho. Lambi aquelas bolonas depiladas e puxei suas pernas, expondo aquele buraco pra mim. Caí de boca de novo ali. Minha língua afundava naquele boga peludo. Ele se punhetava gemendo, dizendo " ai que delicia".

Mudamos de posição, eu ficando deitado agora, e ele sentando na minha cara. Adoro isso, o rabo do cara ficou desprotegido, abertão, pra minha língua ir fundo. O fdp sentava na minha cara, fazendo a língua entrar e sair fácil do brioco dele. Senti ele me punhetando. Olhei pro espelho de teto e vi nossos corpos suados. Sua bunda arreganhada sobre minha cara, seu pau duraço enquanto eu lambia suas entranhas, suas costas musculosas, minha rola grossa e veiuda, que fiquei até espantado de vê-la no espelho. Vi quando ele se curvou, oferecendo mais ainda aquele cu aberto pra mim, e caiu de boca na minha rola. Aaaahhh delícia sentir aquela boca de moleque macho me sorvendo a cabeçorra. Sua língua percorria a cabeça, a vara toda e até minhas bolas. Naquela posição, um 69 total tava rolando. De rabo arreganhado pra mim, pude começar a dedar-lhe o cu, preparando-o pra penetração da minha vara. Enfiei o dedo lá no fundo, depois coloquei 2, num vai e vem bem gostoso. Tentei 3 sob protestos dele, e laceei aquele cu com 3 dedos socados lá no fundo. Os dedos entravam melecados de saliva, fazendo-o rebolar aquele bundão peludo perto do meu rosto. Tirava os dedos e via aquele rombo que imediatamente se fechava de novo.

Então chegou a hora de estourar aquelas pregas de novo. Coloquei ele de 4 na cama, cuspi na cabeça do pau e encaixei no cuzinho beiçudo. Forcei a rola e ela entrou justa, tirando um "ai" longo e alto do meninão. Sem perder tempo, empurrei a verga, que atolou toda, até o talo, sem sobrar nada pra fora. Era só o Dado e as bolas pra fora ,rsrs. O moleque tentou fugir, mas segurei forte e dei mais um empurrão, pra mostrar quem manda. Aí quase que as bolas entraram também, haha.

Ele gemia, pedia pelo amor de deus, que tava doendo, que a rola tava rasgando ele, mas aquilo só me dava mais tesão. Olhei no espelho e vi sua vara duraça sob ele. Então sabia que tava doendo mas ele podia aguentar. Fiquei parado, com a rola entronchada no cu dele, deixando ele se acostumar com a grossura da pica.

-Não queria pica? Agora aguenta, logo vc acostuma com a vara.

Ele choramingava, movendo-se, tentando tirar a rola do cu. Forcei de novo, fazendo ele se contorcer de dor.

-Fica parado, senão dói.

-Cara, não tô aguentando, não. Tira vai, tira...

Outra atolada funda, e ele se contorce.

-Fica aqui, dá um tempo que seu cu se acostuma, lembra da outra vez? Foi assim também.

-Não, agora parece que tá mais grosso cara, nossa senhora, tira...

Joguei meu peso sobre seu corpo, fazendo ele se deitar. Abri suas pernas, forçando as minhas pernas contra as dele. Minha rola tava cravada naquela bunda, e comecei um vai e vem bem lento, tirando a rola um pouco e atolando de novo, devagar. Ele gemeu, e fiz de novo.

-Olha lá no espelho que delícia a gente encaixadinho, ó.

A nossa visão era um espetáculo. Minha bunda empinada, se movendo pra cima e pra baixo, e sua bunda arrebitada levava a verga que sumia pro fundo de suas tripas. A cada empurrão que dava com a rola pro fundo de seu rabo, o Maurício dava um suspiro abafado, meio gemido. Já me movia com mais liberdade, fazendo aquele cu se moldar na minha pica. Ao sentir isso, iniciei as estocadas curtas e rápidas, fazendo barulho de minhas virilhas se chocarem contra sua bundona carnuda. O cara se abriu bem, afastando as pernas. Pelo espelho nos víamos naquela putaria. Tava bom demais. Ele gemia copiosamente e se revelou um puto pra mim, mexendo os quadris e arrebitando o rabo pra minha vara.

-Vai, soca vai. Aaahhh, que delícia, vai, soca rola no meu rabo cara.

-Tá gostoso tá?

-Táááá, ahhhh, que gostoso que tá. A vara tá entrando cara, nossa, tô sentindo lá no fundo essa rola grossa, aaahhhhhh

-Queria rola né, então toma, toma, toma rola nesse rabão gostoso. Seu rabo é muito gostoso moleque...

-É gostoso né? Vc gosta da minha bunda cara?

-Sou tarado nesse lombo gostoso seu...

-Então come vai, come essa bunda...

-É rola que vc queria, então toma meu peru no cu, toma ó, toma no cu seu safado.

Pus ele de 4 e mandei trolha naquele buraco já arregaçado de tanto levar rola do Dado. Estalava alto, e ele bem puto que é ia e voltava e engolia minha vara que entrava fácil naquele arrombado filho da puta, gostoso do caralho. Ele ia pra frente, tirava a rola por completo, e voltava, bem safado, pra rola engrupir inteira naquele buraco peludo, fazendo o cheiro daquele rabo de macho subir pras minhas narinas. Que tesão que foi aquilo minha gente. Abri bem aquelas polpas pra ver o pau saindo do seu rabo, e sumir pra dentro de novo, até o talo, abrindo suas pregas no máximo. Não satisfeito, o moleque dava umas reboladas na minha vara pro vergalhão sumir mais ainda pro fundo de seu cu.

-Tá gostando de levar vara né seu puto?

-To quase gozando com esse troço grosso dentro de mim. Tá gostoso demais, ele disse rebolando aquela bunda enorme na minha pica.

Comecei a socar forte no moleque, fazendo ele soltar um "ai" a cada bombada. Fodi ele com força, pra deixar aquelas pregas laceadas, pro cu dele ficar ardido e ele se lembrar que um macho roludo arrombou ele naquela noite. Senti o gozo vindo doído, amargando minha garganta, e despejei muita gala quente naquele túnel quente, dando trancos fortes, fazendo ele urrar com a rola no fundo do cu dele. Tirei o pau todo melado de porra, com um cheiro forte daquele cu, que se contraía, sentindo falta do meu pau. Que rombo que estava o cu do Mau. Dava pra ver as paredes internas de seu cu, todo avermelhado, com as pregas estufadas pra fora. Um fio de porra começou a escorrer, sujando suas bolas de branco. Minha rola duraça ainda, pedia mais um pouco daquele buraco, e atolei de novo, fazendo ele gemer alto, empinando aquele rabo pra mim, arfando gostoso ao sentir a rola lhe invadindo novamente. Atolei forte, e meu pau já todo sensível entrou e saiu mais umas 5 vezes naquele cuzão vermelho, entrando fácil naquele brioco alargado. Eu tava surpreso em ver aquele cu arrombado daquele jeito. A dilatação era surpreendente. A cada atolada que eu dava, o buraco engolia a verga e eu tirava o pau, e ficava o formato certinho, arredondado naquele cu, que não se fechava. Aquilo foi me dando um tesão do caralho de novo. Metia e tirava daquele rombo, e ele ficava largo. O Maurício ficava parado, só sentindo a vara lhe atravessar o rabo largo.

Mudamos de posição, eu me deitei na cama de novo e fiz ele sentar na minha vara, com ele de costas pra mim, e pude observar aquele cu engolir minha rola com facilidade, entrando tudo, fazendo barulho de molhado. Minha porra era o lubrificante, que fazia a rola escorregar pro fundo. Aquele rabo subia e descia na vara, rebolava pra vara ir fundo. Que menino guloso. Queria o taco inteiro mesmo. Aquele cu tava faminto. Fazia tempo que não via um cu guloso daquele jeito. O puto subia e descia, forte, batendo aquela bundona redonda em mim. Tomei uma verdadeira surra de bunda. Aquele moleque de apenas 17 anos tava me dando uma aula de como dar o cu, caralho!

Ele gemia, falava que meu pau era gostoso, abria o rabo com as mãos e sentava na vara, elogiando minha verga duraça mesmo depois de uma gozada enorme. Pedi pra ele sentar de frente pra mim. Que vara duraça era aquela dele. Ele devia estar com um tesão da porra! Seu pinto babava, apontado pra cima, a cabeça roxa brilhava, seu culhões pesados batiam em minha barriga, e ele sentava na minha verga, de olhos fechados, ou as vezes abertos, mas virados de tesão. Que coisa boa é comer um macho e saber que ele tá delirando na sua verga, de pau duro, curtindo as cabeçadas em sua próstata. E o Mau tava nessa viagem, sentando com força na rola, fazendo que aquele cu arregaçado engolisse a vara.

Ele jogou seu corpo um pouco pra frente e comecei a lhe dar bombadas firmes no rabo. Olhei pra cima, e vi pelo espelho, minhas bolas pularem enquanto fodia o meninão. Pedi pra ele olhar pra cima também e ver nossa foda deliciosa. Minha rola entrava e saía daquele rabo. Tava lindo de ver. Bombei bastante, vendo aquela putaria pelo espelho.

-Tá vendo minha vara te arrombar moleque?

-Tô, que delícia cara. To vendo o pau sumir no meu rabo.

-Tá gostoso dar o cu pro seu macho?

-Tá bom demais...

-Gosta da minha vara no seu cu?

-Gosto, gosto assim no fundinho, que tô quase gozan....aaahhhhhh, tô gozando, aaahhhh, tô gozando com sua vara no cu, aahhhhhh...

Fiz o puto gozar, rebolando na vara, gemendo alto, e eu dando estocadas fundas naquele cu.

-Isso, goza com a pica do seu macho enterrada no rabo, nossa quanta porra...

O cara me lavou o peito de porra, mas muita gala grossa e branca. O cheiro era forte, e aquela porra era quente, pegajosa.

-Nossa, gozei cara, gozei gostoso, ele disse ainda sentado na minha vara.

-Gozou com a pica socada né? Gosta da pica do papai?

Ele riu, com uma carinha meio encabulada, fazendo sim com a cabeça.

Sentia a rosca dele dar uns apertões no meu pau, e comecei um vai e vem lento no cu dele, e ele fez cara de dor dizendo que tinha que tirar o pau. Pedi pra ele aguentar um pouco, porque tava sentindo o gozo vindo de novo. Mal acabei de falar e lavei seu reto de porra de novo, dando estocadas fundas nele, fazendo-o saltar de cima de mim, e minha pica saiu num "flop" melecado do rabo dele, batendo forte contra meu abdome, fazendo ele se espantar.

-Nossa, que rola é essa? Tava tudo isso aí em mim?

Ainda gozando, me punhetei e os últimos pingos de gala saíram de minha rola melecada, fedendo a cu de Maurício. Ele observava minha gozada, e passou a mão em seu cu, tirando porra de seu rabo, e ele fazendo cara de nojo, rsrsrs.

Foi pro banheiro e ouvi o barulho de seu peido. Estava evacuando o monte de porra que mandei pra dentro daquele cu. Logo depois, ouvi barulho de água do chuveiro, e o alertei pra não molhar o cabelo, pois logo nós iríamos embora. Tarde demais. Fui lá e o moleque tava de baixo da ducha. Por sorte, tinha secador no quarto. Mijei gostoso e entrei debaixo da outra ducha ao lado dele. Ele esfregava o cu, como que se estivesse checando-o. Eu ri, e disse que tava um rombo mesmo. Ele me xingou e riu de volta. Nos enxugamos, nos vestimos e fomos embora pois já tava tarde. Vi umas várias ligações no meu celular que tinha esquecido dentro do carro. Era do povo que tava na casa da mina. Nem retornei na hora. Só liguei nesse domingo pra me justificar. Deixei o Mau na casa dele. Assim que estacionei o carro na frente da casa dele, uma luz se acendeu. Deviam estar preocupados. Me despedi dele, ele me deu um abraço e me agradeceu pela foda. Antes de sair do carro me perguntou:

-Posso confiar em vc né. Não vai falar pra ninguém que comeu meu cu.

-Assista o Jornal Nacional amanhã, que o William Bonner vai dar a notícia, que homem de 39 anos esfola o cu de garoto de 16, tá bom?

-Ele deu uma gargalhada e saiu do carro.

-Até a próxima, eu disse.

-Lógico, ele respondeu, dando uma piscadinha.

Ô delícia de moleque safado gente! Foda das boas, de surpresa, e gozamos 2 vezes. E faço questão de compartilhar com vocês. Cu de macho é bom demais, né. Então, é isso. Bora bater uma punheta porque esse moleque merece uma homenagem.

P.S. Eu ia postar o relato sobre a trepada a 3 que tive com o Dieguinho e o Batoré, como foi me pedido pelos leitores aqui do site, mas como essa putaria das boas rolou de imprevisto esse fim de semana, tive que adiar. Prometo que a próxima aventura a ser narrada será o mènage, ok? Espero suas opiniões nos comentários. Abraços do Dado.

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Comentários

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Que cú guloso deste Mau, taqueopariu... Que delícia deve ter sido arrombá-lo. Cara, tô lendo todos os seus contos/relatos em sequência e já bati várias punhetas por causa disso, cada foda melhor que a outra... Tô louco! rsrsrsrsrs

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Olá andrediogo. O Carlão esteve fora trabalhando semana passada e no fim de semana também, então não nos vimos. Trocamos mensagem e nos falamos pelo telefone na sexta e já tamo tarado de novo haha. Ctz que logo rola putaria de novo, aí compartilho aqui com vcs. Aguarde seu safado.

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Meu querido Haventureiro, obrigado por comentar e fico muito feliz em saber que vc tá se matando na punheta ao ler meus relatos, haha. Essa é a intençõa ao compartilhar minhas aventuras, e pode acreditar meu amigo, todos esses relatos são verdadeiros. Sei que meus contos são longos, mas escrevo rapidinho pois só transmito minhas lembranças. Não tenho que ficar inventando nada. As vezes poderia escrever até mais rápido, mas o problema é que tenho que parar pra bater punheta e aliviar a carga pra continuar kkkkkk. Ah, e sobre o Mau, cara, realmente o moleque é uma delícia. Abs do Dado.

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Como disse anteriormente, estou ficando viciado em seus contos e bato várias punhetas imaginando vc me comendo, mas confesso que essa me deu foi vontade de meter no rabo do Mau, parece ser muito gostos, vc é um cara de muita sorte mesmo, ter esse monte de macho para trepar. também gosto de comer cu de um macho, mas a minha preferência é uma rola bem grossa me rasgando as entranhas. Nota 100000000000000 para todos os seus contos verídicos os não.

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ótimo, rabo de macho é gostoso demais!!

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Ai como eu queria ta no lugar desse Mauricio!

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Seus contos sao incriveis,muito bem contados cheios de detalhes e ainda por cima e exitante...espero pelas proximas aventuras suas...e sobre o manage...eu vou cobrar em...rsrs...amei...exitante gozei muitas...rsrs...bjs

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