Novinha safada gulosa

Um conto erótico de Profdotadão
Categoria: Heterossexual
Contém 856 palavras
Data: 22/01/2014 01:41:39

Olá pessoal, esse é meu primeiro conto, portanto peço um pouco de paciência e menos rigor e senso crítico com ele. Rs

Bom, me chamo Phil (fictício) sou um negro de 1,77m peso 78kg e tenho 26 anos, não sou fortão mas também não sou magrinho e tenho um dote razoável, eu acho, 19cm.

Contarei a vocês um fato que aconteceu recentemente comigo. Moro na Zona oeste do Rio de janeiro numa vila onde todos se conhecem, e na casa do lado a minha, mora uma menina chamada Caroline, uma menina alta, magra, moreninha queimada de sol, linda de rosto e de 14 anos.Falava com ela o básico, por ser minha vizinha e por educação. Até porque não havia em mim nenhum interesse na menina. Várias vezes chegava em casa do trabalho um bocado estressado e essa menina a maior parte do dia sozinha em casa com um funk barulhento quase sempre falando pornografia. Certo dia estava tocando uma música que dizia: - "Baba ele todinho, pra ficar escorregadio, novinha ! " e a Caroline cantando junto a plenos pulmões.

Eu entrei em casa e esbravejei: "-Quero ver se baba mesmo !", seguido de um grito de "Ui" vindo da casa dela.

A partir daí que comecei a maldar a coisa. Neste mesmo dia, anoiteceu peguei a chave do carro e parti pra rua dizendo a minha esposa que iria tomar uma sopa na praça. Que nada !

Ao sair pelo portão de garagem bati de frente com ela me dizendo: -"Oi! cê vai onde ?"

Respondi, "Até a praça tomar sopa " e ela pediu: "Posso ir com você ?"

Disse que sim, meio encabulado de alguém ver, pois não era tão noite assim.

No meio do caminho até a praça comentei com ela sobre os funks que ela escutava.

- "Essas musicas que você escuta são muito pesadas para sua idade"

- "Que que tem?" ela respondeu.

- "Esses negócios de babar todinho e tal" indaguei a mocinha

- "Que que tem? " respondeu novamente, só que dessa ver a mãozinha dela passou pela rola por cima da minha calça.

Instantaneamente a pica ficou dura, e eu mudei a rota do carro que era praça da sopa, para a outra praça da região que é mais escassa de iluminação pública.

Aí ela disse:

- " Humm, parece que o titio gostou do carinho e se animou todo"

- "Estamos indo pra onde? não íamos pra praça ?

Respondi a ela:

- "Sim, só que pra uma praça mais aconchegantes onde nos possamos conversar"

Ela só riu e fez sinal que sim com a cabeça.

Estacionei embaixo de uma árvore , num a calçada bem pouco movimentada e iluminada, desliguei o carro de tasquei um beijo de língua na menina, que retribuiu como uma moça experiente. Tirei-lhe a blusa. Seus seios pequenos e firmes cabiam inteiro na minha boca e eu sugava com voracidade. Me senti adolescente de novo dando uns amassos numa novinha em uma praça escura. A rola estourava dentro da calça. Pus a pica pra fora, e ela se assustou e disse:

- "Nossa, que enorme !"

Eu ri baixinho e direcionei a mão delicada dela na minha rola. Ela iniciou uma punheta gostosa, enquanto eu a beijava e mamava seus peitinhos desnudos. Doido com a situação. Não me contive, enfiei a mão por dentro do short dela e alcancei sua bucetinha... estava molhada, mesmo assim ela me conteve e disse:

- "Aí não, sou virgem e não quero dar agora, mas, farei uma coisa que você vai gostar."

Disse "ok" e tirei a mão de sua xaninha e cheirei, um cheiro de fêmea virgem, doce, sublime e suave.

Logo após isso ela me empurrou para o meu banco segurou o mastruço, se curvou e começou uma gulosa inesquecível pra mim.

Lambia toda a extensão da rola, da glande até o saco, fazia movimentos circulares com a língua ao redor da cabecinha, chupava o saco, abocanhava o máximo que ela conseguia a pica e agasalhava o menino com sua boquinha aveludada.

Louco de tesão, olhei bem nos olhos dela e perguntei:

- " Meu Deus ! Como você aprendeu a fazer isso! "

- " Treinando nos meus namoradinhos da escola" respondeu ela

- " Que safaaaada !" disse eu ofegante

E ela ficou ali sugando minha rola por uns 10 minutos e eu me controlando para não gozar, pois não queria que aquele momento acabasse. Sem conseguir mais segurar anunciei que ia gozar, e ela perguntou:

- "Na minha boquinha ?"

- "Sim!" Respondi, já tremendo as pernas

Sem pensar no amanhã e sem dar tempo para uma resposta dela, segurei sua nuca por dentro dos seus cabelos travei o pau até o talo em sua boca e gozei:

- "Toma leite novinha, toma" dizia com a voz embargada

Ela tossia, engasgada.

Ela engoliu quase tudo, acho que forçadamente pois, a porra deve ter ido direto na garganta dela, dei a ela uma toalhinha de mão para ela se limpar e fiquei uns 5 minutos descansando, me recuperando da gozada.

Dei partida no carro e fomos até a praça da sopa, afinal ainda estava com fome, e ela meio tímida perguntou:

- "Gostou?"

- "Adorei !" respondi.

Fomos tomar sopa rapidamente e voltamos para a vila.

Hoje nos falamos normalmente como se nada tivesse acontecido.

Até !

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Comentários

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MTO BOM CONTO.. VEJA OS MEUS!! joaosilas2013@yahoo.com.br

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Muito legal e excitante me faz recordar as minhas escapadas rsrs bjs e continue escrevendo

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so podia ser do rio ,cariocas sao sempre tao gostosos.si ler o meu conto vai entender a minha tara por cariocas kkk

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