Há alguns meses, fiz uma viagem longa de ônibus. Seriam mil e duzentos quilômetros, com várias paradas em algumas cidades. Havia poucas pessoas no ônibus e embora minha passagem tivesse numeração pra poltronas mais a frente, eu preferi ficar lá no fundo onde é mais tranquilo.
Infelizmente, não havia mulheres interessantes no veículo, que valesse a pena uma abordagem pra tornar a viagem mais divertida. Apenas algumas senhoras e mais duas acompanhadas.
Assim, numa das paradas, quando olhava alguns cds numa loja, um rapaz se aproximou e fez um comentário sobre a banda que eu olhava o cd. A conversa se prolongou e começamos a falar de música enquanto tomávamos café na lanchonete. Interrompemos o papo e fomos cada um pra sua poltrona. Júnior, esse era seu nome, também estava no fundo do ônibus, com seus fones de ouvido.
Na próxima parada, voltamos a conversar e o assunto se diversificou, falando sobre livros e mulheres! Acabou que Júnior se mudou pra poltrona do lado da minha pra que pudéssemos conversar, voltamos a falar de música e ele queria me mostrar o que estava ouvindo. Então, Júnior se mudou pra minha poltrona.
Conversa vai e vem, voltamos a falar de mulheres e de transas. Falamos dos tipos de mulheres que gostamos e descobrimos que ambos preferimos mulheres com a xana peluda. Ele descrevia algumas que tinha conhecido, em detalhes, e isso nos excitou. O assunto me deixou de pau duro e Júnior percebeu.
“Cara, to vendo que o assunto nos excitou”, disse, mostrando também o enorme volume em sua calça.
“Pois é... fiquei com tesão, imaginando as branquinhas de xana peluda”, falei, alisando meu volume também.
Já tinha escurecido e estávamos somente com as luzes individuais ligadas. Júnior então disse que, naquela escuridão, dava até pra tocar uma punheta ali que ninguém perceberia. Eu ri, mas a ideia me excitou ainda mais e falei:
“É, dá mesmo. Já que não temos mulheres, é o que resta!”.
“Então, o que nos impede? Já bateu punheta junto com outro cara?” Ele perguntou.
Sim, eu falei que já, porque realmente já tinha feito isso algumas vezes. Ver o pau de outro cara sempre me excitou, mas nunca passou de bater punheta juntos. Confesso que era algo que eu gostava muito.
Então, imediatamente começamos a abrir nossas calças. Júnior desceu um pouco sua calça junto com a cueca e seu pauzão saltou. Era realmente um enorme caralho, embora não muito grosso. Tinha a pele clara e era cheio de pequenas veias, devia medir uns 20 centímetros. Estava duraço, meio torto pra baixo e tinha o prepúcio bem comprido, pois mesmo duro cobria toda a cabeça e sobrava pele na ponta. A cabeça aparecia bem definida por debaixo da pele fina. Ele segurou, balançou e brincou com o prepúcio, arregaçando e voltando a pele que deslizava fácil e livre sobre a cabeça.
“Pau grande, cara!” eu falei, enquanto também afrouxava minha calça.
“É, dá pro uso. Ahaha!” ele disse, batendo o pauzão na palma da mão.
Eu já estava de calça arriada e tirei meu pau grossão pra fora. O meu caralho mede 18 centímetros, mas é bem grosso e com muitas veias bem salientes, umas bem grossas fixas no tronco e centenas bem fininhas, que deslizam junto com a pele escura. Tenho o prepúcio mais apertado e quando tá durão, não fica pele sobrando na ponta como o do Júnior. A cabeça fica semi coberta com a pele fininha e bem justa. Quando eu puxo, ele arregaça apertado, mas libera a cabeça toda. Também é meio torto, mas para o lado esquerdo.
Júnior comentou: “baita caralhão grosso e cheio de veias...”.
“Dá pro uso também!” falei, e continuei. “E já ta babando!”
De fato, de meu pau já escorria uma grande quantidade de baba, que eu espalhei com os dedos.
“O meu também!” disse Júnior, arregaçando o pau e deixando escorrer sua baba viscosa nos dedos.
Ficamos ali, conversando e alisando nossos paus duros por um bom tempo. Até que Júnior perguntou:
“Já pegou no caralho de outro cara?”
Falei que não, e emendei um “ainda”. Ele riu e disse que também não, mas tava com vontade. Eu disse pra ficar à vontade, e soltei meu pau livre.
Júnior então não fez cerimônia e segurou o meu pau durão. Punhetou devagar, arregaçou e continuou a alisar, passando os dedos pelas veias saltadas. Eu também segurei o seu pau, apesar de estar numa posição ruim enquanto ele brincava com o meu. Então ele se esticou na poltrona, dando acesso ao seu caralho. Segurei-o e arregacei, incrível como o prepúcio era comprido e frouxo, arregaçava um tantão abaixo da cabeça e quando puxava de volta, sobrava uns dois dedos de pele na ponta. Estava duro como uma rocha, babando sem parar.
Assim ficamos, nos alternando, ora um pegando no pau do outro. Enquanto ele se admirava pelas minhas veias saltadas e pelo meu prepúcio fino e apertado, eu achava incrível seu prepúcio comprido e frouxo. Bastava passar os dedos que desenrolava até uns três dedos abaixo da cabeça, até praticamente sumir, parecendo um pau circuncidado. Quando eu puxava de volta, sobravam uns dois centímetros de pele balançando na ponta.
Estávamos muito excitados, mas não dava pra gozar ali na poltrona, pois a bagunça seria enorme. Ir até o banheiro do ônibus e bater uma também não tinha graça. Foi então que chegamos a mais uma parada. Era madrugada e o local estava deserto, só tinha mais um ônibus se preparando pra sair. Descemos e fomos até o banheiro dar uma mijada. Quando entramos, vimos que era um banheiro enorme, em L, com uma fileira de pias de um lado, boxes do outro e os mictórios no fundo. Fomos direto para os mictórios, na parte do L que ficava mais escondida.
“Difícil vai ser mijar, ainda estou com o pau duro!” eu falei.
“O meu também ta durão”, disse Júnior.
Ficamos lado a lado, abrimos nossas calças e tiramos nossos paus duros. Com muito esforço, alisando nossos caralhos, começamos a mijar. O meu pau, torto para o lado, mijava reto na parede. O do Júnior, torto pra baixo, ficava em vantagem, mas mesmo assim não era muito prático.
Foi nesse momento que entrou um rapaz, olhei pra trás e vi que era um cara que também estava em nosso ônibus. Falei para o Júnior que vinha vindo um cara.
“Foda-se, to mijando, ahaha!” ele disse.
Pra nossa surpresa, o cara posicionou-se do lado de Júnior e nos cumprimentou, olhando diretamente pra nossos paus duros mijando.
“Viagem longa, não?” ele disse, enquanto abria sua calça.
Concordamos e qual não foi nossa surpresa quando ele sacou seu pau totalmente duro! Notei na hora que tinha uma cabeça enorme, mesmo coberta pela pele de cor escura.
Júnior também notou o detalhe e exclamou: “Caralho, que pau cabeçudo!”
“É o meu amigão cabeção!” ele disse, enquanto tentava mijar. Sem arregaçar o pau, começou a mijar, meio pra cima. Acho que era do tamanho do meu, com exceção da cabeça em forma de cogumelo, cuja pele parecia que ia rasgar de tão apertada e marcada pelo cabeção. Eu e Júnior só olhávamos e alisávamos nossos paus, já que tínhamos acabado de mijar.
O outro rapaz olhou pro meu pau e falou: “Porra, quanta veia no teu caralho, cara! Deve tá muito duro isso aí!”
“Poutz, to quase gozando aqui”, eu disse.
“Eu também”, disse Júnior.
Então o outro cara acabou de mijar e falou.
“Então, vamos gozar que eu também não aguento mais. Desde que percebi o que vocês faziam no ônibus, to com o pau duraço!”
Começamos os três a bater uma punheta nervosa, mas nem precisou muito. Segundo depois foi o Júnior quem gozou primeiro, esguichando porra pra todo lado. Acho que ejaculou uns oito jatos. Eu o segui e mandei ver vários jatos de porra, nem sei quantos, mas sempre que estou muito excitado, gozo de seis a oito jatos fortes de esperma. Foi então que vi que o cara também ia gozar. Nem tinha visto que ele havia arregaçado o pau e a cabeçona estava pra fora, enorme e brilhante. Começou a derramar porra, não era jato, derramava mesmo! Até que cessou e então vieram os jatos, fortes e muitos! Contei dez! Muita porra!
Gozamos muito, demais, inundamos o banheiro de porra. Limpamos nossos paus ainda meio duros, guardamos e fomos tomar um café. Ainda tinha um bom trecho da viagem. Foi durante o café que conversando, descobrimos que todos nós íamos para lugares muito próximos um do outro, na mesma cidade e mais ou menos pelo mesmo período. Aí, como já rolou afinidade, combinamos de ficar no mesmo hotel, pois assim poderíamos sair juntos em algum bar na noite.
O restante da viagem rolou sem maiores detalhes, pois já havia amanhecido, o que afastava qualquer ideia de sacanagem. Chegando na cidade, escolhemos o hotel, deixamos as bagagens e cada um foi cuidar de seus afazeres. À noite nos veríamos de novo e combinaríamos alguma saída pra nos divertirmos.
Voltei ao hotel lá pelas 19 horas e fui direto tomar um banho. Durante o banho, não pude deixar de lembrar-me dos últimos acontecimentos e acabei de pau durão. Aproveitei pra alisar bem, deixar a água cair e relaxar. Gosto de ensaboar bem o pau e sentir minhas veias dilatadas. Sequei-me e continuava duraço, já babando, então vesti bermuda e camiseta e fui para o sofá ver TV. Foi quando ouvi batidas na porta. Fui atender e era o Adilson. Disse q estava bem cansado e ainda iria tomar banho, mas me convidou para ir a seu quarto enquanto isso, para bebermos algo. Não sei se notou que eu estava armando a maior barraca de pau durão.
Fui pra lá e, enquanto ele tomava banho, eu fiquei em seu quarto alisando meu pau duro por baixo da bermuda. Adilson terminou o banho e, pra minha surpresa, voltou segurando uma toalha e pelado! Seu pau não parecia duro mas estava meio inchado e a cabeçona sempre muito saliente, esticando a pele.
Fiz um comentário: “Cara, mesmo mole a cabeça do teu pau é enorme!”
“É sempre assim, grandona. Mas meu pau também já meio duro.” Ele disse, balançando o caralho.
“Ah é? E por que tá ficando de pau duro?” Perguntei.
“Porque você também tá de pau duro, percebi já qundo abriu a porta.” Falou.
“É, eu tava lembrando da nossa punheta lá no banheiro... já ficou durão.” Eu disse, alisando meu pau por cima da bermuda. Nessa altura, o caralho do Adilson já estava duraço e ainda mais cabeçudão.
Eu disse: “Sabe, olhando teu pau daqui, com esse cabeção enorme e essa pele apertada, lembro que lá no banheiro você arregaçou o pau antes de gozar. Eu juro que pensei que não conseguiria, pois tinha visto só uma pequena abertura...”
Adilson respondeu, se aproximando de mim. “É verdade.Sabe que quando eu era garoto, não conseguia colocar a cabeça pra fora. Ficava com um tesão danado, batia punheta e tudo, mas a pele apertada e a cabeça grande não permitia que eu arregaçasse o meu pau. Sempre foi assim cabeçudo, os outros meninos me zoavam por isso, mas queriam ver toda vez que eu ia mijar. Só que eu ficava com inveja quando via os paus deles arregaçados, com as cabeças pra fora. Comecei a forçar, sempre. As vezes doía muito. Foi assim, forçando aos poucos que um dia, mesmo com dor a cabeçona saltou pra fora. Levei um susto, mas o estranho era que doía quando forçava, mas depois que arregaçava não doía mais. Lembro que nessa primeira vez, estava repleto de queijinho, esmegma. Eu fiquei tão empolgado e excitado que bati uma punheta na hora! Gozei, continuei com ele arregaçado e bati mais outra. Passei a dormir com ele arregaçado, mesmo a cabeça sendo muito sensível no início. A partir daí, a pele foi ficando mais elástica e... ficou assim! Você quer ver de perto?”
“Sim.” Eu disse. Eu estava excitado demais com a história dele, meu pau babava sem parar dentro da minha bermuda. Adilson chegou bem perto mesmo. Parecia estar muito duro. Olhando assim, parecia que a pele ia rasgar de tão apertada. Marcava nitidamente a cabeçona e era cheia de pequenas veias. Na ponta, só um pequeno orifício onde parecia impossível que uma cabeça daquele tamanho pudesse passar.
“Você quer... pegar nele e arregaçar? Fique a vontade.” Ele disse. “Só tem uma condição. Que me mostre também teu caralho durão.”
Tirei a bermuda e meu pau saltou, duro e babando, com metade da cabeça pra fora. Minhas veias estavam dilatadíssimas, bem visíveis no pau todo.
Peguei no seu pau e realmente estava duro como ferro. Senti os contornos da cabeça, a pele bem apertada. Forcei um pouco e não parecia ceder.
“Pode puxar mais forte, só bem devagar, não se preocupe que não dói.” Ele falou.
Forcei mais e a pele começou a ceder e a glande foi saindo espremida. Devagar, fui puxando e então, incrivelmente, quando estava mais ou menos no meio, cedeu de repente! De uma vez só, a cabeçona saltou e a pele retraiu-se até o tronco. Aquela cabeça era desproporcional, brilhante, e no sulco da base estava cheio de esmegma. Dava pra sentir o cheiro mais forte. Tentei puxar a pele de volta, que encontrava resistência pra transpor a borda e, do mesmo jeito que arregaçou de repente, também cobriu de repente. Quando forcei, saiu uma grande quantidade de baba de seu pau, que escorreu pelos meus dedos. Passei em seu caralho todo, durão e brilhante.
"Cara, agora é minha vez. Me deixa pegar nesse pauzão grosso e veiudo." ele disse.
Levantei-me e ele sentou-se. Segurou o meu pau e passou os dedos pelas veias saltadas.
"Cara, como é grossão... e essas veias, essa pele fininha apertada na cabeça..." disse
Devagar, arregaçou o meu pau e nessa hora um babão escorreu, formando um filete. Pra minha surpresa, Adilson se aproximou e lambeu! Levei um susto e instintivamente puxei o pau.
"Putz, foi mal, meu amigo. Desculpa, me empolguei!" ele me disse, preocupado.
"Não não... só me surpreendi, fique a vontade, tô com muito tesão." falei
Foi a deixa. Adilson então começou a lamber meu pau durão e em poucos segundos estava chupando com gosto! Confesso que não era uma visão muito agradável, um homem daquele tamanho chupando meu pau, mas confesso que também que estava doido pra chupar o seu pau cabeçudo. Então, compensava a deixa!
Ele chupava o meu caralho, arregaçando, colocando a língua por dentro do prepúcio, lambendo a cabeça. Eu segurava bem, embora com muito tesão, não sentia ainda vontade de gozar. Chupou por um bom tempo e então olhei para seu pau e vi que babava sem parar, escorrendo pelo chão.
"Minha vez de novo!", falei.
Adilson levantou-se e eu me aproximei de seu cabeçudo. Peguei-o, ainda com a pele cobrindo a cabeça enorme. Puxei um pouco, pra esticar ainda mais e passei a língua no pequeno orifício da pele, escorrendo baba. Coloquei a cabeçona na boca, era muito grande, parecia que eu tinha uma bola de sinuca dentro da boca. Mas era muito gostoso, era como se tivesse arregaçado, pois a pele era muito colada, definindo bem os contornos. Lambi e chupei por um tempo e então forcei a pele pra arregaçar. A cabeça saltou na minha frente, enorme e vermelha. Passei a língua, era muito lisa, apertei o seu pau e escorreu mais baba, que espalhei com a língua na cabeçona. Coloquei-a inteira na boca, enquanto com a mão puxava o seu saco penduradão, fazendo o pau ficar bem firme. Chupei muito e era muito gostoso. Adilson disse para parar um pouco, senão iria gozar.
Demos um tempo e sentamos, alisando nossos paus duros. Foi nesse momento que ouvimos batidas na porta. Adilson foi atender e perguntou quem era. Era o Júnior. Adilson abriu a porta pelado e de pau duro.
"Mas vocês não perdem tempo mesmo! Já assim?" comentou.
"Ehh cara, só estamos aqui de boa porque o tesão era demais! Mas você pode fazer parte do jogo." Eu disse.
"Mas é pra já! respondeu. Enquanto ele tirava a roupa, eu continuei a chupar o pau do Adilson. Em instantes, Junior estava nu, de pauzão duro e veio ao nosso encontro.
"Uau! A coisa evoluiu por aqui! falou.
"Acho que estamos em nosso limite da sacanagem e é bom deixar isso bem claro. Acho que já rolou um entendimento espontâneo entre nós que ninguém curte dar o rabo, não é?" eu perguntei.
"Cara, você falou tudo!" Estou curtindo esse lance de pegar um no pau do outro, de chupar, é muito gostoso tudo isso. Mas meter não! Isso só com mulheres!!" Disse o Adilson.
"Então, estamos de acordo! E eu estou louco pra chupar esse pauzão cabeçudo do Adilson!" disse Júnior.
E então, foi a vez dele curtir o caralho do Adilson. Enquanto isso, com o Júnior abaixado, eu peguei no seu pau e passei a brincar com seu prepúcio compridão. Era tesão ver seu pau duraço e aquela ponta de pele molinha na ponta. Logo seu pau também estava babando e então eu senti vontade de chupar aquele caralho. Pedi pra se sentar, assim ele continuaria a chupar o pau do Adilson enquanto eu chupava o seu. Segurei aquele caralho durão, arregacei e coloquei-o na boca. Dava pra enfiar a língua inteira dentro do prepúcio, lambendo a cabeça por dentro. Babava demais, eu lambia a cabeça e descia até a base do pau, quando subia de volta já tinha um tantão de baba esperando pra ser sorvida.
O Adilson disse que não aguentava mais, não estava conseguindo mais segurar o gozo. Então, tive uma ideia. Pedi para os dois se levantarem e ficarem de frente um pro outro, tocando os paus. Segurei o pau arregaçado do Adilson, arregacei o do Júnior e encostei cabeça com cabeça. Então puxei o prepúcio comprido e elástico do Júnior até cobrir totalmente a cabeçona do pau do Adilson. Um docking perfeito! A cabeça enorme ficou inteira dentro do prepúcio do Júnior, com os dois paus se esfregando. Foi demais pro Adilson, que sentiu a porra vindo forte. E como veio! Foi só o tempo de desencaixar o pau e os jatos esguicharam forte, incríveis onze jatos de porra! Diretos no pau e na barriga do Júnior.
Vendo aquele espetáculo, peguei o pau esporrado do Júnior e encaixei o meu pau grossão dentro do seu prepúcio. Dei uma poucas socadas e senti a porra vindo também. O primeiro jato ainda estava dentro do seu prepúcio, o que o encheu e a porra escorreu. O segundo foi no pau do Adilson, que ainda estava ali junto e ainda estava duro. E assim se sucederam outros seis jatos de porra, nos paus e mãos de meus amigos.
"Caralhooo, também quero gozar, me ajudem aqui." gritou Júnior.
Embora seu pau estivesse todo cheio da minha porra e do Adilson, me agachei e tomei seu caralho na boca. Arregacei e lambi somente a cabeça enquanto o masturbava. Não deu outra, Júnior avisou que ia gozar. Foi só o tempo de tirar da boca e a porra veio forte em meu peito, nem sei quantos jatos.
Saciados, nos sentamos para relaxar enquanto tomamos umas cervejas. Ainda havia tesão para mais sacanagem, mas precisávamos dormir e assim, Adilson e Júnior foram para seus quartos. Antes de dormir, enquanto lembrava de tudo, fiquei de pau duraço. Dei umas alisadas até babar e então peguei no sono.