Olá galerinha que acompanhou meu conto. Não pude continuar a escrever meu conto no ano passado devido a alguns problemas que hoje estão resolvidos. Vamos a mais um capitulo?Estava a caminho da casa de Luis para pegar sua filha. Ele fora contactado para uma conferência de última hora. Quando cheguei em sua casa, ele estava lá, parado de social, lindo; - Ksô (giria japonesa para maldição, merda...) porque tenho que achar ele lindo? - elegante.
Ele se aproximou com um sorriso e logo estendeu a mão e me cumprimenta.
- Tudo bem? Pronto para levar minha filha?
- Sim! Tudo ótimo. Bem, pronto não estamos, mas faremos nosso melhor.
Ele respondeu com uma aceno de cabeça. Chamou a menina e a levou para o carro.
- Bem, meu motorista já saiu e como fui pego de surpresa, será que podia me fazer um favor? Podia me levar ao aeroporto? - disse Luis.
- Claro sem problemas. Só necessito reabastecer. - respondi.
- Pode deixar, como estou usando o seu carro, eu abasteço. - argumentou com um sorriso.
Acenei com a cabeça e seguimos rumo até um posto de gasolina proximo e lá abastecemos. Saí dali em direção a próxima cidade, que era onde se localizava o aeroporto de Afonso Pena.
Chegando lá, retirei a mala dele que estava dentro do porta mala e o acompanhamos até o portão de embarque. A menina o abraçou e o desejou um ótimo voô. Ele sorrindo para ela disse que, depois daquele abraço, não havia como não ter um otimo voô.
Ele me olhou sorrindo e estendeu a mão para um novo cumprimento. Estendi a minha em resposta e ouvi um até mais breve, se virou e direcionou-se ao portão.
A menina que segurava o ursinho com as duas mãos soltou do bichinho e o segurou pelo pé com a mão direita, com a esquerda segurou minha mão e a apertou levemente. Pude sentir o seu calor.
-Titio.. - me olhava - ...vamos pra sua casa?
- Sim princesa. Vamos sim.
Seguimos ao estacionamento e saimos do aeroporto em direção à minha casa. Ela dormia no banquinho. Lindamente. Ela era tão parecida com o pai, o formato de seu nariz, da sua boca. Até a pinta no canto da boca ela tinha. Logo cheguei no estacionamento do meu prédio e peguei a Fernanda no colo e sua mochila e a levei pra cima. Ela dormia e se segurava da mesma forma que segurava seu pai. - Que droga. Por que eu ainda penso nele? - e a coloquei deitada na minha cama e liguei em. um som suave para que o sono se aprofundasse. A cobri e peguei minhas coisas e fui dormir na sala.
Meu irmão já havia deitado. Liguei a televisão para ver se se algo interessante ocaparia minha mente, mas ela vagou nas lembranças do passado.
Flash
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Era quarta-feira, 25 de maio de 2006, meu aniversário, acabei de receber uma festa supresa na sala de aula. Meus pais fariam uma festa para mim no sábado, então eu deveria convidar meus amigos. Convidei todos os meus amigos do colégio, porém meus pais não estariam em casa no dia devido a uma viagem que eles fariam para o litoral do Paraná, em uma visita na casa de minha avó paterna.
Passou sexta e era sábado, 21:00 hs, dia e horário da festa. O lugar estava preparado para a festa, os convidados estavam chegando. Eu e amigos meus recebíamos os outros. Mandei o D.J. tocar musicas para animação e fomos nos divertir. Enquanto rolava a festa mal pude acreditar com o que me deparei entrando pela porta, era ele, Luis, lindo como sempre. Com sua postura altiva. Eu estava dançando com uma colega, a Letícia, e ele veio até onde eu estava e pediu pra seguir ele. Eu fui, segui ele até um corredor e lá ele me agarrou, me beijou. Eu fiquei sem reação. Acabou a festa e ele me perguntou se eu liberava ele para posar em minha casa. Eu disse à ele que não haveria problemas. Eu estava assistindo TV, enquanto isso o Luis tomava banho. O sofa era quase do lado da porta do banheiro, então eu o vi abrindo a porta saindo apenas de toalha, ele veio até mim e me beijou. O beijo dele era selvagem, cheio de luxuria. Entao ele começou a tirar minha camisa e me direcionou para o quarto de meus pais e lá ele deixou a toalha dele cair e pude ver o que ele guardava na cueca. Era tudo que eu almejava, ter ele pra mim. Ele era perfeito. O penis era da maneira que eu imaginava, grande, mais
ou menos dezenove ou vinte centímetros, meio grosso. Ele me olhou e pediu pra eu chupar e foi o que eu fiz.
Lambi toda a extensão daquele pau, tentei pôr tudo na boca. Coloquei a ponta da minha lingua na saída da uretra. Enquanto fazia tudo isso ouvia seus gemidos, urros e xingamentos dele. Ouvia ele dizer quem era o meu macho e que eu era a putinha dele e coisa das quais se escuta quando se transa com alguem.
Então eu peguei no pau dele e sentei, senti cada centimetro daquele pau entrando em minhas entranhas. Fechei os olhos e somente deixei levar pelo instinto sexual e comecei a cavalgar em cima daquele homem. Ele urrava dizia que meu cuzinho era apertado. Depois disso ele me virou bruscamente e pos travesseiro embaixo de meu quadril fazendo com que minha bunda ficasse empinada. Então ele meteu com toda a força. Ele estocava forte, sentia seu quadril batendo em minha bunda e seu pau batendo em minha prostata, anunciei que iria gozar e assim o fiz. Gozei com um urro e enquanto eu gozava eu mordia o pau dele com os espasmos de meu esfincter. Pude sentir seu pau inchando em meu interior e ele meter seu pau até o fim explodindo em urro e gozo. Assim que terminamos nos cobrimos e dormimos.
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Fim do flash
...Droga, maldito dia que eu resolvi transar com ele. Se não fosse por ele eu não me sentiria tão pra baixo e desmotivado em meu tempo colegial. Me sinto até agora impotente diante de minhas ações.
Acordei com meu bichano em cima de mim dormindo. E pude ver um belo par de olhos me observando.
- Oi.. - disse Fernanda.
- Bom dia Nandinha. Dormiu bem? - perguntei.
- Sim. Sua cama é muito boa para dormir titio Victor.
- É sim, né?
Então preparei nosso café da manhã, com direito a frutas, sucos naturais, pão de centeio, queijo, presunto entre outras coisas.
E passei a observar o movimento da rua diante da janela de meu apartamento e me peguei novamente vagando em minhas lembranças