Viagem de Mentirinha

Um conto erótico de Katana.RS
Categoria: Heterossexual
Contém 2998 palavras
Data: 20/01/2014 17:36:47

Bem, sou casado há mais de 10 anos, tenho pouco mais de 40 anos e minha esposa pouco mais de 30. Sou bi, discreto, e ela nem imagina. Ela, ao que me parece, sempre foi uma esposa fiel, deixando rolar, no máximo, algumas fantasias na época de namorados.

Ela é morena de sol, 1,65m, 58 quilos, seios médios com mamilos pequenos e marrons, firmes e naturais. Daqueles seios que pode sair de blusa, sem sutiã, que eles ficam empinados e com os mamilos roçando a blusa e apontando para a frente.

Sempre tive a fantasia de troca de casais, ou até mesmo um ménage. Varias vezes, quando namorados, fantasiávamos uma terceira pessoa junto, e na maioria das vezes era um outro cara com ela – o que me dava mais tesão. Mas nunca passou das fantasias e, com o tempo, ela nem mais fantasiar quis.

O amigo com quem eu saio a mais de 2 anos, também é casado, bi e discreto. Como amigos, formamos um par de casal que já saímos e viajamos juntos muitas vezes, porém sem dar qualquer chance de as esposas desconfiarem de alguma coisa. Nos tornamos, os quatro, bons amigos porém respeitando todas as privacidades possíveis.

O Paulo, é dono de uma academia, e trabalha como personal. É um cara de uns 1,85 metros, uns 90 quilos, moreno de sol, corpo definido, cabelos pretos ralinhos, todo depilado e abençoado com um pau de exatos (sim, já medimos juntos) 21 centímetros por 5,5 de diâmetro, e com uma cabeça que parece um bolo inglês (foi difícil eu me acostumar a essa maravilha).

Meu amigo, de nome Paulo, muitas vezes me comeu chamando pelo nome da minha esposa; segundo ele, o maior tesão seria come-la e depois me contar como foi tudo. Eu adoraria presenciar tal cena, mas ela jamais toparia.

Em uma conversa de bar, Paulo me disse que saberia como se aproximar de minha esposa, fazendo com que ela deixasse rolar o meu sonho. Eu sorri e disse que seria impossível. Ele apostou comigo R$ 500,00 como comeria ela e me traria provas. Paguei para ver!

Ele foi trocando mensagens com ela pelo Facebook, partindo de mensagens inocentes até as mensagens de duplo sentido. E ela entrando na brincadeira. Certo dia, o Paulo me disse para armar algum viagem para mim, que ele estaria saindo com ela na próxima semana. Fiquei de pau duro, com ciúmes e achando que não passava de um blefe da parte dela.

Entrando no jogo, avisei-a que estaria indo para uma reunião em outra Capital, e voltaria somente no dia seguinte. Ela concordou automaticamente, uma vez que meu trabalho requer viagens constantes.

No dia combinado, fui para uma cidade próxima a minha e liguei para ela no final da tarde. Ela perguntou se eu estava bem, como foi a reunião, quando eu voltaria. Quando confirmei que voltaria somente no final da tarde do dia seguinte, ela me disse que nesta noite estaria saíndo com uma amigas. Que ela estaria no celular, mas se não atendesse logo que eu ligasse, seria por causa do barulho. Que era para eu esperar que ela daria retorno logo que desse.

Com esse papo dela, fiquei com a pulga atrás da orelha, de pau duro e achando que o Paulo conseguiu convence-la. Na noite, liguei para uma travesti e fui para o motel com ela. Chupei muito, e a cada socada de pau que eu levava do travesti, eu ficava imaginando se minha esposa estava passando pela mesma situação naquele momento. Um tesão.

Passei a noite no motel com a travesti, e depois de ser comido de todas as formas, de manhã cedo paguei as contas (do motel e da travesti) e fui trabalhar. As 08:30 recebo uma mensagem do Paulo: “precisamos conversar....rsrs.. a missão foi um sucesso”!

Não precisa dizer que não consegui mais trabalhar, e marquei com ele depois do almoço, de encontrarmo-nos em um motel (já que iríamos falar em sexo, melhor momento também para pratica-lo de pois).

Fomos ao motel e ele, na cara dura, me disse: cara...foi difícil, mas passei a noite com tua esposa no motel e foi tratamento completo!. Duvidei dele, e ele pegou o celular e disse, mostrando algumas fotos: conhece esse vestido? Conhece essa calcinha? Conhece esse seio? E essa bucetinha, conheces?

O Paulo além de comer minha esposa, aproveitou na madrugada quando ela adormeceu, exausta de foder, e tirou aqueles fotos. No mesmo momento ele me passou as fotos pelo celular e apagou-as, jurando que não haviam cópias.

Fiquei puto da vida por ela ter me traído tão fácil, mas de pau duro por ter rolado esse meu sonho, mesmo que eu não estivesse perto. Pedi ao Paulo me contar, nos mínimos detalhes, tudo o que ocorreu. Que é o que relato abaixo para vocês:

Aproveitando minha data certa de viagem, o Paulo começou a trocar mensagens em pvt, via facebook, com minha esposa, falando que precisava de uns conselhos dela, que não estava muito bem com a esposa dele e que ela, como mulher, poderia dar umas idéias.

Ela aceitou e combinaram de saírem para jantar. Ele combinou de encontra-la em um Shopping de nossa cidade e depois decidirem onde iriam jantar. Ao chegar no Shopping, ele esperou uns 30 minutos a mais, achando que ela não iria. Até receber uma mensagem no celular (que ele também me mostrou), dizendo: “desculpe, me atrasei no serviço; chegarei uns 40 minutos atrasada. Bjos”.

Pela mensagem, o Paulo concluiu que ela vinha pronta para o abate; com 45 minutos de atraso, o Paulo disse que percebeu ela vindo, de sandalinhas altas pretas, com os dedinhos de fora, vestido soltinho até o joelho, com a parte de cima estilo biquine comportado, amarrado nas costas.

Esse vestido é para usar sem sutiã, porque realça os seios como aqueles biquines de regular o tamanho da parte da frente que cobre os mamilos. Ele cobre todo o seios, mas deixa eles soltinhos mostrando o volume e o contorno.

Eles se cumprimentam e o Paulo já ataca: nossa, você está muito bonita, e preparei um lugar legal para nós conversarmos. Ele sorriu, agradeceu e disse: vamos, então (sem, ao menos, perguntar onde era).

Como o Paulo sabe dos gostos dela, levou-a a um restaurante japonês, sem antes ligar o condicionar do carro no máximo, só para ver a reação dos seios dela. Mamilos durinhos, ocasionando pauzão durão.

Chegam no restaurante, mesa ao fundo reservada, e começam os aperitivos de caipirinha de morango com saquê. Segundo o Paulo, foram uma 3 caipirinhas até pensarem em pedir o jantar. Pediram o jantar com uma garrafinha de saquê. O jantar rolando, o saquê fazendo efeito, e o Paulo questionando minha esposa sobre os “falsos conselhos” que ele precisava para a relação dele.

Por volta das 23 horas, percebendo minha esposa bem altinha, o Paulo sugeriu: bem, é melhor irmos embora porque daqui a pouco teu marido começa a me ligar e vai me arrancar o pescoço. Ela respondeu: ihh..relaxa...ele foi viajar e disse a ele que estaria saíndo com amigas, porque se eu dissesse que seria contigo, daria bate boca. Ele é muito ciumento.

Percebendo isso, o Paulo pediu mais uma garrafinha de saquê e continuaram batendo papo, até que ele sugeriu: vamos indo? Ela concordou! Paulo pagou a conta e quando ela foi levantar ela estava de pernas bambas. O Paulo ofereceu o braço, que prontamente ela passou o dela.

O manobrista entrega o carro, o Paulo embarca no carro junto com ela e no que ela coloca o cinto e vai falar com ele, o Paulo se aproxima e dá um selinho nos lábios dela. Ela para e pergunta: o que foi isso? Paulo se desculpa e disse que, há muito tempo, nutre uma admiração por ela e que não consegue mais disfarçar. Que ele sabe que é errado, que ele é meu amigo, e que a esposa dele nos conhece e é nossa amiga.

Paira um silêncio, minha esposa baixa a cabeça, e Paulo arranca o carro dizendo que vai leva-la para casa. Chegando perto de nossa casa, até então tudo em silencio, minha esposa olha para o Paulo e diz:... posso te pedir uma coisa? Paulo respondo: Claro!

Ela olha para ele e pergunta: vc realmente sabe guardar segredos? Paulo responde que sim, mais do que ela possa imaginar (rsrsrsr). Ela olha para ele e diz: eu não quero ir para casa, quero aproveitar mais a noite.

Nesse momento, Paulo passa pela nossa casa, anda mais uns 10 quarteirões, e vai até a entrada de um motel. Ela não fala nada e só baixa a cabeça, como se estivesse pensando. Ele pede uma suíte, os dois entram sem trocar uma palavra sequer. Ao descer do carro, ele vê a iniciativa dela também de descer e entrar no quarto.

Já com o efeito da bebida, ela olha para ele e diz: o que acontecerá aqui, será somente uma vez e será um segredo nosso. Ninguém, nunca, deverá ficar sabendo e será somente essa vez,;de acordo:

Paulo antes mesmo de responder, se aproxima dela e lhe beija fortemente como se fosse namorado; ela retribui, em um forte e tesudo beijo de línguas, já colocando a mão dela sobre a calça dele, apertando o pau.

Antes mesmo de saírem do hall do quarto, minha esposa se abaixa, fica de joelhos e diz para ele. Você vai gozar aqui, comigo, porque depois eu quero me acabar na cama. Abre o cinto, baixa a calça e a cueca, quando aquele pau duro, de mais de 20 centímetros, pula no rosto de minha esposa, causando espanto.

Ela sorri e tenta abocanhar o pau do Paulo, tendo dificuldade para colocar até a metade dentro da boca, parte em função do tamanho e parte em função do diâmetro. Ele começo a foder a boquinha dela, e ela se dedica muito a chupa-lo, até que em determinado momento ele avisa que vai gozar e ela intensifica a chupada. Nos primeiros jatos de porra, ela parou de chupa-lo para poder engolir aquele porra espessa, mas voltou a chupa-lo deixando seu pau limpo e com meia vida.

Ela se levanta e diz: agora é minha vez.... me come!.. Paulo retira seus sapatos, tira a camisa, e tira a calça e a cueca que já estavam em suas canelas. Volta a beija-la, sentindo o gosto de seu próprio esperma, mas agora tocando os seios dela, com os mamilos duro feitos pedras, e fazendo com que ela se soltasse cada vez mais.

Segundo o Paulo, depois de tirar toda a roupa dela, ela deitou-a na cama e chupava e mordiscava os mamilos, arrancando suspiros fortes, e palavras como: tesão.... me come pausudo... vem me foder forte....quero te sentir dentro de mim... (palavras que ela jã não utiliza mais comigo faz tempo).

Ele chupando a bocetinha dela, de pernas abertas, ela pega ele pelo cabelo puxando-o em direção ao seu rosto e diz: me fode....agora.... quero sentir teu pau dentro de mim. Segundo o Paulo, que já estava de pau duro de novo (depois ele contou que usou um Cialis), se ajoelhou e começou a pincelar a entrada da bocetinha de minha esposa com aquele cabeção de pica.

Ela gemia alto, tentava puxa-lo e ele evitava, até que ela literalmente gritou: me fode, seu filha da puta!. Nisso o Paulo deu uma estocada que foi até as bolas, causando outro grito dela, só que desta vez foi um grito de dor. Começou a bombar forte para dentro, e ela acolhendo aquele pauzão dentro dela, rebolava e gemia feito uma cadelinha no cio.

Ele gozou uma....duas vezes, até que o Paulo disse que iria gozar: ela intensificou os movimentos pedindo a ele para gozar com força, ele meteu cada vez mais forte fazendo que o segundo orgasmo dele, dentro dela, coincidisse com o terceiro orgasmo dela. Nunca, em toda minha vida, fiz minha esposa gozar 3 vezes na mesma fodida.

Os dois exaustos, se jogam para o lado e ficam abraçados de conchinha. Sem falar nada, em alguns minutos, o Paulo abraçado a ela começa a tocar os seios, se dedicando aos mamilos, quando ela pega uma das mãos do Paulo e leva até a bocetinha dela. A minha putinha queria mais!

Começam os arretos novamente, quando ela se vira e diz: vou te chupar para te deixar bem duro; quero que tu me comas de 4. Ela se dedica a uma bela chupada, e quanto os 21 centímetros estavam duros novamente, ela se vira de 4, olha para ele e diz:...me come!

Ele se posiciona entre as pernas dela, e começa lentamente a penetra-la, provocando suspiros e fazendo com que ela arrebitasse cada vez mais aquela bundinha deliciosa. Vai metendo até o talo, e começa a se movimentar com força para ouvir o barulho do saco batendo na bundinha dela.

Em determinado momento ela avisa que vai gozar (seria o 4º orgasmo dela) e grita como se estivesse sendo arrombada. Se joga para frente e diz que não aguenta mais, que ele acabou com ela. Paulo, safado, pede para ela esperar um pouco, e andando de pau duro pelo quarto, vai até o banheiro e volta em 5 minutos.

Diz para ela que quer chupar o cuzinho dela; ela disse que estava acabada, que não conseguia fazer mais nada mas ele insiste. Ela se deita de barriga para baixo com as pernas abertas, e o Paulo começa a lamber o anelzinho, e por vezes colocar a pontinha da língua dentro. Ela começa a gemer, e o Paulo parte para chupar a bocetinha dela, enquanto brinca com um dedo lubrificado no cuzinho dela (era isso que ele tinha ido fazer no banheiro – pegar um lubrificante).

Ela geme, contrai o cuzinho, mas ele continua chupando a bocetinha e enfiando um dedo no cuzinho. Quando ela estava excitada e com o cuzinho bem lubrificado, o Paulo ainda de pau duro disse: agora é minha vez de gozar. Ela olha para ele e diz: vai comer minha bucetinha ou quer que eu te chupe.

Paulo sorri e diz: nem um, nem outro. Vou comer seu cuzinho; ela pula e diz que nem pensar! Que faz anos que não faz anal, e que a última vez (há mais de 5 anos) foi comigo que tenho um pau menor e menos grosso que o dele. Aí o Paulo foi com aquele papinho de que só vai tentar, que se tiver doendo muito ele tira, mas que é um fetiche dela... vai...vai...até que ela concorda em tentar.

Ele cola um travesseiro em baixo do quadril dela, posição de frango assado e começa a pincelar aquele cabeção no cuzinho de minha esposa, virgem há no mínimo 5 anos. Ela geme, reclama de dor, pede para parar, mas ele continua insistindo e forçando. Segundo o Paulo, a cabeça não entrava de jeito nenhum, mesmo ela relaxando.

Até que, em determinado momento, ele a segurou pelas coxas e inclinando seu corpo colocou seu peso sobre ela, deixando como ponto de contato o seu pauzão e o cuzinho dela. Segundo o Paulo, o pau dele escorreu uniforme para dentro dela, causando um grito de dor e pedidos para retirar rápido.

Como o Paulo é bem maior que ela, já com o pau enterrado no cuzinho de minha esposa, começou a beijar os mamilos dela, sem mexer o pau, e com um dedo tocar no grelinho de minha esposa dizendo para relaxar.... Ela foi relaxando e, segundo o Paulo, instantes depois ele já estava, lentamente, fazendo movimentos de vai e vem dentro do cuzinho dela.

Ela gemia, dizia que estava doendo mas ele continuava bombando, até que ele avisou que não aguentava mais e meteu fundo para gozar, gerando mais um grito abafado de dor de minha esposa. Segundo o Paulo, ele tomaram banho de piscina depois, pediram uma champagne e foderam mais duas vezes.

Resultado: em uma noite em claro, minha esposa deixou o Paulo gozar na sua boca uma vez, gozar 2 vezes dentro de sua bocetinha e 1 vez dentro de seu cuzinho. Já ela, segundo o Paulo, deve ter gozado umas 6 vezes a noite inteira. Número de vezes que, duvido, ela goze comigo por trimestre.

Depois dessa história toda, eu e o Paulo no motel, ambos de pau duro mas com pouco tempo, resolvemos relaxar num gostoso 69. Ao tirarmos a roupa, quando estava indo chupar o Paulo, ainda vejo o pau dele inchado e levemente esfolado. Ele ri e me diz: fruto da tua esposinha, que mesmo gostando de levar um pau desses na bocetinha, tinha um cuzinho quase virgem.

Nos chupamos e não resisto; pego um travesseiro, deito com a bunda em cima, abro as pernas olhando para o Paulo e digo: me come, igual como comestes minha esposa! Ele lambusa o pau dele com gel, encosta o cabeção em meu cuzinho piscante e vai metendo sem dó.

Bastaram uns 5 minutos de bombadas, junto com uma punheta em meu pau, para ambos gozarem muito, sob palavras do Paulo dizendo:..e pensar que ontem comi o cuzinho de tua esposa nessa posição.... tua esposa geme mais gostoso que tu.... tua esposa me chupo como se não visse uma pica a muito tempo, etc. Ambos gozaram rápido.

Refeitos, nos despedimos e cada um seguiu sua direção; cheguei em casa, minha esposa veio me cumprimentar com um beijo na boca (aquele mesma boca que recebeu porra do Paulo e engoliu), pedindo para desculpa-la mas ela queria se deitar, porque na noite anterior ela havia saído com as amigas, e alguma coisa não havia lhe feito bem. Que estava enjoada e mal do estômago.

Eu sorri, desejei bom descanso, tendo certeza que o mal estar dela foi pelo volume de porra que ela engoliu, e pelo fato de sua bocetinha estar inchada e o cuzinho alargado. E, tenho certeza, ela não iria querer que eu a visse assim se eu quisesse aquela trepadinha semanal de casados.

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Comentários

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Hum... Molhada e aprovada... Primeiro gozo da noite... Delícia de conto...

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Katana, seu conto é bem excitante pela descrição dos orgasmos de sua esposa, nota 10.

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Bom!!! Depois desta "abertura", se vc não convencer sua mulher a trepar com outros na sua frente, com certeza vai perder uma grande chance de prazer.

Sem contar que ela, deste jeito, vai sair com outros de qualquer jeito, não acha? Então aproveita e passem a viver uma vida liberal. Quem sabe o Paulo não come vcs dois numa noite juntos, os três?

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