Somos só colegas

Um conto erótico de Annyelle
Categoria: Heterossexual
Contém 1381 palavras
Data: 03/01/2014 12:47:19

Eita vidinha mais ou menos vocês se lembram da Fernandinha? Aquela negona gostosa a futura enfermeira que dei uns pegas no hospital? O nosso lance acabou, pois ela foi transferida para outra unidade me deixando na saudade, quando me lembro daquele cuzão empinado e rebolando pra mim, me sinto até mau (Rss ).

Eu sou o Marlon e vou contar pra vocês quem foi a vítima da vez, andava eu desanimado com a saída da Fê até eu passar pela recepção do hospital e me deparar com uma situação inusitada, eu de relance olho para a minha direita e vejo um belo par de pernas bem torneadas a dona das pernas vestia uma saia lápis e meia calça e calçava scarpin esse era a parte de baixo do seu uniforme, entretanto a dona dessas pernas estava em uma situação meio comprometedora, pois a mesma não percebia que poderia cair a qualquer momento.

Fiquei ali vendo aquela cena se desenrolando e como eu previa me aproximei e a salvei do tombo iminente pegando – a no colo ela tem um rosto lindo cabelos castanhos longos que se soltou do seu coque a Gabriely é funcionária do administrativo e estava tentando recolocar uma placa no painel que estava solta.

A Gabi não contava que iria escorregar e cair nos meus braços, muito gentilmente eu a coloquei no chão e me apresentei a ela, a mesma me sorriu toda corada com essa situação então fiz a gentileza de colocar a placa no lugar novamente.

Eu que não sou bobo joguei o meu charme e disse a ela que não aceitava apenas um obrigado como agradecimento meu pagamento seria ter que tomar um cafezinho comigo na cantina do hospital ela ainda sorrindo fez um sinal de afirmativo com a cabeça e para meu azar o meu celular toca me impedindo de ir à cantina com ela ficando combinado para uma próxima vez.

Voltei a minha rotina no hospital e já havia se passado o dia chegando o entardecer eu tinha me esquecido completamente da Gabriely até que a vejo andando pelo ambulatório com dois cafés em suas mãos a me procurar e a me ver foi logo falando: não gosto de ficar devendo nada a ninguém dito isso me entregou o copo e ficou me encarando.

Entre uma golada e outra ela foi direto ao ponto, dizendo assim: esse cafezinho é muito sem graça que tal uma cervejinha no barzinho na rua de cima? Topei na hora, finalizei as tarefas, bati o cartão de ponto e fui rumo ao barzinho chegamos o mesmo tempo, escolhemos uma mesinha no andar de cima por ser mais reservado.

O papo entre nós rolou solto e no meio desse bate papo descobri que ela tinha namorado, ao nos despedimos eu a puxei pela mão aproximando-a de mim e a beijei, foi um beijo tão gostoso que combinamos de nos encontrarmos na manhã seguinte. E assim foi indo a semana a cada reencontro os nossos beijos iam ficando bem ousados.

Toda vez que ficávamos a sós no barzinho a putaria rolava eu aproveitava para atacar ( Rss ) dava uma mamadinha nos peitões, enfiava a mão por dentro das calças dela que por sinal eu ficava doida pra comê-la eu não compreendia porque ela se fazia tão de difícil pra mim. Sempre que eu a tocava eu ficava surpresa com a tamanha lubrificação que ela ficava eu sentia a xota dela pulsando na minha mão e quando eu a penetrava com meu dedo sentia uma pressão enorme como se a xota dela quisesse engolir o meu dedo. Por mais que ela gozasse em minhas mãos ela não cedia, entretanto ela sabia me recompensar, sabia chupar como ninguém.

Eu estava todo enrolado, estava nas mãos dela, mas não sabia o que fazer sentia que ela me desejava, eu só não sabia como fazer ela me ceder, um belo dia estava rolando o jogo da copa uma daquelas decisões que o país para nesse dia eu estava de folga de bobeira em casa e ela não como ela só trabalhou meio expediente então me ligou me convidando pra assistir o jogo no barzinho de sempre. Nesse dia o bar estava cheio pedimos cerveja uma porção de batata frita com calabresa

A danada estava muito linda e com uma cara de cachorra no cio ela vestia um vestidinho estampado de alças finas com decote em V valorizando o seu pescoço e seios, era um vestido que se batesse um ventinho ele ficaria de rabo de fora entre um lance na tv e muitos gritos de aflição pelo jogo a Gaby começou a acariciar as minhas pernas com seu pé, eu olhei para ela e a mesma reclinou o seu corpo para traz, recostando-se na cadeira e começou a levantar o seu vestido bem devagarinho revelando as suas coxas grossas então disfarcei olhando para a tv para as pessoas envoltas e fui passando a minha mão em suas pernas.

Comecei alisando bem devagarinho, sorrateiramente fui à busca do elástico de sua calcinha então ela abriu as pernas e a minha mão não encontrou barreira alguma apenas a sua xota molhadinha como sempre a Gabi estava sem calcinha então eu fiz a festa passei a masturba-la ali mesmo no meio de várias pessoas ela disfarçava os espasmos e a respiração ofegante.

Tinha momentos que eu a beijava e mesmo assim estava difícil de abafar o som que saia de sua boca e com isso eu parava de tocá-la a fim de acalmá-la e não dar tanto na vista assim nesse espaço de tempo eu aproveitei para saber o seu sabor lambendo os meus dedos babado da xereca dela.

O jogo chegou ao fim e as pessoas começaram a se retirar pedi outra cerveja pra disfarçar enquanto Charles ia lá em baixo no balcão do bar buscar a cerveja eu me abaixei e dei uma chupada gostosa nela a Gaby se abriu mais pra mim.

Entrei de baixo da mesa e fiquei só brincando e me deliciando, pois há tempos eu queria fazer isso Charles retornou puxando assunto e ela disse que eu tinha ido ao banheiro. Queria ter visto a cara dela disfarçando a excitação Charles foi embora ai eu cai pra dentro senti quando ela se reclinou novamente abrindo bem as suas pernas para que eu pudesse chupá-la melhor.

Enquanto eu chupava eu olhava pra ela e via como ela perdia o controle gemendo cada vez mais alto e com olhos fechados eu tanto chupava quanto enfiava uns dois dedos na xota dela, passava a minha língua hora de vagar hora de pressa fazia pressão com a minha língua no buraco de sua xereca prendi o seu grelo que estava duro e grande nos meus lábios ela começou a falar coisas inteligíveis vi que ia gozar.

Sai de baixo da mesa com pau tão duro que fui abrindo o botão e baixei o zíper catei na carteira uma camisinha e não achei então pedi para a Gaby se levantar e a coloquei de quatro por sobre a mesa e meti nela uhn! Que delícia que xota gostosa tão quentinha e tão apertadinha, aumentei a velocidade fui só socando a Gaby passou a se tocar e juntos entramos em sintonia segurei em um dos seus braços para traz como se tivesse segurando no arreio de uma égua e com a outra em seus cabelos puxando-a para traz e assim no mais incrível balanço gozamos juntos.

Em todos os espasmos meu, eu enterrava o meu pau em sua buceta ouvimos passos e corremos para nos recompor, a Gaby abaixou o seu vestido sentado rapidamente e eu também sentei puxando a minha blusa para baixo começamos a fingir que nada havia acontecido Charles o dono do bar, quando entrou sentiu um clima no ar, mas não falou nada pedi a conta, e ele nos deixou a sós de novo nós tentamos nos recompor do jeito que deu, pagamos a conta e saímos do bar, nisso o telefone dela toca era o namorando dela perguntando onde ela estava a Gaby ainda estava com cara de quero mais então nos despedimos com a promessa de nos vermos novamente no hospital e eu fiquei ali parado no estacionamento vendo caminhar em direção ao seu carro com a minha porra escorrendo por entre suas pernas.

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Comentários

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Delicia de conto, minha xotinha ficou molhadinha rsrs, da uma olhada nos meu contos <3 Beijinho <3

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