Semana de prazeres

Um conto erótico de Lustmachen
Categoria: Homossexual
Contém 2973 palavras
Data: 21/01/2014 19:26:12
Última revisão: 25/02/2014 18:45:57

Em “Humilhação, Dominação, Submissão o meu tesão ! – Parte 1 e Parte 2” publicado emrelatei como saí de minha cidade natal e vim parar na capital onde assumi meu lado homossexual e passei a viver com Ronaldo, um professor de educação física e ex-amigo de meu “meio-tio” Rafael.

Portanto, para melhor entendimento deste conto, sugiro a prévia leitura daqueles mencionados acima.

Havia já mais de ano que eu vivia em relativa harmonia com Ronaldo. Eu tinha tranqüilidade para estudar, fazíamos sexo várias vezes por semana, mas tinha que lidar com ciúmes de meu “namorado”.

A amizade entre Rafael e Ronaldo já não existia mais e, em relação à mim, não fosse a proteção decorrente da relação atual, eu já teria apanhado muito do primeiro.

No primeiro semestre do ano passado, minha mãe me comunicou o falecimento de seu irmão mais velho, meu tio José, e na oportunidade pediu que eu fosse encontrá-la para uma consulta a um advogado que seria o responsável pelo inventário, eis que tanto eu como ela havíamos sido agraciados com um imóvel por força de testamento.

Havia um bom tempo que eu não subia para nossa cidade, uma vez que minha mãe não aceitava totalmente minha opção sexual, até mesmo pelo envolvimento de seu meio-irmão Rafael comigo, também em razão de ser a cidade pequena e provinciana, onde os fuxicos passavam de boca em boca de seus habitantes.

Todavia, ao chegar fui tomado por um forte sentimento de nostalgia e com isso resolvi circular por pontos antes freqüentados na minha infância e primeira juventude. Assim, no sábado pela manhã decidi dar um mergulho na piscina do pequeno clube local.

Encontrei algumas pessoas que vieram ter comigo para saber notícias e impressões de minha vida na cidade grande, no entanto, não deixei de notar que tantas outras preferiram fingir que não me viram ou não reconheceram.

Como havia combinado de almoçar com minha mãe, a determinada hora fui para o vestiário tomar um banho e me vestir para o encontro.

No vestiário, percebi a presença de um senhor, para mim desconhecido, de uns cinquenta alto / sessenta anos, que me fitava com o canto dos olhos. O sujeito era de altura mediana, cabelos grisalhos quase brancos e pele clara.Havia saído do chuveiro e tratava de secar-se com uma toalha.

Quando desci meu calção com a intenção de entrar no chuveiro, virei-me de costas para o tal senhor, pois não queria que ele visse meu pequeno pinto e com isso permiti uma visão total de minha bunda redonda.

Ao entrar no chuveiro pude perceber claramente que o sujeito olhava em minha direção e manipulava seu membro sem muito disfarce. Tal situação, de pronto, provocou o despertar de meu pintinho (em franca traição) demonstrando o meu interesse na cena.

Logo meu pintinho estava empinado virado para o alto, situação essa difícil de disfarçar, pois,obviamente, estava nu no chuveiro.

Dizem que a curiosidade matou o gato. No meu caso não foi diferente, pois quis saber se o tal senhor ainda me fitava e com isso me expus. Talvez não tenha sido um ato consciente, mas a verdade é que o sujeito demonstrou ter gostado do que viu, pois segurou seu membro na base e, claramente, o apertou provocando o enrijecimento da cabeçona roxa.

Confesso que aquela situação mexeu comigo, tanto que, à noite, a lembrança da cena foi inspiração para duas rápidas punhetas!

No dia seguinte, fui comprar pão pela manhã e encontrei com um daqueles amigos de minha infância, que demonstrou ter ficado feliz em me ver e afirmou que teria prazer em passar algum tempo comigo para podermos relembrar o passado. Ficamos de nos falar durante a semana.

Na segunda-feira estava marcado o encontro com o advogado às 11:30h, mas minha mãe acordou indisposta e me pediu que não deixasse de ir ao compromisso, mesmo que sozinho.

Assim, no horário marcado, estava eu no segundo andar do sobradinho na rua central aguardando o tal Dr. Cunha advogado. Quando a porta se abriu me deparei com aquele mesmo senhor do vestiário do clube. Aquele mesmo cuja pica cabeçuda me inspirou as punhetas naquela noite.

Na hora fui tomado por um sentimento vergonha e constrangimento. Tive vontade de dar meia volta e sair dali, mas minha mãe contava com o resultado aquele encontro e por isso entrei.

Para minha surpresa o advogado não deu qualquer pista de ter me reconhecido, o que me devolveu parcialmente alguma tranqüilidade então, ao longo de uns trinta e tantos minutos ouvi atentamente os esclarecimentos do doutor. Ao final, me perguntou se eu teria alguma indagação a fazer, me informou o valor de seus honorários e calou-se fitando-me diretamente nos olhos. Rompeu o silencio para dizer: “Adorei o que vi no vestiário do clube.... E você gostou do que viu?”

Permaneci em silêncio mas o doutor voltou a falar: ”Vi que você olhou com interesse pelo o que lhe mostrei e gostaria muito de lhe mostrar novamente”

Ato contínuo, levantou-se de sua cadeira e veio em minha direção passando para minhas costas e acariciou meu pescoço e ombros dizendo: “Estamos sozinhos aqui. Minha ajudante só voltará após às 14h, deixa eu te ver todo novamente. Mostra para mim esse corpo gostoso que eu lhe mostro o que você quer!”

Inobstante a minha total inércia Dr.Cunha baixou o zíper de sua calça e puxou para fora sua pica intumescida posicionando-se a poucos centímetros de meu rosto.

Naquele instante senti meu pintinho subir e de uma vez, virei o rosto e abocanhei aquela cabeçona roxa, passando a trabalhar de forma a vê-la totalmente rija. Eu, de fato, queria muito aquele pau.

Chupei aquela cabeçorra como a um sorvete delicioso, desci e subi a boca ao longo daquele falo, lambendo a chapeleta e batendo com ela na cara.

Aquela peça havia se transformado, pois estava bem grossa curvada para cima com aquela chapeleta tesuda se sobressaindo ao corpo. Uma delícia!

Eu queria que aquela mamada durasse muito, por isso, quando o doutor começava a gemer muito eu parava, acariciava de leve o falo e começava tudo novamente.

Engolia a pica lá bem dentro da garganta, o que me provocava uma saliva espessa que vinha lá do fundo, mas que deixava a pica mais gostosa ainda de mamar. Lambi a pica de cima para baixo e vice-versa, chupando cada uma das bolas peludas do cara e voltando a botar tudo no fundo da goela.

Eu já estava contando com creme quentinho na boca e me esforçava para tanto, mas o doutor afastou-se tirando a pica do meu alcance e disse que não queria gozar assim determinando que me livrasse das roupas.

Aquela altura eu já havia me despido de todo e qualquer pudor e desejava intensamente me mostrar para aquele homem. Queria que ele admirasse e desejasse meu rabo redondo e me humilhasse com comparações de sua longa e grossa vara com meu pequeno e insignificante pinto.

Queria ser seu viadinho, ainda que por breves momentos.

Com isso, logo estava eu despido de minhas roupas e me mostrava despudoradamente como uma fêmea no cio para meu macho! Aquela sensação, aumentava minha temperatura corporal, transferia toda a sensibilidade para meu cuzinho e me fazia ansiar em ser penetrado de forma profunda enquanto aconchegado por braços fortes daquele homem letrado em pleno ato de dominação.

O doutor me olhava e se mostrava encantado com meu corpo. Minha pele alva sem pelos, coxas roliças e bundão redondo, carnudo, a piroquinha minúscula cobertinha por um prepúcio em forma de garrafinha na virilha totalmente depilada, sei que esse meu físico mexe com determinado tipo de homens e me aproveito disso para provocá-los.

Eu havia me flexionado para cima da escrivaninha do advogado e mantinha a bunda arrebitada, oferecida, o que deixava o doutor com a vara em brasa.

Logo senti sua língua molhada percorrendo todo o perímetro de meu cuzinho que, bem “treinado”, permitiu uma introdução deliciosa da pontinha. O doutor lambeu, mordiscou minhas nádegas, me deu um bom par de tapas de mão aberta, brincou com meu pintinho e tentou puxá-lo para trás antes de se aprumar e avisar: “Você agora vai ser minha mulherzinha“.

Da gaveta da escrivaninha tirou um creme que espalhou na pica e empurrou meu pescoço em direção à mesa, posicionou seu falo quente na portinha de meu anelzinho que eu relaxei ao máximo de forma a permitir a sua penetração. Descontrai os glúteos, relaxei bem o esfíncter e fui penetrado de forma deliciosa. Eu estava com muito tesão e queria sentir aquela pica fundo dentro do meu corpo.

Carinhosa e vagarosamente o advogado começou a mexer a pica no meu cú, o que me incrementou o tesão de estar sendo enrabado. Então, novamente relaxei o esfíncter e empurrei o quadril para trás permitindo a total penetração daquela pica bem dentro de mim. A sensação era indescritível.

O tesão do doutor era igualmente enorme e logo ele estava bombando forte, enterrando até as bolas e me fazendo sentir inteiramente preenchido.

Eu gemia. Gemia de tesão, de prazer e de dor quando o cara metia muito forte lá no fundo.

Ele metia cada vez mais rápido, lá no fundo, bem para fora. No entanto, não demorou mais e eu o ouvi dizer que ia gozar. Senti aquele cacete inchar e começaram os espasmos que me encheram com muita porra quente no cuzinho.

O doutor gemeu morno, me agarrou pelo quadril enquanto golpeava a cintura forçando a pica para dentro durante a ejaculação.

Depois o homem desmontou parcialmente por cima de mim. Podia sentir sua respiração quente no meu corpo enquanto ele suava por todos os poros, pingando em minhas costas.

Quando o cara puxou a pica ainda semi-ereta para fora a porra escorreu quente, melando a parte de dentro de minhas coxas. Simplesmente delicioso.

Apesar de rápida, a enrabada foi muito gostosa para mim e certamente para o doutor que após um breve descanso em sua cadeira me pediu para que nos encontrássemos novamente dizendo: “Eu quero te ver novamente, mas na próxima vez poderíamos ir na cidade vizinha onde há um motel e deitaríamos numa cama macia e a gente transaria de frente, faria de você a minha fêmeazinha, o que acha?”

Não houve tempo para minha resposta uma vez que ele continuou falando: “Aqui nessa cidade todos tomam conta de todos, mas poderíamos marcar novos encontros em outro lugar e você poderia ser o meu viadinho, minha namoradinha”.

Por óbvio a idéia de um novo encontro para uma tarde de sexo com o doutor me seduzia, todavia, um relacionamento de longo prazo vinha em sentido oposto ao relacionamento profissional almejado por minha mãe, portanto, inviável.

Assim, disse que gostaria muito de acompanhá-lo à cidade vizinha, preferencialmente ainda naquela semana que estaria por lá, pois após pretendia voltar ao Rio de Janeiro.

O doutor sugeriu o encontro dali a dois dias, o que para mim seria bom e ficamos de nos falar por telefone para acertar os detalhes.

Naquela tarde, fui à pequena drogaria da cidade em busca de um medicamento para a indisposição de minha mãe e, por coincidência, voltei a encontrar meu amigo de infância que insistiu em nosso encontro para “relembrar os bons tempos de criança”. Disse-me que no dia seguinte sua esposa estaria fora o dia inteiro em visita à sogra e que ele estaria livre na parte da manhã, o que seria ótimo para conversarmos.

Combinação feita, na manhã seguinte, tomei um banho e me dirigi à residência de meu amigo, que ficava na região mais rural da cidade.

Ao chegar encontrei meu amigo na entrada da pequena casa, tomando um banho de sol numa cadeira, em atitude típica das pequenas cidades da região. O cara me recebeu com gentileza e me convidou a entrar para um café.

Conversamos um pouco sobre sua vida, o casamento, seu desejo de se mudar para uma cidade maior e também sobre vários assuntos relacionados à minha vida.

Em determinado momento indagou se eu sentia saudades de nosso tempo de criança na roça e especialmente de nossas “brincadeiras” nos fundos da casa de sua mãe. Ocorre que tais brincadeiras consistiam em punhetinhas recíprocas e sarros com a pica dura na minha bunda nua, ocasiões essas que me eram muito prazerosas.

Logo percebi que o cara queria chegar às vias de fato e como sou muito puto mesmo, provoquei:

“Verdade, as brincadeiras eram ótimas apesar de você nunca ter conseguido me penetrar de fato...”

Meu amigo respondeu de pronto: “Mas naquele tempo eu não tinha o desenvolvimento que tenho hoje e acho que podíamos tentar resolver essa falha...”

No fundo eu sabia que minha ida lá não tinha outro objetivo senão aquele e de pronto falei: “lembra-se do que você fazia sempre antes sarrar minha bundinha?” “Você chupava meu pintinho até ele ficar durinho, lembra? depois sarrava minha bunda segurando no meu pinto”

Isso dito, meu amigo veio sentar-se ao meu lado no pequeno sofá, tomou minha mão e a pousou por cima de seu membro rijo, ainda sobre a bermuda, dizendo: “olha como eu estou só da gente falar sobre isso...vamos para o meu quarto brincar como antigamente?”

O pau do cara estava duríssimo e eu estava louco para ver como tinha ficado depois de adulto, pois nas minhas lembranças ele não era exatamente um bem dotado.

Já no quarto, sentei-me na cama e, tomando a iniciativa, puxei sua bermuda para baixo de forma que o pau pulou rijo para fora da sunga. De fato, não era exatamente um cacetão, mas era um falo bonito, bem feito, de pele muito clara com uma chapeleta rosada semi-encoberta pelo prepúcio e estava muito duro.

Tenho que afirmar que, apesar das minhas duas relações longas terem sido com caras muito bem dotados, em minhas escapulidas já havia transado com caras médio ou pouco dotados, mas que nas ocasiões mostraram-se muito rígidos, o que me trouxe muita satisfação.

Punhetei aquele membro quente e completamente “babado” de tesão, apertando o corpo de forma a ordenhar gotinhas de secreção que colhi com a ponta da língua.

Meu amigão estava doido para me ver nu, por isso enquanto eu manipulava seu pau ele puxou minha camiseta fora e me fez tirar a bermuda. Por óbvio que a ocasião era propicia para uma exibição e então, virei-me de costas e desci a bermuda e sunga vagarosamente arrebitando o bundão para o cara que, ansioso, tratou e me “ajudar” a me livrar da totalmente da roupa.

Subi na cama e me posicionei de quatro expondo meu cuzinho arrombado de forma lânguida, esperando uma língua quente, mas o cara queria ver meu pintinho e com isso fez com que me deitasse de costas na cama e, de pronto, agarrou minha “guimbinha” enquanto dizia: “cara, que delicia! Você está todo lisinho e essa piroquinha parece que não mudou nada desde os tempos de nossas brincadeiras, que tesão!”

Dito isso caiu de boca no meu pintinho, ora engolindo ele todo, ora chupando a pontinha do excesso de pele do prepúcio como se fosse uma chupetinha. O cara parecia tomado de tesão, portanto sugeri um 69. Ele deitado de costas na cama e eu por cima, abocanhei seu pau babado e disponibilizei meu pintinho na sua boca.

Pedi a ele que enfiasse a língua no meu cú e fui penetrado por uma língua quente o molhada que esmiuçou não só o furico mas também meu saquinho, minhas nádegas e minha coxas. Ele alternava entre o cuzinho e meu pintinho, levando meu tesão às alturas de forma que tomei a iniciativa e montei em seu corpo, posicionei seu falo duríssimo na entradinha e sentei.

Comecei a cavalgar lentamente naquela pica dura, fazendo a penetração bem profunda e bem para fora, arrancando gemidos de meu parceiro. Ele me ajudava nos movimentos me segurando pelas ancas. Eu me sentia uma puta.

Em determinado momento eu rotacionei no sentido longitudinal fazendo seu pau de pivô, de tal forma que fiquei de frente para ele e pude cavalgar exibindo meu minúsculo pinto. Sem dúvida isso trouxe os resultados esperados, pois meu amigo ficou mais louco e começou a me punhetar rapidamente me levando às raias do gozo. Quando eu sentia que ia gozar, segurava sua mão e sentava forte naquela pica, recuperava o controle para depois deixar que ele recomeçasse a punhetinha.

Meu amigo decidiu alterar nossa posição dizendo: “quero te foder como eu faço com minha mulher, tipo papai e mamãe”

Pediu que eu deitasse de costas na cama, colocou um travesseiro sob minha bunda, abriu bem minhas pernas segurando-as pelos tornozelos e me penetrou gostoso, iniciando movimentos curtos, ainda com o torso na vertical, estocando o quadril, botando e tirando a chapeleta. Naquela posição eu me toquei, puxando o prepúcio expondo a cabecinha de meu pinto em franca provocação à meu parceiro, até que, repentinamente, cheguei a um gozo farto .

Dessa posição evoluímos para um verdadeiro “papai e mamãe” com meu parceiro me fodendo em movimentos rápidos e arfando no meu pescoço até que nossas línguas se encontraram enquanto eu o envolvia em meus braços. Senti aquele pau enrijecer um tanto e iniciarem-se os espasmos da ejaculação ouvindo ele falar junto a meu ouvido: “toma minha porra, meu puto, meu viadinho gostoso, estou enchendo esse cú com meu leite, sente, sente...”

Ato continuo, beijou minha boca com a língua quente e disse: “ se eu tivesse idéia de como é bom te comer já tinha ido te buscar no Rio”

De volta a casa, recebi a noticia de que precisava retornar ao Rio de Janeiro em razão de alguma dificuldade na renovação da matrícula de meu curso e, com isso, o novo encontro com o doutor foi postergado sine die.

Aquela semana em minha cidade natal me trouxe prazeres deliciosos e outros tantos desfrutados na ocasião seguinte em que lá estive e que serão relatados oportunamente.

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Comentários

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como é bom ser assumido e levar todas e me fez pensar que o pior quem tem tesao de cu e é enrustido e tem medo de ser feliz

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