O Padrasto
Meu nome é João, eu morava com minha mãe e minha irmã Jéssica de 12 anos, na época eu tinha 15 anos. Meu pai havia nos abandonado já fazia um bom tempo, então minha mãe tinha conhecido o Mauro, um cara com mais de 40 anos, bem forte e cara de bravo.
Eu nunca fui com a cara dele e ele nunca foi com a minha. Sei que minha irmã também não gostava dele, mas minha mãe sim. Nós sempre acreditamos que ele batia na minha mãe, as vezes víamos ela com algumas marcas na pele mas nunca falamos nada.
Pois muito bem, nessa mesma época eu tinha desenvolvido um problema chamado Ginecomastia. Isso faz com que cresça mama em homens, então imagine o meu problema, aos 15 anos e com peitinhos de menina moça.
Eu sempre escondi esses peitos de todo mundo, principalmente da minha família. Na escola eu já não praticava esportes com medo de alguém perceber eles balançarem. Com a internet, eu fiz uma pesquisa e descobri que isso era meio comum nos meninos na minha idade e isso sumiria com o tempo, eu só precisaria continuar escondendo.
Foi nessa mesma época que víamos o comportamento do meu padrasto ficar cada vez mais estranho. Ele chegava de madrugada em casa, com muito cheiro de álcool e ia no quarto da minha irmã. Eu acordava as vezes com os gritos dela mandando ele sair de lá, minha mãe nunca fez nada sobre isso.
Eu queria tomar as dores da minha irmã e ir confrontar meu padrasto, mas no fundo eu tinha medo também. Mas na noite seguinte, lá foi ele atacar novamente a minha irmã. Eu levantei do quarto e fui pra cima dele, encostei ele na parede e dei um soco em sua cara. Na hora ele respondeu com um soco em mim o que me fez cair no chão e levar várias chutadas dele enquanto ele gritava:
- Nunca mais ouse me confrontar, viado!
E continuou me xingando até minha mãe fazê-lo parar.
No dia seguinte nós não nos olhamos, eu o evitei ao máximo. Minha mãe veio falar comigo para relevar, mas eu não iria nunca pedir desculpas para aquele cara.
Chegou a noite, eu estava dormindo tranqüilo já confiando que nada iria acontecer, que ele não ousaria fazer aquilo de novo. Foi então que tive o maior susto da minha vida, acordei no meio da noite com o barulho da minha cama tremendo. Abri os olhos e vi o meu padrasto em cima da minha cama só de cueca.
Eu tentei gritar mas ele colocou uma mão na minha boca e com a outra mão ele me segurou. Olhei pro lado e vi minha mãe ao seu lado.
- Quem você pensa que é para me confrontar? Hoje você vai aprender uma lição de pai pra filho.
Tentei me livrar do braço dele, mas levei um tapa na cara.
- Tente se acalmar, filho. Nós só queremos o melhor para você.
Olhei para a minha mãe com uma cara de tristeza.
- Fica de bruços, agora!
Fiquei de bruços, ele abaixou meu shorts, depois minha cueca e me posicionei de lado. Ele com uma cinta na mão começou a me bater. Conforme ele me batia eu só gritava de dor.
Foi neste momento em que o pior aconteceu, conforme me batia, ele viu os meus peitos se mexerem e fazer volume sobre a minha camiseta.
- Tira a camiseta. – ele mandou.
- O que?
- Tira a porra da camiseta, agora.
Olhei para a minha mãe ao lado vendo tudo aquilo e com muita vergonha eu tirei a camiseta revelando meus peitinhos que mais pareciam de uma menina.
Na hora o Mauro começou a rir. Minha mãe se espantou com aquilo e veio em minha direção.
- Eu sempre suspeitei que seu filho era viado. Agora tenho certeza que sou o único homem nesta casa.
Eu tentei me explicar mas não adiantou. Ele encheu a mão no meu peitinho.
- E não é que o viado tem um belo par de seios.
Ele ficou apalpando até que mandou:
- Oferece pra mim o seus seios, viado.
Eu fiquei em silêncio, então levei um tapa na cara e um aperto muito grande nos meus peitos que me machucaram muito.
Eu então me posicionei a frente dele com os seios em sua frente. Ele deu um apertão no meu peito direito.
- Eu mandei você oferecer, viado burro.
Com muita vergonha eu disse gaguejando:
- Você...quer...pegar...no...meu...peito?
Levei um tapa na cara.
- Peito tenho eu. Você tem seios. Oferece direito, viado.
- Você...quer...pegar...nos meus seios?
Ele então sorriu e meteu a boca no meu peito direito. Ele dava algumas mordidas no bico, até que eu dei uma gemida em uma das mordidas.
- E não é que o viadinho gostou?
- Eu não...
Nem consegui completar a frase porque ele já mordia meus peitos. E ele notou o volume na minha cueca.
- Ta de pau duro sendo mulherzinha na frente da mamãe?
Eu tirei o peito da boca dele e me recuei e fiquei de costas pra ele e minha mãe. Não conseguia me virar, era muita humilhação, eu estava com muita vergonha de toda aquela situação e comecei a chorar.
Só ouvi eles saindo do meu quarto e me deixando lá chorando. Acabei pegando no sono assim e acordei no dia seguinte e fui para a escola.
Tentei passar o dia normalmente, mas não conseguia esquecer o que tinha acontecido no dia anterior. Eu queria matar meu padrasto, fantasiava várias formas de fazer isso, mas então eu lembrava que sem ele nós não tínhamos para onde ir. A casa era dele, ele que pagava as contas, tudo... eu tinha que tentar mudar essa situação.
Então fui para casa decidido a mostrar pra ele que eu não era mulher coisa nenhuma!
Entrei em casa e vi que estava sozinho. Fiquei quase duas horas normalmente só esperando eles chegarem, até que eu resolvi ir tomar banho. Quando eu estava no meio do banho, minha mãe entrou no banheiro.
- Filho?
- Oi mãe.
- Como você esta?
- Tudo bem. Depois quero conversar com você e o Mauro sobre ontem.
- O Mauro também quer falar com você. Eu só quero te pedir que você aceite tudo o que ele falar. Pense em mim e na sua irmã.
Eu estranhei aquele papo, saí do banho e fui pro meu quarto. O Mauro estava lá me esperando. Coloquei a toalha escondendo meus peitos igual as mulheres fazem, vi o Mauro sorrir.
Nós ficamos nos encarando por alguns segundos até que ele começou a falar.
- Olha, nós podemos nos odiar por toda a vida. Mas você não tem o que fazer, eu coloco o dinheiro nessa casa, eu alimento vocês, eu banco a sua escola. Isso não dá o direito de querer ser o que você não é.
Eu só fiquei ouvindo...
- Eu nunca gostei de você, não gostaria de você como meu filho. Mas eu gosto da sua mãe e você vem junto no pacote. Por isso vamos precisar de algumas regras para isso funcionar.
- Que regras?
- Como eu disse ontem, eu serei o único homem nesta casa. Enquanto estiver aqui, você não terá o mesmo poder que sua mãe e irmã, ou seja, nada. Eu mando e desmando. Faço o que eu quiser com vocês.
- Você não pode fazer aquilo com a minha irmã.
- Ok, vamos resolver isso. Chame a sua irmã.
Eu estranhei o pedido, mas gritei para a minha irmã entrar no quarto. Ela chegou rapidamente.
- Olha Jéssica, estou conversando com seu irmão de como as coisas vão se resolver. Mas para isso, esta na hora de falarmos algumas verdades. Por isso quero que os dois fiquem pelados.
- O que?!
- AGORA! – ele gritou.
Eu já estava pelado, só precisava tirar a toalha. Mas vi a minha irmã tirando a roupa dela. Quando eu vi, ela só estava de calcinha e sutiã na cor preta.
- Eu fui muito claro quando mandei vocês ficarem pelados.
Ela tirou a calcinha e o sutiã. Quando ela estava totalmente pelada, eu tirei a toalha da minha frente revelando meus peitos que minha irmã ainda não tinha visto.
Era impressionante a cena, nós dois pelados e eu tinha peito até maior que minha irmã. Meu padrasto sorriu e falou:
- Jéssica, quero que você seja muito sincera. Olhe para seus seios e depois para o do seu irmão, quem tem mais maiores?
Ela olhou para os meus peitos e depois respondeu timidamente:
- Ele.
- Você não acha que já esta na hora dele usar sutiã?
Ela ficou quieta. Depois respondeu muito baixo, eu mesmo não ouvi a resposta.
- Eu não ouvi. – meu padrasto respondeu.
- Sim.
- Sim o que?
- Ele precisa usar sutiã.
Meu padrasto sorriu novamente.
- Então faça o favor de vestir seu irmão com o seu sutiã.
Minha irmã ficou incrédula, ela lentamente pegou o sutiã no chão e o vestiu em mim. Eu morri de vergonha. A sensação de usar sutiã era muito estranha, parecia que alguém apertava meus peitos sem parar.
- Muito bom Jéssica. O que achou do seu irmão usando sutiã?
- Estranho.
- Concordo. Mas acho que podemos melhorar. O que combina com um sutiã?
Minha irmã não respondeu.
- Valendo dez reais para você ir tomar seu sorvete. O que é que combina com um sutiã?
- Calcinha.
- Muito bem, vista seu irmão com sua calcinha.
Minha irmã pegou sua calcinha do chão e me entregou. Eu tentei vestir mas não coube, era muito menor que o meu tamanho.
- Vemos que seu irmão já não é mais uma menininha, ele é uma mocinha e precisa de calcinhas maiores. João, quero que você vá até sua mãe e peça para ela uma calcinha que combine com seu sutiã.
Aquele maldito estava querendo me humilhar. Eu me virei e fui até o quarto da minha mãe, só que ele e minha irmã vieram atrás. Minha irmã pelada e eu usando só o sutiã preto.
Minha mãe me viu e sorriu.
- Mãe...eu...quero...te...pedir... algo.
- O que filho?
- Calcinha.
- Não entendi. – minha mãe respondeu.
Olhei pro meu padrasto que fez uma cara de bravo. Então resolvi entrar no jogo dele.
- Eu quero uma calcinha para combinar com meu sutiã.
- Claro, filho.
Minha mãe se virou e abriu o seu armário e pegou uma calcinha preta do tipo cavada e me entregou. Meu padrasto nem precisou mandar, eu vesti a calcinha. Depois meu padrasto puxou ela pra cima para ela entrar mais na minha bunda.
- O que acharam, meninas?
- Ficou uma graça. – respondeu minha mãe.
- E você Jéssica, o que achou?
- Ficou fofo.
Eu queria fugir dali mas não tinha jeito. Meu padrasto percebeu e quis piorar a coisa:
- Então João, agradeça a sua família pela suas roupas.
- Obrigado família.
- Pelo o que?
- Pela calcinha e o sutiã que me emprestaram.
- Não foi empréstimo. A partir de agora eles serão seus. Você usará sutiã todos os dias como alguém com seios deve fazer. E como sua própria irmã disse, sutiã sem calcinha fica estranho. Então usará calcinha para combinar.
- Eu não posso usar isso na escola.
- Suas amigas usam, sua irmã usa. Não vejo problema algum.
- Não, por favor... não...
- A partir de agora, sempre que você estiver nesta casa, vai sempre se vestir como as mulheres nesta casa. E sempre que eu quiser, vai receber minhas visitas de madrugada, principalmente quando sua mãe estiver menstruada.
Então eu sabia que minha vida começaria a ser um inferno naquela casa...
Continua...