O relato a seguir é totalmente verídico, e aconteceu há 3 horas atrás. Já peço desculpas pelo tamanho do conto, mas gosto de ser bem detalhista.
Primeiro, como de praxe, vou me apresentar. Tenho 22 anos, sou carioca, 1,71 de altura, 84 kg, cabelos pretos raspado dos lados e com um topete fodinha, olhos castanhos (quem quiser ver foto, me manda um e-mail HAHA). Não sou lindo, porém não posso reclamar da minha vida amorosa e sexual.Conheci um cara num app de encontros. Vou chama-lo de Bruno. Bruno é menor que eu. 1,66, bem definido, sorriso bonito, usa aparelho, tem covinhas e adora falar. Após umas mensagens no app, trocamos whatsapp, e o papo foi esquentando, com direito à fotos íntimas e tudo mais. A treta era: Ambos éramos ativos. Após uns dias de conversa, concordamos em sair, estanho ambos cientes de que não rolaria sexo. Seria a tradicional briga de espadas. Só havia tido vontade de ser passivo uma vez, com um ex namorado, acabou não rolando por conta do nervosismo da parte dele, que era virgem, e também, por ele ser passivão. Enfim, voltando ao conto. Marcamos de sair hoje,Não teria nada na cidade, então resolvemos dar uma volta de carro, e parar em alguma rua escura pra dar uns amassos. O carro tem filme, então nem precisaríamos nos preocupar muito com isso.
Parei no local combinado, e Bruno já entrou no carro falando, falando, falando... Estava meio bêbado ainda, porque tinha passado o dia num churrasco com alguns amigos. Contou várias coisas sobre a sua vida, e não parou de falar nem quando parei e desliguei o carro numa rua completamente deserta e mal iluminada.
- Preciso fazer um teste pra saber se você tá bêbado ainda. – eu disse
- Que teste? – Bruno respondeu, olhando abobalhado pra minha cara.
- Fecha os olhos.
E quando ele obedeceu, não esperei nem um milésimo de segundo, e já estava em cima dele, beijando-o na boca. Pude sentir seu sorriso entre as mordidas e o beijo em si. Deslizei minha mão direita pela sua nuca, puxando com dificuldade seu cabelo curto, enquanto a esquerda o puxava pelo braço para mais perto de mim. O câmbio do carro e o freio estavam incomodando fazia tempo, quando disse pra irmos pro banco de trás. Quando batemos as portas, Bruno tirou a camisa, revelando a barriga definida, cheia de gominhos.
- Tá calor, né? – ele perguntou
- Tá esquentando mais agora. – respondi
Ambos rimos, e ele veio pra cima de mim, feroz me beijando com força e tesão. Mesmo sendo ativo até então, sempre gostei de dominar a situação, e por isso, subi no colo de Bruno, ficando de frente pra ele, nesse momento já pude sentir seu pau mais duro que pedra contra minha bunda. Meu pau que já estava acordado fazia tempo, nesse momento começou a latejar dentro da cueca. Saí de cima dele, e abaixei a bermuda jeans e a cueca de uma só vez, e puxei a cabeça dele na direção do meu pau.
- Você também vai me chupar, né? – Bruno perguntou olhando pro meu pau.
- É claro. – disse pegando no pau dele por cima da bermuda e apertando de leve.
- Não sei se sou bom nisso, fiz poucas vezes com meu ex.
- Eu tenho certeza de que é ótimo.
Ouvindo isso, Bruno instantaneamente se abaixou e começou a me chupar. Ritmado, com a pressão certa, babava um pouco, e tava mandado bem pra quem não tinha tanta prática.
- Viu só? Eu falei que você mandava bem. – Disse enquanto segurava com a mão esquerda sua cabeça, e com a direita passeava pelo seu corpo.
Bruno levantou e me beijou. Adoro beijos na hora do sexo. Sinônimo de cumplicidade. Durante o beijo, nossas mãos conheciam nossos corpos, e pude sentir seu pau duro pedindo pra sair. Abaixei sua bermuda e cueca, deixando-o completamente nu, e ao pegar no pau dele, uma surpresa. Era maior do que eu esperava, e grossinho. Tive que olhar. Depilado, cabeça exposta, uns 19cm. Bem bonito. Sem pensar, caí de boca, sentindo o gostinho salgado do pré-gozo. Bruno ofegou e me segurou pela cabeça, empurrando pra baixo e me fazendo engasgar. Ele riu. Tirei suas mãos da minha cabeça e continuei chupando. O pau dele era muito gostoso. Comecei a lamber a cabeça, o que fez com que ele começasse a se contorcer e gemer baixinho. Fiquei alguns segundo nisso, e depois o beijei na boca. Fui deitando e empurrando a cabeça de Bruno na direção do meu pau, enquanto o dele ficava bem próximo do meu rosto, encostando na própria barriga, de tão duro. Abocanhei de novo, e ele fez o mesmo. Ficamos no meia nove por um bom tempo. O calor tava aumentando mesmo com as janelas da frente semi abertas.
- Caralho, que boca quente e gostosa, mano. – Bruno disse entre gemidos. Nem respondi.
Tava ficando melhor a cada movimento, e o tesão só aumentava para ambos. Levantei sua perna esquerda, abrindo-o todo pra mim. Enquanto o chupava, deslizei minha mão para sua bunda, e comecei a brincar com ela, apertando as laterais e passando o dedo nos pelinhos do cu. Sabia que ele detestava que mexessem muito com o cu dele, pois ele já havia me dito. Resolvi arriscar mesmo assim. Fui devagarzinho enfiando o dedo médio naquele cuzinho apertado, enquanto com a outra mão segurava sua cabeça contra meu pau. Bruno começou a se mexer, tirando meu dedo de dentro dele e parando de me chupar.
- Caralho, isso dói. – Ele reclamou me olhando.
- Então deixa eu te mostrar a minha especialidade. Prometo que não vai doer, e que você vai adorar. – respondi com um sorriso sacana aparecendo.
- Que especialidade é essa?
- Fica de quatro que eu te mostro. – e após isso, o beijei enfiando minha língua na sua boca e brincando com a dele.
- Se você tentar enfiar qualquer coisa em mim, você tá fodido. – ele disse enquanto ficava de quatro no banco.
Quando olhei aquele corpo daquele jeito, não resisti. Meu pau começou a babar. Era muito bonito. A pele branca reluzia na penumbra, e a bunda pequena e durinha empinada era um convite maravilhoso. A segurei e separei as lados, e quando me abaixei, pude ver com muita dificuldade o cuzinho rosa e seus pelinhos. Não pude conter um sorriso. Me aproximei e senti o cheiro de sabonete. O puto já tinha se preparado pra isso (assim como eu HAHA). Caí de boca, passando a língua e a enfiando de leve, descobrindo aquelas preguinhas. Bruno ouvir a respiração de Bruno mudar, acelerar e senti seu cu piscando. Fiquei no cunete por um tempo, me divertindo, e proporcionando a Bruno um prazer até então desconhecido.
- Não disse que você ia gostar? – disse levantando o rosto da bunda dele. – Será que já rola colocar alguma coisa aí dentro?
- Tá louco, eu sou ativo, já te falei. – ele respondeu, começando a levantar.
- Po cara, relaxa. Só vou colocar na portinha. Se eu tentar qualquer coisa, você pode parar.
- E vou poder fazer o mesmo com você? – ele perguntou desconfiado.
- É claro. – blefei.
Bruno empinou ainda mais a bundinha. Peguei uma camisinha estrategicamente colocada no bolso da minha mochila, e encapei meu pau. Devagar encaixei na portinha, e ele não expressou nenhuma reação. Comecei a esfregar o pau. Nada. Entendi aquilo como um sinal verde, e comecei a forçar a entrada. Bruno se afastou, mas o segurei pelos quadris, e pedi pra que tivesse calma, que eu não ia fazer nada. Ele relaxou de novo, e continuei forçando a entrada. Pude sentir a cabeça do meu pau entrando devagar, enquanto ele ofegava e resmungava. Eu tava dentro.
- Caralho, tá doendo muito. – Bruno disse, virando-se pra trás.
- Vou ficar paradinho então, pra você acostumar. – respondi
- Não cara, não to aguentando. Tá doendo muito. Tira, por favor. – pude notar um choro contido.
- Você é uma mulherzinha mesmo, hein. – disse tirando o pau de dentro dele. Arranquei a camisinha e joguei pela janela da frente.
- Po cara, desculpa. Mas dói demais. Você não tem noção do quanto.
- Dói porra nenhuma. Pára de graça. – falei alto, puto.
- Então deixa eu colocar só a cabecinha, igual você fez. – ele respondeu mais alto ainda.
- Beleza, mano. Não sou frouxo igual você. – respondi já pegando outra camisinha, e indo em direção ao pau dele, pra colocar.
- Peraí, é sério? – ele perguntou, baixando o tom.
- Eu disse que o que eu fizesse, você também poderia fazer comigo, e vice e versa. – respondi, colocando a camisinha no pau dele.
- Então dá uma chupadinha pra entrar mais fácil. – ele disse com um sorrisinho sacana
- Porra, odeio o gosto do látex. Então vai ser só uma chupadinha mesmo. – Fiz questão de babar bastante, pra não ter muito trabalho com aquele gosto horrível, e nem sentir muita dor.
Depois disso, sentei em cima dele, encaixando seu pau no meu cu. Ele tentou se mexer, mas logo parou com o tapa que dei no seu rosto. Tentei sentar mais, mas realmente incomodava bastante.
- Eu falei que doía. – Ele falou rindo
- Cala a boca. – respondi rindo também
Fui devagar sentando, e senti a cabeça entrar. Incomodou. Bastante. Mas só no começo. Parei um pouco, e fiquei com a cabeça do pau dele enterrada em mim. Não doía mais, e a sensação era gostosa.
- Viu só? Parou de doer. Você que é mulherzinha. – disse, enquanto tentava levantar (Claro que só por charme, porque eu tava adorando aquilo). O pior já tinha ido. Eu já tinha perdido o cabaço.
- Não levanta não, tá tão gostoso assim... – ele falou e me beijou.
- Quer me comer, filho da puta? Até rola, só que depois é a minha vez.
- Beleza, eu te dou, mas senta gostosinho, vai. Não to aguentando...
Sem pensar muito, fui sentando, e sentindo o pau dele entrando, entrando... Parecia que não ia acabar. Tava incomodando de novo. Até que me senti completamente encaixado e sentado em seu colo. Tava tudo dentro. Comecei um sobe e desce devagar, e já não sentia dor alguma. Só tesão. Bruno gemia alto, e eu sentia seu pau ficando mais grosso, e me abrindo mais. Tava uma delícia. Num desses sobe e desces, Bruno começou a se mexer por baixo, socando em mim. Minha cabeça batia no teto do carro, mas tava bom demais, e eu nem me importava com nada. Me pau tava mais duro do que nunca. Sentia que ele tava babando, escorrendo. Enquanto Bruno metia em mim, peguei no meu pau. Ele tava grande, grosso, babando. Comecei a me masturbar, e com uns quatro movimentos senti que ia gozar. Sem avisar, derramei uns seis jatos na barriga de Bruno, gemendo alto e sentindo meu cu piscar. Ele foi a loucura, e começou a socar rápido. Eu podia sentir meu suor pingando, e o dele em minhas mãos que agora o arranhavam, arrancando gemidos dele. Ele avisou que ia gozar, e na mesma hora, saí de cima dele, arranquei a camisinha, e caí de boca mais uma vez, enquanto batia punheta pra ele ao mesmo tempo. Ele tava gemendo e pude sentir seu pau inchando, avisando o gozo que se aproximava. Pare de chupar, e fiquei brincando com a língua na cabeça. Senti uma contração, e tirei o rosto. Ele despejou quatro jatos de porra quente e grossa na própria barriga, se misturando com a minha. Joguei meu corpo ao seu lado, recuperando o fôlego. Nenhum de nós falou nada. E o único som era o de nossas respirações aceleradas. Sentia minhas pernas fracas, bambas. Peguei uns lenços umedecidos que tinha na mochila, e limpei nossos paus e a barriga dele. Me demorei fazendo um carinho em seu corpo, sentindo os gominhos da sua barriga. Nos beijamos de novo, mas agora um beijo calmo, suave, demorado. Foi a nossa deixa. Não queria mais comer Bruno. Nem tinha forças pra isso, na verdade. Ele entendeu isso.
Nos vestimos, conversando normalmente sobre amenidades, e falando sobre nossa transa, como se fosse um filme, ou algo assim, e não como se fosse algo que tivesse acabado de acontecer conosco ali naquele mesmo carro. Já tava tarde, e era hora de voltarmos. Fomos pro banco da frente, eu fazendo um enorme esforço pra não cair, e sem nem ter certeza se ia conseguir dirigir direito. O papo fluía, falando das nossas vidas, amigos, relacionamentos, religião... Consegui manobrar o carro, e voltar pelo caminho. O deixei em casa, e ele, com a promessa de que da próxima vez, ele iria me dar. Se bem que não sei se ainda quero isso. Talvez só pra ficarmos quites mesmo. Ser passivo foi muito melhor do que eu imaginava. E com certeza, quero repetir. Com Bruno, ou com outro cara. To aceitando convites. HAHAHAHA