Apaixonado pelo Popular - Parte 2

Um conto erótico de louie
Categoria: Homossexual
Contém 850 palavras
Data: 20/01/2014 23:03:17

GENTE, ME PERDOEM, EU QUIS ACELERAR AS COISAS E ACABEI MEIO QUE ESTRAGANDO, BOM, COMO VOCÊS SÃO LEITORES MARAVILHOSOS, ACHO QUE NÃO VÃO SE IMPORTAR SE EU ENROLAR UM POUQUINHO (Só um pouquinho, prometo), ENTÃO, APROVEITEM E LOGO MAIS POSTO A 3

Alex estava sentado na minha frente durante a aula toda, a aula de química parecia que não ia acabar nunca.

- Bem que esse cara podia se jogar dessa janela né ?!

Ri baixinho.

Eu só não me taquei da janela por estar lendo "Cidade das Almas Perdidas, da Cassandra Clare enquanto fingia prestar atenção na aula.

O sinal finalmente tocou e eu me dirigi direto para o refeitório, enquanto eu andava com pressa pelos corredores escuto:

- Louis pera aí

Ele estava muito sexy hoje, ele sempre era sexy, mas hoje ele estava mais, como se isso fosse possível. Ele usava a versão sem mangas da blusa do colégio, os músculos dos seus braços estavam bem à mostra, seu cabelo loiro levemente arrepiado, seus olhos azuis me estudavam de cima para baixo.

- Oi, e aí

- Cê vai lá pra casa hoje mesmo ?

- Aham, já até avisei meus pais.

- Valeu então

Então ele se foi e se juntou ao seu grupinho de populares. Chegando no refeitório sentei na mesma mesa que a Bruh, e com seus novos amigos, Gabriel, Pedro, Mariana e Letícia.

Todos eles eram bem legais, e não demorou muito pra eu me tornar logo de cara amigo deles também.

- Brubs contou que você tá na mesma turma que o AH. - disse a Lets.

- AH?

- Alexander Henrique... Albuquerque Schneider

Ergui as sobrancelhas depois dela dizer isso.

- Ah eu era apaixonada por ele no ano passado - ela riu.

- Ah, eu sou sim, vou até fazer um trabalho na casa dele hoje.

Todos me olharam.

- Olha, não crie expectativas, ele é hétero migo. - disse a Mari.

Aquilo meio que me decepcionou, não que eu criasse expectativas (Eu criava sim), mas sei lá...

- Não sou o tipo de pessoa que cria espectativas.

- Ah você é sim - disse a Bruna segurando o canudo entre os dedos.

- Shhh cala a boca, sua galinhazinha de terreiro.

Rimos, enquanto a Bruh me tacava gotas de coca.

O alarme tocou, tive que ir.

- Bruna como vou pra casa do Alex, avis...

- Aham eu aviso, vai lá capeta.

Dei a língua, então caminhei de volta pra sala.

A próxima aula era de português, ótimo, eu amava português.

Alex agora estava agora sentado ao lado de uma garota bonita, ela ria de leve enquanto ele falava alguma coisa pra ela. Algo me preencheu, Alex voltou a se sentar na minha frente e olhou pra mim:

- Cara, não vai dar pra gente fazer o trabalho hoje não.

- E por que ? - falei com raiva.

- Hm... sabe aquela mina ali, a Bianca ? - ele apontou com a cabeça para a menina com quem estava conversando há pouco.

-Sei. O que é que tem ?

Ele deu um sorriso sacana... Eu não precisava entender mais nada.

Eu nunca, nunca fui ciumento, mas acho que o que sentia era isso, era um misto de vontade de matar ele e ela ao mesmo tempo, um frio na barriga, a respiração forte...

- Então tá. - Fechei a cara.

- Ah qual é cara, faz tempo que não dou umazinha.

Não respondi, apenas prestei atenção na aula.

No dia seguinte, eu levei o trabalho pronto. Alex veio me implorar para eu colocar seu nome, a minha vontade foi de enfiar as folhas na boca dele. Mas isso me deixaria sem o trabalho. Ele fazia uma carinha tão pidona que foi difícil recusar, depois de muita insistência, eu coloquei.

Então Alex fez algo que me surpreendeu, ele me abraçou. Fiquei sem reação, apenas senti seu cheiro bom. Minha vontade foi de agarrá-lo. Mas não fiz nada. Ele sorriu.

- Valeu cara, valeu mesmo.

Sorri mentalmente.

A semana se passou tão rápida que mal pude perceber. Então recebi uma ligação da Bruh.

- Louieee, a galera marcou de ir pra Copa amanhã, bora ?

- Ah... Eu não gosto de praia, cê sabe.

- Ai vamos, domingo, sol, calor, vamos vai.

Pensei um pouco...

- Tá, eu vou.

- E como vai com o seu loiro ?

- Ele não é meu loiro, para por favor.

- Ih foi mal, porque esse estresse todo hein ?

- Ele... Não fui pra casa dele, o babaca marcou de levar uma garota pra lá, fiz tudo e acabei botando o nome dele também.

- Cara, que mancada.

- É, vou avisar que vou pra Copacabana amanhã pros meus pais, ok ?

- Me encontra 7:30 no metrô.

- Tá, beijão.

Depois de avisar minha mãe ficou tipo "Você não gosta de praia pra que vai pra praia". Depois de eu a convencer que eu precisava sair mais ela deixou. Meu pai deixou de boa.

Chegamos na praia por volta de 8:00, foi um alívio ver que não estava muito cheia.

Logo depois de eu sentar na cadeira, eu vejo uma visão magnífica, alto, loiro, sarado e bronzeado andando pela praia com sua sunga bem volumosa até, gotas da água salgada escorriam por seus mais de 1,85 de altura... Alex. Então ele me viu. E me deu uma olhada intensa.

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Comentários

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Simplesmente 10, você já conquistou o seu público, não precisa ter medo de como vai escrever... Apenas escreva e divida com o mundo essa arte e sua história

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, Meu deuuus meuu deuuussss , ai jesus , qur conto perfeito , preciso falar com você kk

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Gente adorei essa historia e já quero o proximo capitulo .

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Se você demorar de novo eu te dou uma voadora u.u Amando o conto >.<

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