Capitulo sete: Primeira vez.
Tentei a todo custo tirar Matt de meus pensamentos, mas ele vivia voltando. Podia forçar minha mente a pensar em teletubes que ela conseguia trazer meus pensamentos de volta para aquele beijo. Um beijo que me dava água na boca, arrepiava os pelos da minha nuca e me deixava ofegante só de lembrar.
— Nathan... Preciso pensar em Nathan — falei enquanto guardava as roupas que comprei no armário.
Nathan poderia estar fazendo algo que eu odiava, mas era ele que eu amava. Era meu melhor amigo. Era bonito, me desejava assim como eu o desejava. E o beijo fazia com que eu sentisse flutuando, mas o beijo de Matt deixava meu corpo em chamas...
— Sai da minha cabeça! — gritei atirando uma calça jeans para longe.
— Quem você esta expulsando aos gritos da sua cabeça?
A voz de Nathan me trouxe de volta a realidade. Eu sorri como se nada tivesse acontecido e me joguei em seu braços. Dei-lhe um beijo tão ardente que ele perdeu o equilíbrio e se apoiou na parede para não cair.
Desci meus lábios para seu pescoço arrancando dele suspiros de prazer. Minhas mão levantavam sua camisa percorrendo a macia pele de seu abdômen sentindo alguns dos músculos que estavam se formando. segurei seu cabelo dourado com a mão esquerda puxando sua cabeça para trás deixando seu pescoço mais visível enquanto a outra alisava seu peito por baixo da camisa.
Ele me empurrou na cama assumindo o controle. Sorriu com malícia e se sentou em meu quadril. começou a beijar meus lábios sempre mordendo e puxando para si meu lábio inferior com tanto tesão que parecia um lobo faminto dilacerando sua preza.
— Assim eu não aguento tigrão — Ele disse rebolando sua bunda em meu pau que já estava duro como rocha e pelo volume em sua calça , o dele também estava.
— Mas é isso que eu quero — sussurei — Quero que você perca o controle e faça comigo coisas que nunca pensou em fazer. Quero possuir seu corpo e faze-lo gritar de prazer enquanto te penetro. Quero que seja só meu da mesma forma que eu sou só seu.
Ele me beijou novamente e tirou a camisa revelando seu corpo branco e perfeito.
Me deu outro beijo e foi até meu armário pegar meu hidratante. Colocou-9 na cama ao meu lado e abriu minha calça com tanta violencia que me fez gemer. Morreu meu pênis por cima da cueca o fazendo pulsar de desejo. Ele tirou minha cueca com mais delicadeza revelando meu pênis negro de dezesseis centímetros. Sem hesitar ele o colocou na boca chupando da cabeça até o talo sem engasgar. Chupava com uma habilidade incrível. chupava meu pau e também meu saco. Eu gemia de prazer enquanto ele me olhava com cara de safado enquanto me chupava com mais intensidade.
—:Vou gozar — falei entre gemidos.
Nesse momento ele deixou de me chupar e se levantou da cama. Tirou a calça junto com a cueca revelando seu pênis ereto. Ele abriu o hidratante e despejou um pouco em meu pênis fazendo eu me contorcer ao toque do creme gelado. Com a mão ele espalhou o hidratante em meu pênis enquanto mordia os lábios. Olhava para seu rosto quase vendo as coisas obscenas que ele pensava.
Com cuidado ele sentou em meu pau e deixou que meu pênis o penetrasse. Não me surpreendido ao perceber o quão fácil consegui penetra-lo, pois ele já parecia ter experiência. Ele começou a subir e a descer devagar gemendo muito me fazendo gemer também. Nesse momento eramos apenas um. Meu corpo era a extensão do dele assim como o dele era meu. comecei a gemer enquanto ele subia e descia cada vez mais rápido. Seu pênis batia em minha barriga com força. Eu o peguei e comecei a masturba-lo. Foram quinze minutos dele cavalgando em meu pênis com tanta intensidade que parecia que minha cama iria quebrar de tanto que ela rangia.
Dei um longo e alto gemido quando gozei em seu cu sentindo meu sem em espeço e pegajoso preenche-lo de forma abundante. Ele gozou logo em seguida lambuzando minha barriga. Ele deitou seu corpo sobre o meu e me deu um beijo.
— Vou tomar banho — disse se levantando com a barriga suja.
— Eu vou com você — desse cheio de maldade.
— Pode vir, mas to cansado e por isso não vai rolar nada além de uns beijinhos.
— Já serve.
E juntos entramos no chuveiro de água quente. Eu passei sabonete por todo seu corpo e ele fez o mesmo enquanto nos bejavamos.
Esse foi o banho mais longo da minha vida e só terminou por que a água quente acabou e a água fria era insuportavelmente gelada.
Depois do banho vestinos nossas roupas e voltamos para meu quarto. Deitamos na cama e começamos a conversar.
— Essa foi sua primeira vez não é? — ele acariciou meus cabelos e sorriu para mim.
— Foi — respondi sem receio — Mas não a sua — não foi uma pergunta e sim uma afirmação.
— Lembra da garota que disse que conheci no acampamento esse ano — claro que me lembrava, ele não parou de falar dela por semanas — Bom... Não era bem uma garota e não foi só uns amassos.
— E como eu me sai? — perguntei timidamente.
— Foi muito bem para uma primeira vez. Mas até você ir embora eu vou te deixar um primor.
— Vamos transar tanto assim? — perguntei sorrindo com a ideia.
— De todas as formas possíveis.
— Vou adorar te fuder de todas as formas possiveis!
— E espero que também adore quando eu te fuder.
ficamos ali deitados mais um tempo enquanto falávamos coisas banais entre um beijo e outro. Meia noite Nan foi embora me deixando sozinho até que meu pai e Cindy chegaram em casa uma hora da manhã. Eles estavam exaustos e só tomaram um banho para dormir. Estava sonhando com minha mãe e com o Brasil quando meu celular tocou.
— Alô — atendi sem ao menos ver quem era.
— Oi — aquela voz me trouxe de volta tudo aquilo que só Nathan foi capaz de me fazer esquecer — Desculpa te ligar as três da manhã, mas não consegui parar de pensar no beijo que te dei. Vem aqui pra fora que eu estou te esperando e trás seus patins.
Antes que eu pudesse perguntar algo ele desligou.