A tempestuosa vida de Amora Ka 7.

Um conto erótico de liahbook
Categoria: Homossexual
Contém 1311 palavras
Data: 20/01/2014 16:43:51

Havia muito verde embaixo do Helicóptero, bater em uma árvore poderia ser o fim para elas, explodiriam. Contaram com a sorte, uma corrente vento fez o Helicóptero cair em um riacho, dando oportunidade para sairem nadando sem maiores problemas.

Ao chegar na beirada da agua foram surpreendidas por quatro homens armadas, com um animal morto na caçada. Olharam para elas com desejo a levando para dentro da floresta, amarradas, colocando em um quarto escuro.

Alice tentava se soltar em silêncio, Amora sobre o efeito dos remédios e da tensão acabou pegando no sono.

Os caçadores destroçaram o animal obtido na caçada, um dos homens cozinhava enquanto ouvia o som da televisão. Noticiário local interrompeu a programação para falar sobre duas jovens desaparecidas, o homem largou a faca olhando para a foto na tela, teve certeza, era as meninas trancadas no quarto dos fundos. A recompensa é de 50 mil por cada uma delas, isso estimulou a ganância do homem.

Olhou pela porta da cozinha para ver se um dos seus irmãos tinham visto o noticiários, não, eles estavam jogando jogos de tiro no computador.

Ótimo, o dinheiro seria somente dele, se conseguisse tirar as jovens da casa sem ser visto pelos outros irmãos. Ele não era uma má pessoa como os irmãos, sempre ficava em casa enquanto os irmão iam para floresta trazer comida e cometer alguns crimes. Antony sempre foi um rapaz estranho, delicado, muito arrumado, pintava as unhas de preto, lia compulssivamente, assistia novelas, foi sempre o filho prodígio para os pais, nunca esteve com uma mulher, até suspeitavam que ele era virgem. Após a morte dos pais em um acidente foi obrigado a ser o empregado em casa, saiu da escola no último ano para ficar à disposição dos irmãos em casa. Lava, passa, cozinha e não ganha nem um centavo por isso, quando os irmãos estão drogados e bêbados ainda o espanca, deixando-o trancado no quarto onde as meninas estão agora.

Antony podia se vingar de Robert por comprar parte das terras dos pais muito barato, mandando os 5 irmãos para uma área afastada da cidade, onde era área florestal e não podia ser construído. Ninguém chegava perto daquelas terras em sã consciência, pois além de ser área em preservação ambiental, animais de alta periculosidade habitam o recinto.

Soube do acidente das meninas, logo elas seriam estupradas pelos irmãos, talvez até a matassem quando enjuassem, assim Robert sofreria e isso seria uma ótima vingaça para os irmão que teriam prazer por ver aquele homem injusto chorar a morte de sua única filha, mas Antony não aguentava mais as atitudes erradas dos irmãos, assim ajudaria as meninas voltarem para casa e ganhando a recompensa ia para bem longe dos irmão definitivamenteRobert, acho que foi pouca a recompensa, eu pagaria mais para encontrar Alice. Minha filha vale mais que míseros 50 mil reais.

- Eu sei, Almir. Elas vão voltar, acredite. Você disse que o Helicóptero estava sem combustível, Amora sabe de todos rios na região, deve ter feito algum pouso forçado. Os moradores dessa região são pessoas boas, trabalhadoras, nunca machucariam as meninas, muito menos cobrariam para trazê-las de voltas. Apenas ofereci o dinheiro para ajudar com possiveis despesas da família que as encontrarem. Vai ficar tudo bem, meu amigo.

- Vamos rezar com sua esposa, se existe um Deus, quero acreditar que ele enviará seus anjos para proteger nossa meninas.

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Anoiteceu, Amora ainda não havia acordado, Aline conseguiu se soltar. Tocou a testa de Amora, ela ardia em febre. Bateu na porta desesperada, pedindo socorro. Os quatro irmãos que as capturaram riram, comendo e bebendo cerveja gelada.

Antony estava calado, mal tocou na comida preparada por ele. Comeu uma barrinha de chocolate, tomou um copo de suco, indo para a sala ver sua novela preferida. Os irmãos notaram um brilho estranho no olhar de Antony, mas ele nunca oferceu risco ou se defendeu quando era humilhado e apanhava, comeram despreocupados.

Foram para a varanda fumar maconha, tomando mais cerveja. Debatiam sobre as meninas trancadas, iriam abusar delas essa noite, os quatro de uma vez, dois em cada uma. Antony ouviu o pedido de socorro, mas não podia fazer nada enquanto os irmão não adormecessem.

A mãe dos rapazes tinha uma insônia terrível e fazia uso de um forte tranquilizante para dormir. Na caixa de remédios havia 12 comprimidos, quando a comida estava pronta, Antony os dissolveu no molho da carne do animal, servindo para os irmãos. Estava com medo de a dosagem ser fraca para quatro homens fortes como era seus irmãos, suas suspeitas foram logo confortadas com o som do ronco deles na varanda.

Olhou pela porta, estavam dormindo profundamente. Um dos irmãos era neurótico andava armado o tempo todo, afirmava que encontraria Robert algum momento e o mataria por ter comprado suas terras no leilão da hipoteca por uma mixaria.

Pegou a pistola da cintura do irmão, não ter sido impedido foi a compravação final de que eles estavam dopados e dormindo.

- Meninas calma, me chamo Antony. Eu não estava com eles quando a capturaram. Vou ajudá-las a fugir, mas prometam não gritar e nem tentar nada quando eu abrir a porta. Eu não vou machucá-las, mas meus irmãos podem matá-las por pura diversão. - Sussurrava Antony tentando achar a chave certa para abrir o cadeado da porta.

- Por favor, rápido, minha amiga está ardendo de febre. Nos ajude!

- Estou tentando abrir o cadeado... São muitas chaves.

No molho de chaves haviam mais de trinta chaves, tinha que ser rápido, os irmãos poderiam acordar e machucar a todos. Conseguiu abrir o cadeado, ajudou Alice carregar Amora até a garagem onde colocou a menina enferma deitada no banco de trás, Alice sentou no banco dianteiro do carona, Antony na direção.

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Robert deixou avisado na fazenda para atirar na pessoa que trouxesse as meninas assim que a pessoa não oferesse mais risco à elas.

Próximo ao horário da jantar, Ana encontrou o marido folheando antigos papéis. Notou sua esposa se aproximar gaurdando os papéis rapidamente, com a filha sumida não seria uma boa oportunidade para contar a verdade sobre ser pai biológico de Amora e de estar procurando informações antigas de quando quis saber o paradeiro da mãe verdadeira de Amora.

- Está preocupado, Robert?

- Minha filha está desaparecida, como eu deveria estar?

- Sua filha? Pensei que fosse nossa.

- Claro, meu amor. Me perdoe. Só quero nossa filha de volta, encaminhar para o hospital e vê-la saudável de novo, me odiando.- Sorriu triste.

- Eu também.

Ana aceitou o carinho do marido, o abraçou forte, repousando a cabeça no ombro de Robert.

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Estavam saindo da garagem, um dos irmão se levantava na varanda, vendo a traição do irmão "inútil". A arma na parede de longo alcance foi usada para atirar no vidro traseiro da caminhonete, mas isso não os impediu de continuar a seguir pela estrada.

Dropy pegou sua moto seguindo a caminhonete, atirando para acertar o pneu.

Antony deu a pistola para Alice:

- Atira nele. Seus pais tem dinheiro podem facilmente te livrar da cadeia.

- Quêm é ele?

- Meu irmão.

- Está pedindo para atirar no seu irmão? Quê tipo de pessoa é você?

- O tipo que está te ajudando a fugir de meus irmãos que iam estuprá-las e depois matá-las. Só que, eu não posso dirir e atirar ao mesmo tempo.

Alice começou a atirar sem a menor prática, acertando Dropy no ombro o derrubando da moto. Estavam perto da entrada da fazenda de Robert, o tiroteio pôs os seguranças sobre alerta. Usou a oportunidade, atirou em Antonyufa por hoje deu, foi um conto de ação hehe, tô afim de hostilizar kkk. cade o sexo pelo amor de deus? essa mina só sofre a beira da morte e numa aventura sem fim. calma povo, concordo, ta na hora de Amora transar :) então não perca o próximo capítulo, ah e comente ai, pode xinga essa maluca aki haha bjs ) .

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Comentários

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Muit loko..estou amando..continiaaa..ansiosa pl proxx

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A mim tambem lembra, esse conto esta sendo escrito pra ela. "Mesmo que eu morra hoje quero estar com um sorriso no rosto, feliz, pela certeza de que fiz tudo que era possível". - Palavras dela.

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Muitk bom.. adoro suas historias..a Amora me lembra muita a uma amiga minha..rsrs :-)

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