Sempre publico contos aqui, mas nunca falei sobre a minha primeira vez. E como ela é inesquecível, vou contar agrora como foi.
Fui um garoto normal mas muito devagar em relação aos meus colegas. Não curtia badalações, saídas com a galera, etc. Tinha minnhas namoradinhas e era do tipo fiel e caseiro (acho que hoje entendo o porquê). Tinha meus ídolos que não se resumiam a artistas, cantores ou jogadores, mas incluiam professores, vizinhos (também hoje entendo o porquê). Era bonitinho, cabeludo, gostava de andar na moda, essas coisas, mas sempre muito caseiro. O homossexualismo não me dizia nada porque não pertencia ao meu mundo (ainda). E sexo com namoradas, isso não era tão normal na minha época, mas se rolava de vez em quando, rolava na boa.
Dias depois que completei 18 anos, mamãe me chamou para dizer que seu irmão Glauber havia se separado da esposa e como teve que deixar tudo com ela, não tinha onde ficar e foi convidado a ficar la em casa e então ela estava me pedindo se eu não me importava de dividir meu quarto com ele, até que ele arrumasse sua vida por aqui.
Tio Glauber tinha uns 38 anos na época e morava em Curitiba. Por isto a gente tinha pouco contato; apenas por telefone e carta onde o via por fotos. Era magro, 1,75 kg aproximadamente, branquelo, peludo, costeletas um pouco longas e grossas. Tinha uma filha de 14 anos, minha prima Lúcia e depois que perdeu o emprego as brigas em casa começaram, chegando a separação.
Ele chegou e foi muito bem recebido por nós. Por dia ouvimos suas lamúrias e até choro, mas aquilo foi passando. Meus pais saiam para trabalhar e eu, de férias na ocasião, ia com ele a praia ou dar passeios na cidade, para destraí-lo. Conversávamos muito e passei a ver nele uma pessoa muito legal. Ele só saia de caso comigo, até mesmo para acompanhá-lo quando ele ia procurar emprego porque ele ainda não se orientava bem no Rio de Janeiro, apesar de ser carioca (mas foi muito novo pra Curitiba e pouco vinha aqui). Em relação às mulheres, nem olhava para elas. Acho que ainda estava apaixonado ou frustrado.
A noite ficávamos todos assistindo TV na sala e depois íamos deitar. Um dia me espantei ao vê-lo deitar-se só de cueca, porque geralmente usava um short para dormir.
Uma tarde, após o almoço, ficamos assistindo um filme na TV e ele se aproximou de mim e começou a acariciar minha cabeça, afagar meus cabelos, alisar meus ombros e costas, ficando em seguida um tempão abraçado comigo. Achei aquilo bonito: um carinho de tio para sobrinho. Esta cena se repetiu algumas vezes e eu até me soltei mais, fazendo uns carinhos nele também.
Uma sexta-feira minha mãe me ligou dizendo pra gente se arrumar que mais tarde eles nos pegariam para irmos a uma festa, pois quando passaram para se arrumar nós estávamos na praia e não tiveram como nos levar. Tio Glauber disse não estar com pique para ir e preferia ficar em casa e eu tinha dado uma topada forte e não tava a fim de me calçar; então abrimos mão da tal festa e mamãe disse para não nos preocuparmos pois eles iriam demorar; só chegariam pra lá da meia-noite.
Tio Glauber me disse que tinha um projetor de filmes e alguns filmes e perguntou se eu queria assistir algo. Achei a idéia legal. Fomos para o quarto pegar o aparelho e ele optou por montá-lo lá mesmo, ele em seu colchonete no chão e eu na minha cama, na outra extremidade e ficamos assistindo um filme muito sensual, onde no final rolava uma cena bastante picante de sexo entre o casal, mesmo não sendo sexo explícito. Fiquei excitado! Ao final titio levantou-se para desligar o projetor e notei que ele, agora habituado a ficar de cueca no quarto, também estava. Aquilo me causou um frio inexplicável na espinha e um arrepio por todo o corpo.
Fomos dormir. Mais tarde acordei e notei que tio Glauber estava em minha cama, onde eu dormia de bruços, fazendo seus habituais carinhos em mim, mas o que me chamou a atenção é que ele estava de lado e suas coxas tocavam a minha, fazendo-me sentir seu volume completamente duro. Fiquei imóvel. Paralisado. Fingi que ainda estava dormindo, mas meu pau começou a ficar duro como nunca tinha ficado antes; parecia uma pedra. De repente ele se aproximou de meu rosto, tirou seu mastro e começou a passá-lo em meus lábios. Depois, sempre alisando e até puxando com um pouco de força meus cabelos, pegou minha mão, que estava próxima ao rosto e colocou nela sua pica, fechando minha mão e fazendo como se o estivesse masturbando. Assustado ainda, mas curioso para saber o tamanho de seu pau, continuei quietinho e senti que deveria ter uns 17cm e era fino.
A esta altura meu pau estava todo melado. Tio Glauber se levantou, passou cuspe em sua rola, ajoelhou-se atrás de mim, tirou meu short, puxou minha bundinha para cima me empinando quase me deixando de quatro. Notou que meu pau estava melado e usou este meu mel para lubrificar meu cuzinho. Abriu-me bem e encostou a cabeça de sua pica em mim, empurrando-a para dentro de mim com tanto cuidado e carinho que mesmo sendo a minha primeira vez, não senti dor, a não ser no meu pau, que pulsava.
E assim recebi pela primeira vez um pau no meu cu. Foi muito gostoso. A certo ponto o vai-e-vem começou a ficar mais forte e eu sentia seu saco bater em minha bunda. Não aguentei mais fingir que estava dormindo e comecei a gemer de tesão. E aí ele deitou-se sobre mim, passou a mordiscar meu pescoço e a sussurrar no meu ouvido perguntado se o titio tava gostoso dentro de mim, e eu respondia que sim, também sussurrando. As estocadas então passaram a ficar mais forte e de repente senti um latejo dentro do meu cuzinho e algo quentinho jorrando la dentro. Ele então relaxou e lentamente retirou a vara do meu rabo, trazendo junto um pouco de sua porra que ele depositara lá.
Levantou-se, pulou pra seu colchonete e foi dormir. Eu fui para o banheiro me lavar, mas bati uma punheta até dar a melhor gozada da minha vida. Voltei e quando deitei ele perguntou se estava tudo bem. Respondi que sim. Perguntou se eu fiquei chateado e eu disse que não. Disse então que sempre que eu quisesse, repetiríamos a dose, o que foi verdade. Rolou muitas vezes ainda, até que ele se mudou para Manaus porque tinha conseguido um bom emprego la e também refez família. Sempre que ligava pedia para falar comigo e me convidava para ir passar uns dias lá, mas nunca rolou oportunidade, até que, por infelicidade, ele faleceu em um acidente de trânsito.
Eu continuei com minhas namoradinhas e até casei, tive filhos, mas nunca mais deixei de levar uma pirocada no cu. Separei-me e hoje, já cinquentão, entendo o porquê de gostar tanto de dar para caras maiores de idades, porém novos. Acho que me faz recordar a minha primeira vez com um homem, mesmo que na época o mais velho é que foi o ativo.